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DELICIOSA CUNHADA DE 19 ANOS PERDENDO SEUS CABA�OS

Tudo aconteceu em abril de 2003 quando eu estava namorando Sonia, uma garota fant�stica de 24, que na cama fazia qualquer coisa para me agradar. Nossas trepadas eram simplesmente sensacionais. Sou do tipo atleta, moreno bronzeado, cabelos castanhos claros, olhos castanhos esverdeados, 1.71m, 67kg e na �poca com 26 anos. Num s�bado, liguei para ela e disse que aparecesse em minha casa pois estava chovendo e assim poder�amos curtir um filme e tamb�m resolver meu problema de ETA (Excesso de Tes�o Acumulado). Ela alegou que tinha umas coisas para resolver, mas prometeu aparecer assim que pudesse. L� pelas duas da tarde, a campainha tocou. Ao abrir a porta, tive um misto de surpresa e frustra��o. Em vez de Sonia, era Helena, a irm� mais nova. Fiquei meio sem saber o que dizer, mas de qualquer forma convidei-a para entrar. Helena foi logo se sentando no sof� da sala, toda a vontade e sorridente. Com seus 19 anos, ela era uma gracinha de garota, muito gostosa, embora at� ent�o eu nunca havia pensado em nenhuma sacanagem com ela. Helena era loirinha, 1.65m, 52 kg, olhos azuis como a maioria das garotas de origem alem� que habitam minha cidade e regi�o. Mas naquele dia n�o pude deix�-la de olh�-la com certa mal�cia, j� que vestia um shortinho bem cavado e uma mini blusa, sem suti�, que deixava à mostra os bicos durinhos e eri�ados dos seios. Perguntei a que devia a inesperada visita e ele respondeu que Sonia havia pedido para me avisar que n�o poderia vir pois precisou sair com sua m�e. Come�ou a explicar que uma tia ficou doente e tal, e Helena parecia muito feliz em estar comigo. Disse a ela que achava aquilo muito chato e agradeci pela preocupa��o em vir at� minha casa para avisar.

O meu ar de seriedade deixou Helena meio sem gra�a. Ela perguntou se eu tinha ficado aborrecido com a visita dela e, se estivesse atrapalhando, ela j� estaria de sa�da. Disse a ela que n�o era nada disso e convidei-a para tomar um suco comigo. Helena limitou-se a abrir um largo sorriso. Fui a cozinha pegar uma jarra de suco de laranja e voltei à sala, onde ficamos conversando. Foi quando ela, um pouco envergonhada mas n�o resistindo à curiosidade, perguntou se era verdade o que sua irm� havia dito. Fiquei sem entender e ao perguntar sobre o que ela estava falando Helena enrubeceu, mas desta vez foi mais clara: “Minha irm� contou que voc� tem o p�nis muito grande”. Ela ficou t�o atrapalhada que engasgou derramando o suco no ch�o. Atirou-se sobre o carpete para limp�-lo, mas disse que deixasse como estava. O que passou a me interessar naquele momento era outra coisa. A irm� de minha namorada estava com outras id�ias vindo at� minha casa e aproveitei a deixa para perguntar se ela queria ver meu pau para satisfazer a curiosidade e tirar a d�vida. Com os olhos brilhando, Helena aproximou-se de mim e pousou sua m�ozinha delicada em meu pau, por cima da bermuda. “Nossa, � bem grande mesmo!”, exclamou admirada, olhando para mim, cheia de desejo.

Resolvi tocar seus peitinhos. Era pequenos e durinhos. Ela n�o esbo�ou nenhuma rea��o, nem disse nada. Levantei seu top deixando seus peitinhos a solta. Ca� de boca naqueles mam�ezinhos, desci minha bermuda e tirei meu caralho para fora. Ela ficou impressionada com o tamanho e a grossura do dele. N�o resistiu a um elogio, estava com �gua na boca.

