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ELA ME CHAMAVA DE TIO E SO QUERIA NA BUNDINHA

- Oi tio, tudo bem com voc�? - Bom dia, tio. - Boa tarde, tio.



Era assim que minha vizinha me cumprimentava sempre que eu cruzava com ela no elevador ou nas �reas comuns de nosso pr�dio. N�o que eu fosse assim, t�o velho. Eu estava com vinte e nove anos e ela com uns quinze. Acho que fazia mesmo era para me provocar.



A Grazi era uma menina moleca, sempre de shorts ou bermudas. Volta e meia usava trancinhas e rabos de cavalo. Alegre e bem humorada encantava a todos no condom�nio. Mas apesar deste seu jeito de crian�a j� era uma mulher possuindo curvas e formas generosas. Os olhos verdes mais lindos que j� vi, cabelos castanhos claros compridos e uma imensid�o de sardas compunham aquele rostinho inocente, de uma beleza com tra�os quase infantis. Olhando somente para o seu corpo ningu�m poderia dizer à idade que tinha, com pernas grossas, quadris largos, cintura fina e seios m�dios. Um corpo destes, tipo viol�o. Se ela se vestisse como uma adulta e se maquiasse um pouco passaria tranquilo por uma mulher de uns vinte anos.



Esperta como nenhuma outra, tinha um jeito pr�prio de seduzir, de cativar as pessoas. Sabia que era gostosa e aquele comportamento de menina, meio provocador era de deixar qualquer marmanjo doido.



Apesar de desej�-la, nunca tinha pensado em ter alguma coisa com ela at� o dia em que sua m�e me chamou para ir at� o seu apartamento dar uma olhada no computador deles que estava com v�rus. Trabalho com inform�tica e sempre que meus vizinhos t�m algum problema com suas m�quinas sou chamado para resolver.



Levei alguns cd´s e fiquei sozinho, no quarto da garota fazendo o meu trabalho. Eliminado os problemas comecei a verificar o HD com um antiv�rus para me certificar que estava tudo bem quando vejo alguns arquivos de fotos com nomes sugestivos. N�o aguentei de curiosidade e abri as fotos... E... O que vejo? Fotos da gatinha completamente nua tiradas por ela mesma na frente do espelho. Fazendo diversas poses, sorrindo , segurando os peitinhos, passando a m�o na xoxotinha e surpresa : ela chupando o cacete de um moleque. Senti meu pau endurecer na mesma hora. Pensei em mandar algumas fotos para o meu e-mail com a inten��o de admir�-la com mais calma. Mas fui interrompido pelo barulho de algu�m chegando. Fechei os arquivos e o programa continuou verificando a m�quina.



- Oi, tio! Conseguiu arrumar meu micro? – A danada entrou no quarto de t�nis e roupa de malha��o, toda justinha, colada no seu corpinho lindo. Mais gostosa que nunca.



Meio abobalhado com aquela vis�o e com as fotos dela nua ainda na cabe�a fiquei corado e gaguejei para falar.



- T-t�... T� tudo bem... O mi-cro j� t� fun-cionan-do...



Ela deu uma risada e talvez adivinhando o que eu tinha visto ainda me perguntou:



- Mas tio, eu n�o vou perder nada do que tava gravado, n�?



- N�o, n�o foi necess�rio formatar a m�quina. Tudo est� a�. – Disse me recuperando da surpresa.



- Ent�o... Voc� chegou a ver alguma coisa no meu pc? Algumas fotos?



A pergunta veio como um punhal e minha resposta foi interrompida pela m�e da garota que entrou no quarto.



- Deu tudo certo?



- Deu sim. A m�quina j� est� OK.



- Que bom e quanto n�s te devemos?



- Ora, o que � isso? N�o precisa pagar n�o. – Eu disse me levantando e querendo correr dali.



- Ent�o deixa eu te acompanhar at� a porta...



Acenei com a cabe�a e fui embora amaldi�oando a falta de tempo de salvar as fotos daquela beldade. Ela me deixou t�o nervoso que me senti como um adolescente. E antes mesmo de eu entrar no meu apartamento a garota apareceu por tras de mim.



- Oi , tio. Obrigada por n�o ter contado sobre as fotos . Se voc� n�o contar para ninguem curto com voc� tamb�m. - disse me dando um beijo no rosto e correndo para o seu apartamento de novo.



Por v�rias noites fiquei com aquilo na cabe�a: “Curto com voc� tamb�m!”. Pensava naquela gata nuazinha. Seu corpo... a foto dela chupando um cacete...



Logo no pr�ximo final de semana estava sentado no sof� de minha sala tomando uma cerveja e lembrando que n�o a vira mais pelo condom�nio quando ou�o a campainha tocar. Abri a porta e tive uma surpresa: a garota do apartamento ao lado estava de p� , na frente de minha porta.



- Oi tio, posso entrar?



- Pode... mas teve mais algum problema com o computador?



- N�o s� vim agradecer – disse entrando no meu apto.



Olhou para a cerveja que estava na mesa do centro e tomou um gole, sentando no sof� e cruzando aquelas pernas maravilhosas.



 Voc� est� sozinho? Perguntou olhando para os lados.



 Estou. - Disse .



 � que naquele dia... voc� viu minhas fotinhos, n�o viu? - A garota levantou-se e ficou mais pr�ximo de mim que ainda estava parado perto da porta. - Sabe... eu sempre te curti.



Estava paralisado. Eu com a chance da minha vida, na frente da maior gatinha, provavelmente inspiradora de v�rias punhetas dos garotos do condom�nio e eu n�o sabia o que fazer.



