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DA RO�A PARA A FACULDADE NO RIO DE JANEIRO.

Sou o Alfredo, e resolvi escrever um pouco sobre o que passei ao entrar para a faculdade de arquitetura. Praticamente fui criado na ro�a onde meus pais eram agricultores; mas apesar das dificuldades sempre fui muito estudioso. Aos 19 anos prestei vestibular em tr�s faculdades (duas particulares e uma federal) e obtive aprova��o em todas e � claro que a melhor op��o devido ao fato de dinheiro seria frequentar a federal. Apesar do orgulho de minha fam�lia, veio os pr�s e contras... A dificuldade maior era que teria que morar na cidade do Rio de Janeiro onde teria um custo muito grande pra me manter: moradia; deslocamento e alimenta��o; al�m de ser uma cidade muito violenta para um rapaz sem nenhuma experi�ncia al�m de uma cidadezinha de interior. Meu tio Luiz; irm�o de minha m�e, solteir�o; 30 anos, que tinha uma condi��o financeira melhor, se prontificou em ajudar com uma boa quantia por m�s. Depois de muito corre e corre pra fazer a matr�cula; preparar meu enxoval e comprar todos os materiais necess�rios chegou o dia de o filhinho querido largar a vidinha pacata e correr atr�s de seus sonhos. Meu tio alugou uma quitinete a vinte minutos a p� da faculdade... E foi ele que nos levou de carro (eu e minha m�e). Minha m�e resolveu ficar comigo at� a minha adapta��o; era a mais preocupada com a minha seguran�a. Mas quando vi a quitinete fiquei um tanto preocupado... Tinha apenas um c�modo (foi providenciado duas camas de solteiro); uma pequena cozinha e um banheiro com uma porta toda empenada que nem tinha condi��es de trancar... Meu tio prometeu providenciar um concerto assim que pudesse. Os tr�s primeiros dias pra mim foram os mais dif�ceis... O nervosismo era grande ao entrar naquela gigantesca constru��o que era a faculdade e na sala de aula cheia de pessoas estranhas pra mim. Minha m�e me acompanhava e me buscava na porta da faculdade... Ela era super protetora e me dava mais confian�a apesar de tamb�m ser uma pessoa simples e n�o estar acostumada com tanta agita��o de uma cidade como Rio de Janeiro. Chegamos um dia e estava no banho quando minha m�e sem mais nem menos entrou no banheiro... Como ainda n�o t�nhamos providenciado uma cortina pro box, ela deu de cara comigo pelado. Virei de costas achando que ela ia sair logo, mas permaneceu no banheiro me perguntando sobre uma menina que saiu conversando comigo da faculdade... Respondi que era uma colega de turma. Come�ou o interrogat�rio se eu estava gostando da menina; quem ela era; onde morava; etc... Respondi dentro do poss�vel o que sabia e ela: Cuidado filho! N�o vai ficar com a cabe�a virada s� porque ela � bonitinha!... Terminei meu banho e sempre de costas pra minha m�e: Terminei m�e; preciso me enxugar!... Ela pegou a toalha que estava pendurada me entregando. Rapidamente enrolei-a na cintura: Pode se enxugar filho!... Ela vendo meu constrangimento puxou a toalha de minha cintura e come�ou a me enxugar e continuou falando sobre a menina: � muito cedo pra voc� pensar em namorar, primeiro voc� tem que pensar nos seus estudos!... Fiquei muito nervoso com minha m�e esfregando a toalha no meu corpo: Eu sei disso m�e; n�o se preocupe que � apenas amizade!... : �, mas voc� bonit�o e com um corp�o desse aposto que ela vai querer namorar com voc�!... Acho que minha m�e achava que eu era ainda uma crian�a, passou a toalha at� no meu pinto e no meu saco... S� que comecei a ter uma ere��o. Ela ficou bastante tempo passando a toalha nas minhas pernas sempre de olho no meu pinto que cresceu exageradamente; a� veio mais constrangimento: Voc� vai ter que ter cuidado tamb�m com sexo, essas meninas de hoje s�o bem sem vergonhas e t� cheio de doen�as perigosas por a�!... Ela terminou e tive que vestir minha bermuda mesmo com meu pau duro. Minha m�e estava com 40 anos e por trabalhar na lavoura tinha um corpo muito bonito... Passei a olhar pra ela com certas imagina��es s� porque ela me viu pelado e de pau duro. Minha m�e passou todos os dias no meu banho a entrar e ficar conversando comigo me vendo de pau duro (n�o tinha jeito de evitar) e quando era ela que estava tomando banho eu ficava de fora s� imaginando como seria v�-la pelada e tornava a ficar de pau duro. Mas a� veio o meu melhor dia... Ela pediu pra tomar seu