LOUCA PAIX�O
Assim que o meu amigo abriu uma sorveteria na cidade,no interior do Estado do Esp�rito Santo, poucos dias depois eu fui l� visitar e tomar um sorvete e acabei conhecendo a esposa dele, que estava atendendo no balc�o. Ela era loira e bem jovem e muito bonita; tinha 24 anos e uma simpatia que me conquistou de imediato. Alguns dias depois voltei l� e comprei outro sorvete; e virei um fregu�s ass�duo, n�o s� porque o propriet�rio era o meu amigo, mas porque o sorvete era delicioso. As vezes eu minha namorada �amos l� tomar sorvete e acabamos estreitando a amizade e passamos a frequentar a casa deles.
A esposa dele era uma do�ura de pessoa, super educada e altamente prestativa. Cada dia que passava eu a achava mais admir�vel. Eu me sentia feliz quando estava perto dela. Mesmo sem perceber, quando est�vamos conversando, eu s� me ligava nos assuntos que ela falava; parece que nem tinha outras pessoas ao meu redor; ainda bem que ningu�m percebia e nem maldava nada, por que era tudo t�o natural e sem nenhuma inten��o ou pretens�o. Quase todos os dias eu chamava a minha namorada para irmos l� na sorveteria e fic�vamos conversando at� tarde.
Certo dia ela me ligou com um certo desespero e disse que o marido dela tinha ca�do de um andaime, quando estava fazendo um servi�o no lado de fora da sorveteria. Imediatamente entrei em contato com um amigo pol�tico e pedi que o ajudasse em caso de atendimento m�dico eou cir�rgico. Ele havia quebrado os dois calcanhares e o caso era meio grave; ela recorreu ao prefeito da cidade, mas o mesmo n�o manifestou interesse em ajudar. Mas gra�as a Deus, atrav�s de um Deputado Estadual, conseguimos intern�-lo e oper�-lo e foi um sucesso a cirurgia.
Eu sentia tanta falta dessa mulher, que tudo era motivo para estar com ela, e com o acidente do marido, quase todos os dias eu e minha namorada est�vamos na casa deles. Al�m das qualidades e virtudes que eu admirava, como num passe de m�gica, passei a v�-la tamb�m como mulher depois que eu e minha namorada chegamos na casa dela logo depois que ela saiu do banho e estava vestida com um shortinho branco e uma blusinha branca, cabelos molhados e com um cheirinho delicioso no corpo : ela era linda, meiga, doce, extremamente feminina e tinha uma boca linda e um sorriso maravilhoso que me encantava; ela tinha os seios pequenos, pernas perfeitas e um bumbum muito empinadinho. E a cada dia que passava, a beleza dela me chamava mais aten��o, mas j� estava me sentindo incomodado com aquilo, afinal de contas ela era esposa de um grande amigo meu.
Assim que chegou o per�odo eleitoral, passamos a ter um contato mais pr�ximo, por que n�s formamos uma equipe de coordena��o e eu e ela �ramos os maiores respons�veis pela coordena��o geral. Eu ligava pra ela v�rias vezes durante o dia e tamb�m durante a noite. Eu estava ficando muito dependente dela e um dia comentei sobre isso com ela e falou : “oh, cuidado ! dependente pra tudo n�o e deu aquele sorriso gostoso de sempre. E os dias foram passando e eu mais dependente daquela raridade de mulher.
Todas as quintas feiras, a noite, eu ia pra Colatina-ES, onde eu estava fazendo um curso tecnol�gico e quando sa�a da escola, logo entrava em contato com ela e fic�vamos horas falando no celular ( o meu celular � de linha e tenho mais de mil minutos pra falar por m�s). Eu sentia na voz dela que ela tinha algum sentimento por mim, at� que um dia, ap�s conversarmos muito tempo no celular, em seguida ela me enviou uma mensagem dizendo :”eu te adoro”. Aquela mensagem me abriu as portas e imediatamente eu enviei outra pra ela dizendo que ”eu n�o consigo tirar vc do meu pensamento – eu te amo”. E ficamos dias sem nos ver e sem nos falar. Ambos estavam envergonhados. Mas quando nos vimos, conversamos normal como se nada tivesse acontecido. Dias depois enviei uma mensagem dizendo que estava apaixonado e que n�o sabia o que fazer porque o marido dela era um grande amigo meu. E nas mensagens que ela me enviava, quase sempre dizia eu te adoro”. E a cada dia a eu a amava mais ainda e estava mais apaixonado, mas nossas conversas, respeitosas, sempre foram atrav�s de mensagens, nunca falamos nada pessoalmente sobre o meu sentimento.