Peguei-a no colo e a levei para meu quarto. Coloquei Helena deitada na cama e tirei sua roupa. Sua bocetinha era totalmente depilada. Livrei-me da bermuda e da camiseta e me atirei ao lado dela. Come�amos a nos beijar loucamente. Helena ficou toda arrepiada quando sentiu o toque do meu dedo em sua boceta, que a esta altura j� estava encharcada. Enquanto massageava seu grelinho duro, lambia suas orelhas, os peitos, onde aproveitei para morder delicadamente aqueles mamilos intumescidos. Da� desci vagarosamente minha boca at� sua bocetinha e meti a l�ngua no grelinho rosado. E isso foi a conta para Helena endoidecer de vez. Ela jogava as pernas por cima das minhas costas e me apertava de tal modo que quase me sufocava. Mas sua boceta era t�o doce e quente que eu n�o queria mais sair dali por nada deste mundo. Continuei chupando at� Helena chegar ao gozo. Foi um orgasmo t�o intenso que o l�quido escorria pelos grandes l�bios e molhava minha cara. Deitei-me ao lado dela e Helena assoprou em meu ouvido que queria chupar meu caralho. “Mas olha, eu n�o sei fazer isso direito”, tentou justificar-se. Para mim, pouco importava se ela tinha ou n�o jeito para a coisa. Minha vontade era sentir meu cacete engolido por aquela boquinha linda de l�bios carnudos.

Helena curvou-se sobre meu corpo, beijou meus peitos e a barriga, antes de chegar ao membro ereto e cabe�udo. Sua boquinha pequena mal conseguia agasalhar a cabe�orra. Mesmo assim insistiu. Com um pouco de esfor�o, logo estava com a chapeleta e um peda�o do pau dentro da boca. Fez alguns movimentos com a cabe�a, acariciou-o com as m�os, e meio desajeitadamente, continuou chupando fazendo um sobre-e-desce bastante vagaroso.

Gozei abundantemente e Helena, para minha surpresa, recolhei e engoliu cada jato de esperma com maior prazer. Aquele corpinho nu a minha disposi��o estava realmente me tirando do s�rio. A esta altura, meu caralho j� estava duro de novo, vibrando de tes�o. Ajeitei-me em cima de Helena para encaixar a rola em sua boceta. Para facilitar a penetra��o, ela abriu bem as pernas e levantou ligeiramente as ancas. A invas�o encontrou certa resist�ncia, mas fui em frente, for�ando a entrada. Foi quando Helena soltou um grito e pediu que parasse. Ignorei o apelo dela e continuei avan�ando at� que meu instrumento desapareceu inteiro dentro dela e minhas bolas bateram em sua bundinha. Eu fazia tanta press�o, estocava t�o fundo, que Helena teve um ligeiro desmaio, do qual se recuperou em seguida, quando a sensa��o de dor havia se transformado em puro prazer.

Eu avan�ava e recuava com certa dificuldade, pois a bocetinha de Helena era bastante apertada. Suas contra��es, no entanto, s� refor�avam meu desejo de gozar dentro dela. Mas quem chegou primeiro ao orgasmo foi Helena, mordendo meu ombro com for�a e arranhando minhas costas com suas unhas de felina. Meu gozo quase coincidiu com o dela e sua boceta ficou ainda mais melada, ensopada com meu l�quido espesso.