banho primeiro e quando a escutei me chamando meu cora��o quase saiu pela boca. Entrei e ela estava de costas me mostrando a bunda mais bonita que podia existir: D� pra voc� esfregar minhas costas?... Mesmo tremendo muito fui passando a bucha em suas costas e atrevido passei tamb�m em suas n�degas... Meu pau at� do�a de t�o duro. Ela agradeceu e foi virando de frente... Quando vi seus peitos que pareciam dois mel�es duros e seus pentelhos cheios e negros quase gozei nas cal�as. Sa� do banheiro at� tonto e assim que ela saiu entrei rapidamente pra tomar o meu... Sempre de olho na porta me masturbei gozando muito me sentindo aliviado. Sai e ela deitada na cama coberta com o len�ol: Quer deitar um pouquinho aqui com a mam�e?... Vestido apenas com um short aproximei da sua cama e ela levantou um lado do len�ol. A minha surpresa � que ela continuava sem roupa... Deitei e ela me puxando contra seu corpo: Voc� est� um rapaz muito bonito e cheio de vida; preciso te ensinar certas coisas da vida!... Estava gostando de sentir o calor dos seios de minha m�e encostados em meu peito. Ela pegando minha m�o e fazendo apalpar seus seios: Quer ficar peladinho assim como a mam�e?... Sem imaginar at� onde iria tudo aquilo me livrei do short e meu pinto ficou encostado na sua coxa. Depois ela puxou minha cabe�a: Mama um pouquinho na mam�e, mama!... Botei a boca no bico do seu peito e fiquei chupando e sentindo meu pau crescer... Ela segurou meu bilau: Nossa filho! Voc� cresceu muito!... Senti ela passando meu pinto em seus pentelhos: T� sentindo vontade de fazer alguma coisa?... Eu que s� tinha comido buceta de �gua no mato e a bundinha de um garoto filho de um empregado de meu pai: Voc� deixa enfiar ele em voc�?... Ela ajeitando o corpo e me puxando pra cima dela: Mam�e deixa voc� fazer o que quiser meu filho!... Muito desajeitado conseguir achar o buraco da buceta de minha m�e e fui empurrando at� sobrar s� o saco pro lado de fora. Ela com as duas m�os em minha cintura: Isso filho! � assim mesmo que se faz, agora � s� voc� ficar movimentando ele dentro da mam�e!... Isso eu j� sabia fazer em buceta de �gua, e ainda bem que tinha acabado de me masturbar no banheiro. Assim que comecei a movimentar meu pau minha m�e come�ou a gemer: Ohhhh filho! Como voc� � gostoso! Vai filho! Vai! Vai!... O bom foi que custei a gozar novamente; e foi no exato momento que ela disse que estava gozando � que meu pau come�ou a soltar meu esperma dentro dela. Ela se lavou e ficamos deitados e abra�ados por um temp�o... Ela levantando ficando de joelhos comigo entre suas pernas: Eu vou te pedir pra fazer uma coisa um tanto estranha, voc� faz pra mam�e?... Eu nunca poderia imaginar que uma mulher que sempre viveu na ro�a pudesse ter aquele tipo de desejo: � uma coisa que sua m�e nunca fez e sempre teve vontade!... : O que � m�e?... Ela praticamente chegando sua buceta na minha cara: Voc� passa a l�ngua aqui na mam�e?... Nunca tinha visto uma buceta feminina e ainda mais de t�o de perto; mas vendo aquele bucet�o carnudo sendo aberto pelas suas m�os dei uma passada de l�ngua: Assim m�e?... : �, � assim mesmo; passa mais, passa!... Dei mais algumas passadas e ela: Ohhh como � bom!... E deitando e abrindo as pernas: Vem aqui, vem! Vem passar mais a l�ngua na mam�e!... Debrucei-me entre suas pernas e fui passando a l�ngua e gostando do sabor de sua buceta e acabei fazendo minha m�e ter um outro orgasmo... Novamente de pau duro dei-lhe mais uma trepada que depois de ter gozado pela terceira vez me senti sem for�as at� pra levantar da cama. O impressionante era que minha m�e parecia ser uma outra pessoa; passou a ficar nua constantemente na minha frente me provocando; pedindo pra chupar sua buceta e depois lhe dar uma trepada. Ao sair do banheiro e vendo-a deitada de bru�os com aquele bund�o empinado, tomei coragem e de pau duro fui subindo na cama e passando o bilau em sua bunda. Ela logo percebeu o meu desejo: Voc� quer enfiar a� atr�s, �?... : Quero m�e, adoro a sua bunda!... Ela sentando na cama: Mas antes eu tenho que deixar ele bem molhadinho!... Ela botou a ponta do meu pau na boca e ficou sugando e soltando saliva. Depois ficando de quatro: Primeiro voc� tem que colocar um pouco de saliva no buraquinho da mam�e!... Peguei com os dedos um pouco de minha saliva e passei na borda do seu c�. Encostei