Meus pais me deixaram ir a festa de formatura do namorado da minha amiga Marcela. Gabriel estudava numa cidade pr�xima. Nos esperaria na rodovi�ria e no fim da festa, nos traria de volta pra casa em seu carro. Assim ficou combinado.
Na �poca eu tinha 19 anos e namorava um garoto desde 19 anos. O garoto era apaixonado, do tipo que quer casar e respeita a futura esposa acima de tudo. Eu que vivia sonhando com um pouco de desrespeito, j� estava achando aquele namoro sem gra�a.
Como eu morava no interior n�o tinha quase op��o de divers�o, estava feliz demais em poder ir aquela festa. Foi tudo t�o lindo.
Terminando a festa, às 3h, fomos at� o apartamento de Gabriel para buscar nossas malas, afinal, levamos muitas coisas pra nos produzir e estar lindas na festa. Obviamente, nos arrumamos no AP dele.
O local era pequeno, adequado para uma pessoa que estava ali s� para estudar, n�o para morar propriamente dito. Tinha uma pe�a grande que servia como sala, quarto e cozinha e mais o banheiro. Poucos m�veis: uma poltrona, uma cama de solteiro, uma mesinha e duas cadeiras. As roupas estavam espalhadas em cabides, penduradas aqui e ali.
Juntamos nossas coisas e corremos para o carro. Gabriel ligou a carro e nada. Chamou o mec�nico, mas naquela hora ningu�m atendia ao telefone.
N�o tivemos outra sa�da, ligamos pra casa, informamos o acontecido e passar�amos a noite no AP de Gabriel. Ficamos os tr�s muito chateados. As acomoda��es eram ruins. Mas imprevistos acontecem. Voltamos ao quarto, sentei-me na poltrona, Gabriel e Marcela na cama. Me perdi em pensamentos, tentando bolar um jeito para melhor nos acomodar. Meus pensamentos foram interrompidos pelos gemidos de Marcela e Gabriel que estavam no maior amasso. Fiquei sem gra�a, disfarcei, n�o olhei, mas eles faziam todos os ru�dos sem se importar com minha presen�a.
Dei uma olhada de canto e vi Marcela completamente nua e Gabriel tirando a roupa. Eu n�o acreditava naquilo. Eles me ignoravam solenemente. Espiei de novo. Marcela estava com o pau de Gabriel inteiro dentro da boca. Senti um arrepio. Uma onda de desejo me tomou por inteiro e minha buceta ficou imediatamente molhada. Que tes�o. Estava achando aquilo uma falta de respeito, mas confesso que queria que fosse comigo. Queria que meu namorado fosse assim e me desse uns pegas.
Em mais uma das olhadas que dei, vi o exato momento em que Gabriel come�ou a chupar a xota de Marcela e ela come�ou a uivar feito uma cadela no cio.
Eu n�o podia ficar ali. Levantei, fui para o banheiro e fechei a porta. Em seguida aporta se abriu. Gabriel estava ali, com aquele pau duro dizendo pra eu sair do banheiro, que eu n�o podia ficar ali pq era muito �mido e me pegou pelo bra�o com uma for�a que denunciava que aquilo era uma ordem.
Voltei pra minha poltrona, contendo as l�grimas. Assim que sentei, senti duas m�os apertando meus seios. Aaaaaaaaaaaaaaaaah! Meus Deus! Meu corpo se contraiu inteiro. Gabriel estava atr�s da poltrona com as m�os nos meus seios. Que del�cia. Mas n�o! _Tire suas m�os daqui, Gabriel! E empurrei com for�a aquelas m�os que tinham o tamanho exato dos meus seios, ele cedeu.
Marcela se aproximou, se colocou na minha frente, se escorou nos bra�os da poltrona e come�ou um beijo intermin�vel com Gabriel, por cima de mim.Eu estava cada vez mais excitada e me detestando por estar sentindo aquilo. Eles estavam me tratando como uma qualquer. Eu n�o podia sentir aquele tes�o. Com uma das m�os, Marcela abaixou uma das al�as do meu vestido, Gabriel tratou de baixar a outra e segurou meus seios nus com for�a.
Nem que eu quisesse eu conseguiria me libertar. Sim, nem que eu quisesse, pq eu n�o queria mais. Eu queira que aquelas m�os ficassem nos meus seios pra sempre. Marcela percebeu que eu estava entregue e se afastou.
Gabriel largou meus seios, que frustra��o, mas foi s� para vir para minha frente, se ajoelhar e mamar como se fosse um beb�. Eu me contorcia de tes�o. Poderia gozar com ele chupando meus peitos. Marcela deitada se masturbava e nos observava.
Gabriel me disse: _Gatinha, tu � gostosa. Teu peito tem gosto de tes�o, mas tu ta com roupa demais. Levantei da poltrona e tirei toda a roupa. Gabriel percorreu meu corpo com as m�os, desde os p�s at� o rosto. Ent�o me puxou e beijou minha boca. Enquanto me beijava, colocou o dedo no meu grelo que estava duro de tes�o. Se a boca dele n�o estivesse engolindo a minha eu teria berrado de tanto prazer, saiu apenas um grunhido e com isso Gabriel entendeu que eu estava literalmente nas m�os dele. Ele colocou o pau entre minhas coxas e mandou eu apertar o mais forte que eu conseguisse. Me abra�ou, se grudou na minha cintura e ficou fudendo minhas coxas. Eu apertava muito e o pau dele escorregava no meio das minhas pernas que estava lubrificadas pelo meu l�quido que escorria, tamanho era meu tes�o. O pau de Gabriel come�ou a encostar no meu grelo e eu gozei. Gabriel gozou junto comigo. N�s dois de p�, grudados, fudendo como dois animais. A porra dele escorria nas minhas coxas.