Perguntei a ela ent�o por que n�o havia me contado que era virgem. Helena revelou que h� muito tinha vontade de trepar comigo e que tinha certeza de que eu n�o transaria com ela se soubesse que era virgem. Em pleno s�bado chuvoso jamais esperaria um presente desses, mas seja como for estava curtindo muito.Comecei novamente a passar a l�ngua pelo seu corpinho at� chegar na bocetinha j� molhadinha de tes�o. Ca� de l�ngua naquela bocetinha rec�m inaugurada arrancando gemidos de prazer. Helena foi sacudida por v�rios orgasmos, apenas com a a��o de minha l�ngua na bocetinha, o que at� aquele instante era pura novidade, sentindo-a estremecer, liberando seu gozo em toda sua plenitude. Nesse del�rio todo, ela jogou o corpo para frente, avan�ou sobre meu cacete e colocou o mastro na boca. Passou a l�ngua pela cabe�orra e lambeu at� os bagos. Aos poucos, colocou todo o caralho na boquinha chupando-o como uma bezerra esfomeada. De vez em quando olhava para mim, para ver se eu estava satisfeito. Fechava e abria os olhos. Como n�o conseguia abocanha-lo por inteiro, iniciou um vai-vem com a boca. A chapeleta encostava em sua garganta, e eu n�o me continha de tanto prazer. Disse a ela que ia gozar, mas Helena fez de conta que n�o ouviu, queria que eu ejaculasse em sua boca. Esporrei forte, inundando sua boca com meu l�quido. Ela recolheu cada gota de meu esperma. Cansados, fizemos uma pausa para refazer as for�as. Abri uma cerveja e bebemos sentados na cama. Enquanto convers�vamos, Helena acariciava meu caralho. Quando voltou a ficar duro, ela abaixou-se e passou a chupa-lo novamente. Sua boca geladinha pela cerveja envolveu meu pau loucamente. Meu cacete parecia explodir de t�o duro. Pedi que ficasse de quatro, pois pretendia inaugurar tamb�m seu rabinho. Helena ficou apreensiva, mas como eu estava sendo muito gentil, ela disse que iria satisfazer meu desejo apenas pedindo que colocasse com cuidado. Lubrifiquei a cabe�a do pau com bastante KY e passei um pouco tamb�m no seu cuzinho zerado. Ajeitei o cacete na entrada do rabinho e pressionei. Enfiei com carinho, como ela havia pedido, e a chapeleta avan�ou lentamente. Helena passou a gemer alto, chorando at�. Embora reclamasse que estava doendo (pois estava muito nervosa e n�o conseguia relaxar), n�o pediu para parar. Continuei empurrando, atolando meu calibre grosso naquele buraquinho detonando todas as preguinhas. Quanto mais Helena gemia e gritava, mas eu for�ava, at� que meu mastro sumiu dentro dela. Atolado em seu cuzinho, pedi a ela que se deitasse. Helena se esticou com meu pau dentro da sua bundinha. Por cima daquele lombo macio, senti-me o dono daquele ninfeta. Comecei um vai-vem lento, e depois fui aumentando o ritmo. Helena chorava, mas ao mesmo tempo delirava de prazer. N�o demorou muito para eu sentir que ia derramar um temporal de esperma em sua gruta.

Agarrei-a firme pelos cabelos e ap�s algumas estocadas gozei em seu cuzinho virgem para o del�rio dela.

Banhados de suor resolvemos dar uma pausa a formos tomar uma demorada ducha.

Helena fez quest�o de lavar meu caralho e aproveitou para treinar outra chupetinha. Enquanto eu relaxava na ducha, minha ninfeta acariciava minhas bolas, apalpava minha bunda, minhas coxas me provocando ainda mais. Ao voltar para o quarto fomos direto para nosso ninho de amor. Helena voltou a chupar meu caralho e fiz quest�o de nem me mexer deixando ela mamando a vontade a fim de pegar bem o jeito. Sem mais nem menos, ela deitou-se de costas e abriu bem as pernas. Coloquei meu caralho na entrada da bocetinha e fui enfiando, numa deliciosa transa papai-e-mam�e. Atingimos o orgasmo praticamente juntos. Foi uma trepada muito gostosa e a �ltima daquele dia. Depois deste dia fiquei viciado em trepar com Helena, e ela, nem precisa dizer que n�o dava sossego. Foi muito complicado transar com as duas irm�s ao mesmo tempo e em alguns momentos achava tudo muito inusitado, achando que isso era somente hist�ria de filme pornogr�fico e que jamais aconteceria comigo. Depois de alguns meses Sonia acabou descobrindo, mas at� l� muitas hist�rias rolaram n�o s� com Helena mas com as amigas de Sonia tamb�m. O fato � que minha namorada fez muita propaganda sobre mim que resultou de sua pr�pria irm� e amigas conferirem se era verdade tudo o que ela falava. Eu que n�o procurei nenhuma delas, fiquei na minha saboreando cada uma delas com muito tes�o e carinho.

Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experi�ncias, responder a d�vidas sobre sexo e at� aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.

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