e assim que enfiei um pouco me debrucei sobre seu corpo abra�ando-a pela cintura e fiquei igual um cachorro socando meu pau em seu delicioso cuzinho at� parar grudado em sua bunda e soltar toda minha porra. Minha m�e ficou um m�s comigo e depois foi embora de �nibus dizendo que voltaria pra passar mais alguns dias comigo assim que pudesse. Pra economizar passei a ir em casa somente um final de semana por m�s. Quatro meses depois tio Luiz chegou numa sexta-feira me trazendo uma mala de roupas limpas dizendo que ia passar o final de semana comigo. Como a porta do banheiro continuava do mesmo jeito, ele entrou me pegando pelado no banho... Acho que fiquei t�o acostumado com minha m�e que n�o me importei, mas ele olhando: Sabe que voc� tem um corpo muito bonito?... Ele olhando meu traseiro: A bundinha ent�o, � um espet�culo!... Sem maldade gostei de algu�m elogiar a minha bunda. Estava deitado quando ele terminou o seu banho e saiu deitando pelado na outra cama... Olhando pra aquele pauz�o que estava em p� e duro fingi n�o me importar, quando ele sugeriu: Que tal a gente ir a alguma boate pra pegar umas menininhas?... Eu: Ah tio! Eu nunca sa� aqui no Rio, s� vou daqui pra faculdade e da faculdade volto direto pra c�!... Ele veio sentando na minha cama: Vai me dizer que voc� ainda n�o transou com nenhuma menina!... Eu jamais iria dizer que tinha transado com a minha pr�pria m�e: N�o tio! Ainda n�o!... Acho que ele achou que eu voc� viado. Alisou meu peito: Voc� n�o pode ficar o tempo todo aqui dentro do quarto!... : Mas eu gosto de ficar aqui tio!... Ele pegou minha m�o e fez segurar seu pau duro e foi debru�ando e beijando meu peito: Sabe que eu acho voc� um rapaz muito bonito?... Eu estava gelado, mas n�o conseguia soltar sua piroca... Ele com a boca foi beijando minha barriga e ao mesmo tempo foi puxando meu short at� que meu pau pulou duro pra cima... Segurou e foi beijando a ponta: Estou vendo que voc� est� gostando!... A� fui eu que passei a achar que ele era viado. Botou a boca na minha pica e ficou chupando e punhetando... Eu continuava segurando seu pau duro. O pior que fui gostando e acabei gozando em sua boca; ele engoliu tudo e sorrindo: Acho que n�s vamos nos entender muito bem!... Fez-me ficar de bru�os e terminando de tirar meu short botou a boca em minha bunda e come�ou a beijar e lamber minhas n�degas... Novamente fui gostando. Ele segurando minha bunda abriu-a e passou a lamber direto meu cuzinho deixando a ponta de sua l�ngua ficar passando sobre o buraco, dizendo: Que bunda, que cuzinho lindo!... Eu que; como j� contei, tinha comido a bundinha de um garoto, sabia perfeitamente o que meu tio estava querendo: Eu nunca fiz isso tio!... Ele me puxando pra ficar de joelhos: Voc� nunca deu a bunda?... : Nunca tio, n�o sou viado!... Senti seu pinto sendo encostado no meu c�: Voc� nunca teve vontade de dar o c�?... : N�o tio! N�aaaaaaaaaao!... Ele j� estava enfiando seu ferro no meu rabo que a minha vontade foi de escapar dali de tanta dor. Mas ele me segurando pela cintura: Calma, calma que voc� vai ver que n�o � t�o ruim assim!... Sentia meu c� abrindo cada vez mais at� que ele parou j� com tudo enfiado: Sempre tive vontade de comer um cuzinho novo assim como o seu!... E come�ou o vai-e-vem lentamente me fazendo esquecer da dor e come�ar a sentir prazer que meu pau duro sujou a cama com minha porra... Logo depois senti gozando dentro do meu c� e beijando meu pesco�o. Depois me confessou que sempre gostou de transar com homens e que eu tinha sido o que ele mais gostou. No s�bado; como ele conhecia bem a cidade, passamos o dia inteiro passeando por v�rios pontos da cidade... Voltamos j� anoitecendo e tomando banho juntos ele me abra�ou e sem que esperasse me beijou na boca. Acho que por nunca ter beijado na boca, acabei deixando enquanto alisava minha bunda. Na cama ele novamente deu uma mamada na minha pica e depois que gozei ele mandou chupar a sua... Fui no embalo e abocanhei aquela vara e fiz do mesmo jeito que ele fez comigo deixando gozar tudo dentro da minha boca. A partir daquele dia; sem deixar de estudar muito, o sexo passou a fazer parte constante de minha vida... Se era mulher; principalmente minha m�e, eu comia... Se era homem; s� com dois colegas da faculdade e meu tio, eu dava.

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