O marido dela estava bem melhor, andando com certa dificuldade, mas foi excursionar para a Lapa (BA) afim de pagar uma promessa e ela ficou sozinha com os dois filhos (3 e 5 anos), e administrando a sorveteria.
Eu estava no trabalho, por volta de 19 horas, quando ela me ligou e pediu que, assim que eu pudesse, levasse o papel que ela tinha pedido pra eu digitar. Ela me falou que estava tomando um delicioso vinho _ ela adorava vinho _ e que estava no banho. Deu at� pra sentir o cheiro do corpo dela, de tanto desejo que eu tinha por ela.Como o local de trabalho era pr�ximo a casa dela, fui logo atender o pedido dela, que pra mim, era sempre uma ordem. Ela mandava em mim e na minha vontade.
A sorveteria estava fechada e o port�o da casa estava aberto, como geralmente ficava e fui entrando. A porta da cozinha estava aberta e eu vi uma garrafa de vinho, quase vazia em cima da mesa. Chamei o nome dela e como ela n�o atendeu, entrei e fui at� a porta do quarto que sempre ficava aberta, que era liga a copa e cozinha e.....
Deparei-me com a cena mais linda que eu j� vi na minha vida; ela estava deitada na cama, com uma toalha sobre o corpo, com um dos seios a mostra (e que peitinho mais bonito) e as lindas pernas descobertas; ela deve ter sa�do do banho e tomado muito vinho e se esparramado na cama; fiquei de boca aberta, maravilhado, deslumbrado e o meu pau ficou duro na hora, como se fosse uma estaca de bra�na. Aproximei mais um pouquinho e falei o nome dela pra ver se ela estava acordada, mas ela continuou do mesmo jeito; com muito jeito,medo e tes�o, puxei mais um pouco a toalha e pude ver o outro peitinho lindo, branquinho com uma biquinho meio rosado – durinho e pequeno como eu sempre imaginei. Fiquei meio sem saber o que fazer com aquela mulher que eu tanto amo e desejo...
Resolvi ir at� a porta e fech�-la com chave, pois os meninos deviam estar l� na ro�a com a av� deles. Voltei ao quarto e bem devagar puxei mais a toalha e vi uma bucetinha lind�ssima, branquinha, raspadinha e bem estufadinha – uma cena irresist�vel; ela estava com aquele de sorriso que lhe era peculiar como que estivesse esperando a minha atitude diante daquela situa��o; aproximei daqueles peitinhos e comecei a passar a l�ngua bem devagar e notei que ela se contorceu um pouco; comecei a lamber os biquinhos e ela soltou um “ai,ai,ai,ai,ai”... ent�o passei a chupar os peitinhos e ela aumentou os gemidos “hum’hum’hum’hum’,ai,ai”, fui descendo e lambendo aquela barriguinha branca com aquela pele de seda procurando chegar logo naquela bucetinha; ela estava com a bucetinha toda melada e escorrendo pela perna; lambi aquele liquido que estava docinho como um mel e comecei a mamar naquela bucetinha feito um bebe guloso na mamadeira; ela gemia e se contorcia ai,ai,ai,aiiiiiiiii,aiiiiiiii,...” enquanto mais eu chupava mais ela soltava aquele liquido, at� que ela deu um gemido mais forte e grosso “hummmmmmmmmmmmmmmm,hummmmmmmmmmmm,hummmmmmmmmmm...”e soltou aquele gozo na minha boca, entornando uma quantidade daquele melzinho como eu jamais tinha visto antes; ela deu uma viradinha de lado e deixou aquela bunda gostosa e branquinha virada bem pr�ximo a minha boca – passei a l�ngua naquela bunda e abri as duas bandas e vi um cuzinho lindo, tamb�m rosado – lambi o cuzinho e tentei enfiar a l�ngua, com pequena