Eu tinha at� esquecido da Marcela. Ela falou: _Gostou amiga? Vamos tomar um banho? Estamos todos precisando. Fomos os tr�s pro chuveiro. Eu nada dizia, n�o acreditava no que tinha acontecido, mal tinha acabado, mas s� de pensar, j� fiquei com tes�o de novo.
Estava quase pronta quando Marcela, sem nenhuma reserva, apertou meus seios. Fiquei assustada. Marcela? Gostava de mulheres? Eu s� podia estar louca. Aquilo n�o era verdade.
Sa� do banheiro e j� estava me enrolando na toalha, mas Marcela chegou dizendo: _N�o faz isso, voc� � t�o bonita, n�o se esconda. E puxou minha toalha, me deixando completamente nua de novo, assim como ela e Gabriel que j� saia do banheiro.
Marcela pegou minhas m�os e colocou sobre seus seios e mandou eu apertar. Eu percebi que n�o teria muita sa�da e fiz o que ela mandou. Apertei, massageei os mamilos e gostei. Queria nos meus tamb�m. Colei meu peito no dela e apertamos muito. Gabriel dizia que nunca tinha sentido tanto tes�o e batia uma punheta naquele pau dur�o. Ele pediu pra eu chupar a xota de Marcela, mas eu disse que n�o. Ent�o ele veio chupar. Eu e ele nos ocupamos em dar prazer pra Marcela. Eu n�o a chupei, mas enquanto Gabriel chupava, eu enfiava a l�ngua na boca dele e ela delirava de tes�o. Ele colocou Marcela de quatro, enfiou o pau na buceta dela e ficou bombando. Mandou eu deitar embaixo deles e chupar suas bolas. Assim o fiz. Enfiei meus dedinhos no meu grelo enquanto chupava aquelas bolas com gosto. Gozamos os tr�s. A porra de Gabriel escorria de dentro de Marcela e caia na minha cara. Quando nos desvencilhamos, Gabriel disse que a vis�o mais linda do mundo, era a minha cara molhada da porra dele.
Corri para o banheiro sozinha. Felizmente n�o apareceu ningu�m. Quando sa�, Gabriel entrou. Sentei na cama ao lado de Marcela e percebi que ela dormia profundamente.
Coloquei uma camiseta por cima do meu corpo nu, estendi minha toalha �mida no ch�o e deitei.
Estava t�o cansada que j� estava quase dormindo quando senti o corpo quente de Gabriel nas minhas costas. _Gatinha, tem uma coisa que voc� n�o experimentou e eu estou louco pra fazer. _Gabriel, a Marcela j� est� dormindo, vamos dormir tamb�m. _Vamos sim, linda. Depois que eu te mostrar uma coisinha bem gostosa. Ele dizia isso passando as m�os no meu corpo, com o dele colado ao meu por tr�s, se esfregando no meu bumbum. Minha camiseta j� estava toda levantada e eu toda molhada de novo. N�o sabia que eu era t�o fogosa. Gabriel me virou de barriga pra cima pra me beijar na boca, puxou minha camiseta e a tirou. Ele estendeu aquele beijo na boca para os seios. Muito bom. Ele j� tinha me mostrado essa coisinha boa. Enquanto chupava meus seios ele desceu a m�o pela minha barriga at� alcan�ar meu grelo e repousar seu dedo m�dio ali. Num sussurro Gabriel falou: _Clarinha, gatinha linda. Pega meu pau e bate um punheta pra mim. Na mesma hora eu peguei. Meio sem jeito, mas cheia de vontade. Acho que minha falta de jeito aumentava o tes�o dele. Gabriel deitou no sentido contr�rio ao meu e colocou seus l�bios sobre minha buceta e eu berrei. Marcela se mexeu na cama, mas n�o acordou. Quando ele enfiou a l�ngua, pensei que ia desmaiar. Essa coisinha boa ele ainda n�o havia me mostrado. Ele segurou meu bumbum e me puxou pra cima de seu corpo. Minha xota ficou na boca dele e claro, minha boca muito pr�xima ao pau dele. Vou experimentar. Segurei e coloquei a cabe�a na boca. Essa foi a vez dele berrar. Sem experi�ncia, eu pensei em fazer o mesmo movimento que ele fez quando enfiou o pau na buceta da Marcela. Acho que deu muito certo pq em seguida ele gritou: _Tira, tira da boca e faz com a m�o. Eu vi aquele pau jorrando leite enquanto eu gozava esfregando a xota na cara dele. J� tinha amanhecido. Apenas nos viramos para ficar abra�ados e dormimos assim, na minha toalhinha �mida, cheios de porra. Ainda bem que ele quis me mostrar mais uma coisinha gostosa. Ainda bem que aquela noite existiu na minha vida. Hoje, 8 anos depois, ainda sinto muito tes�o quando lembro.
Ah, o carro estragado, evidentemente, era uma arma��o do Gabriel e tamb�m da Marcela. Ainda bem que eles fizeram essa arma��o.