 Queria te agradecer por ter arrumado meu pc e n�o ter contato para minha m�e sobre as fotos.



N�o aguentei e a beijei j� com o membro dur�ssimo por causa daquela situa��o. Ela correspondeu e eu a apertei para que sentisse o meu pau duro. Depois de v�rios beijos , perguntei se ela era curtir comigo como na foto . Sua m�o desceu at� o meu cacete e o apertou por cima da cal�a.



 Se voc� quiser... s� n�o posso transar por que ainda sou virgem.



Sorri para ela que se abaixou e tirou meu pau para fora iniciando o boquete de meus sonhos. Ela chupava com vontade passando a l�ngua pela cabecinha e indo at� o saco. Olhava para mim e segurava as minhas bolas. Lamentei por n�o ter uma m�quina para eternizar aquele momento e desejava loucamente penetrar aquela garota.



Puxei ela para cima e comecei a tirar suas roupas.



 Eu quero te ver como nas fotos.



Nuazinha em pelo pude admirar todo o seu corpo lindo. Beijava sua boca, acariciava sua nuca e deslizava minhas m�os por seu corpinho delicioso. Naquela posi��o meu pau encostou na sua bucetinha. Provavelmente com medo que eu tentasse algo ela virou de costas para mim jogando sua cabe�a para tr�s e rebolando enquanto eu beijava seu pesco�o.



Ajeitei meu pau entre aquelas n�degas branquinhas e fiquei me esfregando. Sua bundinha era linda e ela rebolava sensualmente. Meu pau j� estava todo babado e eu s� imaginava como seria meter naquela bundinha linda. Passava a l�ngua nas suas costas e dava beijinhos na sua nuca. Toda arrepiada ela falava:



- Aaahhh... Que tes�o! Como voc� mexe gostoso.



Pensei comigo: essa era a hora! Ela ia liberar. Desci pelo seu corpo com a l�ngua passando pela sua pele at� chegar na sua bunda. Abri as suas pernas e separei suas n�degas at� ver aquele cuzinho rosado e fechadinho. Comecei a passar a l�ngua do reguinho at� chegar no seu cuzinho. Depois subia com a l�ngua novamente e ficava o acariciando de cima para baixo. Ela estremecia e rebolava de tes�o dando uns gemidinhos. A garota falava quase sem voz:



- Nossa, que delicia! Que tes�o!



Virei minha gatinha de frente e passei a lamber a sua bucetinha. Com um dos dedos passei a massagear seu anus em movimentos circulares e aos poucos fui pressionando o seu cuzinho tentando penetra- la levemente sem deixar de chupar sua buceta. Ela s� gemia e como n�o reclamava de dor ou coisa parecida fui enfiando cada vez mais at� te-lo inteiro enterrado no seu cuzinho. Me lembrei de suas fotos e comecei a fazer movimentos de dentro para fora. A garota fechava os olhos e gemia baixinho. Passei um dedo na sua bucetinha deixando o melado e tentei colocar mais um dedo. Ela sentiu um pouco de dor e ergueu seus quadris, mas n�o falou nada para reclamar. Com os dois dedos atolados no seu anus percebi que ela estava preparada.



Coloquei-a de ladinho e fiquei por tr�s beijando sua nuca enquanto pincelava meu pau no seu cuzinho. Passei um pouco de saliva na m�o e levei at� o seu anus , lubrifiquei a cabe�a do pau na babinha que escorria da sua bucetinha virgem. Ela empinava a bundinha e eu fui enfiando devagar. Ela ficou tensa e toda retesada . Forcei um puco e a cabe�a passou. Um gritou de dor escapou de seus l�bios e ela se contraiu toda. Sussurrei no seu ouvido:



- Calma minha gatinha, relaxa. O mais dif�cil j� foi. Agora � s� entrar o resto.



Com a cabe�a parada dentro do seu cuzinho, fiquei passando a l�ngua no seu pesco�o e dando beijinhos at� a garota relaxar. Forcei mais um pouco e minha pica foi entrando devagar. �s vezes ela colocava a m�o para tr�s e segurava meu corpo pedindo para eu parar um pouco. Paciente e louco para tirar o caba�o daquela bundinha linda. Eu esperava at� ela liberar e eu come�ar a enfiar de novo. Quando senti que estava tudo dentro , ela respirava forte e estava ofegante. Esperei mais um pouco e comecei a me mexer devagar. Ela empinava a bundinha e j� dominado pelo tes�o comecei a enfiar com for�a e rapidez. Ela gemia e rebolava na minha pica. At� que tirei todo o meu pau e a virei de frente. Coloquei suas pernas no meu ombro e antes de meter vi que seu cu j� estava arrega�adinho. Comecei a foder com for�a vendo seu rostinho se contrair de dor e tes�o.



N�o aguentando mais gozei naquele cuzinho enchendo seu rabinho com a minha porra. Depois disso passei a chup�-la at� a fazer gozar gostoso na minha boca. Fomos tomar um banho, abri sua bundinha e lavei seu cuzinho. Ela me disse que estava um pouco ardido, mas que tinha sido gostoso. Olhei e vi o seu anus todo avermelhado e um pouco abertinho. Depois deste dia passamos a transar semanalmente fodendo sempre a sua bundinha. Respeitei a vontade dela de guardar sua bucetinha para a hora certa e ela at� me enviou algumas daquelas fotos posando nuazinha s� para mim. E nem adianta me pedirem. Sou muito ciumento com a minha garotinha.

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