estocada e senti que a l�ngua entrava um pouquinho, pois ela estava bem relaxada e tinha uma certa elasticidade no cuzinho; enquanto mais eu lambia o cuzinho, mais ela se contorcia e se ajeitava pra ficar de quatro p�- eu enfiava a l�ngua e se inclinava at� que ficou de quatro na cama; tirei a minha camisa, a minha cal�a e fiquei peladinho com o pau todo melado e encostei na portinha do cuzinho, tentando enfiar; olhei para o lado e vi o creme de corpo que ela usava, bem em cima da cama;peguei e passei na cabe�a do meu pau e enfiei um pouco dentro do cuzinho dela e ao redor tamb�m – encostei a cabe�a e fui enfiando e ao mesmo tempo comecei a bolinar a bucetinha dela, que j� estava toda molhada – senti que a cabe�a entrou e ela deu um gemido “äiiiiiiiiiiiiiii”, mas continuei bolinando e ela come�ou a empurrar a bunda pra tr�s pra que o meu pau entrasse mais e mais – ela estava urrando de dor “hummmmmmmmmmmm” e de tes�o e o meu pau entrou tudo e comecei a bombar no cuzinho dela e ao mesmo batia uma punhetinha nela; ela come�ou a socar com for�a o cuzinho pra tr�s e deu um gemido gostoso “aiiiiii, aiiii.aiiii.aiiiii”, gozando outa vez, e arriou sobre a cama e eu continuei bombando no cuzinho dela mas n�o conseguia gozar... ela estava inerte, ent�o comecei a tirar o pau do cuzinho e ela gemia de dor “ai,ai,ai,ai”; quando o pau saiu do cuzinho dela todo cheio de bosta misturado com sangue, ela gemeu de dor; passei a toalha no meu pau e tirei toda bosta e aquele sangue... Ela virou-se de barriga pra cima e a bucetinha dela toda melada foi um convite para eu chupar e beber todo aquele melzinho delicioso e ela, mesmo ainda com dor no cuzinho, abriu bem as pernas pra eu me posicionar melhor no meio daquela bucetinha deliciosa... pensei em gozar na bucetinha dela e enfiei o cacete com for�a e comecei a fazer um vai vem e comecei a beijar aquela boca linda e ela me retribuindo o beijo, meio dormindo e meio acordada com a grande quantidade de vinho que devia ter bebido – que saliva doce que ela deixava eu beber naquela boca linda e deliciosa e continuei bombando pra gozar mas foi ela que gemeu “hummmmmmmmmm, hummmmmm”e gozou novamente e eu continuei metendo mas n�o conseguia gozar. O meu pau estava parecendo uma bomba rel�gio pronta pra explodir. Fiquei de joelho sobre a barriga dela e coloquei o pau naquela boquinha maravilhosa, sempre com aquele ar de sorriso que havia me conquistado – ela segurou-o com a m�o e come�ou a mamar como se fosse a sua mamadeira predileta... que chupeta deliciosa – ela chupou t�o gostoso e com tanta vontade que eu n�o queria mais gozar pra curtir aquela chupeta, mas n�o aguentei muito e gozei dentro da boquinha dela e ela foi engolindo tudo como se fosse o sorvete preferido dela e olha que eu gozei muito al�m do que eu costumava gozar, mas ela bebeu tudo e ainda lambeu tudo em volta do pau. Inesquec�vel, inigual�vel e incompar�vel, do jeito que eu sempre havia imaginado.
Ela fechou os olhos, quase dormindo, mas n�o largou o meu pau. Tirei a m�ozinha dela, levantei , me vesti, coloquei uma coberta sobre ela, abri a porta e fechei-a por fora e joguei a chave pra dentro de casa, por baixo da porta. Olhei no port�o, n�o vi ningu�m e fui embora com o meu grande sonho realizado. Depois vem outras hist�rias ver�dicas pra contar, tamb�m com ela.