Meu conto � um pouco longo, mais espero que goistem. Vou me apresentar a princ�pio com pseudo leonino42, tenho pele parda, 42 anos, 1,65 cm de altura, cabelos e olhos castanhos, peso em torno de 64kg, n�o sou nenhum deus grego como dizem as mulheres por ai, mais tenho minhas qualidades.
Ap�s ler muitos dos contos dessa comunidade, resolvi come�ar a relatar minhas experi�ncias.
Sou casado. Mais ai tem sempre a quela cunhada que revira nossos sonhos de noite e pertuba um pouco nossa consci�ncia.
Eis que ela Marcia (nome fict�cio), ao longo dos seu 50 anos e com predicados sensuais, 1,60, pela clara, cabelos e olhos pretos, seios pequenos, pernas lisas e torneadas, um bumbum um pouco arrebitado, show de bola.
Sempre me chamou a aten��o mais procurei manter o respeito durante anos. Ela atualmente � viuva, o que for�a mais ainda a forma de como ela me abordava ultimamamente, e eu tamb�m viajava empensamentos.
Trabalho numa empresa multinacional, tenho um cargo de confian�a na mesma, mais nunca esqueci de minhas origens simples, onde meu pai me ensinou muitas coisas, sei fazer servi�os de el�trica, alvenaria, hidra�lica, etc.. que me levou a ser o marido de aluguel da fam�lia.
Sempre fiz pequenos reparos e instal��es nas casa de maioria das pessoas da fam�lia e amigos(que me deu oportunidades que conto mais tarde em outra hist�ria.). Pois que numa dessas indas e vindas minha cunhada que sempre me solicitava para tais servi�os em sua casa quando estava livre, pediu se eu poderia ir l� num s�bado pra consetar a instala��o do chuveiro que n�o estava boa.
Prontamente atendi como sempre, no s�bado acordei tomei meu caf�, peguei minha mochila de ferrementas, dei um beijo em minha mulher e fui ao tal conseto.
Minha cunhada sempre foi muito despojada e usou roupas min�sculas e apertadas. Eu como sempre cheguei a sua casa trocamos beijos nos rosto, perguntei pelos meus sobrinhos ela falou que tinham viajado com as namoradas, e conversamos um pouco.
Fui ent�o ao conserto do tal chuveiro, sem antes notar ela tinha olhado com uma certa frenquencia para minha regi�o pubiana, naquele dia n�o sei porque me incomodou um pouco, mais que das outras vezes que ele j� havia se ensinuado para mim, notei um certo ar de maldade , mais n�o dei muita trela.
Fui ao banheiro e constatei que o mesmo n�o funcionava estava eu verificando a fia��o no quadro de luz quando ela me chama perguntando onde estou, falei aonde, e ela, pediu que fosse at� a mesma, pois queria uma opini�o minha.
Procurei por ela e ela estava no quarto, entrei e ela tinha colocado dois vestidos novos que comprara em cima da cama, me pediu para ajuda-la a escolher qual achava melhor ela vestir, falei que ela fica bem em qualquer roupa e n�o precisava se preocupar com esses detalhes. Ela me prop�s vestir os mesmo e eu daria minha nota, para n�o criar um asitua��o acabei concordando, eis que selei meu destino.
Me pediu que fica setado na sala enquanto vestia e iria la pra me mostrar, o primeiro era uma pe�a interi�a e que marcava bemas curvas do seu corpo, muito bonito por sinal, o segundo mais usado tinha umas faixas transpassadas que deixavambo partede suas costas desnudas e para falar averdade, muito show. Estava ela vindoquando siu uma dapartes do vestido, ela depois me falou deixou mal colocada, cair ela seguraou e pediu que a ajuda-se amarra-lo. ela ficou empe a minha frente, de costas para mim seguando a parte da frente do vestido enquando eu tentava colocar o mesmo no lugar, nesse meio tempo ficamos conversando, e em dado momento comentei que ela tinha uma pesco�o, muito bonito que nunca havia nota o quanto. ela aproveiando a deixa chegoumais para pertode mim enconstando seu bumbum em mimque automaticamente j� causou um efeito em meu membro fazendo ficar meia bala, eu por minha vez demorava um pouco mais para colocar o tal pano no lugar aproveitando aquele sarro, gostoso, nisso em que estavamos asim ela me solta a fat�dica pergunta!
Cunhado vc acha que eu sou uma mulher desejada, n�o tenho dado muita sorte ultimamente com namorados. Tive responder com sinceridade, falando que apesar de n�o ser mais nenhuma menininha ainda estava com tudo em cima, ela riu e virou-se para mim segurando o vestido e falou! E vc o que de mim? falei que,pena que ela era irm� da minha mulher, por que, n�o perderia tempo!
Ela olha nos meu olhos segurando meu queixo com uma das m�os e diz! Se se eu quizesse, vc esqueceria isso por alguns estantes, largando a parte do vestido que segurava, deixando exposto o seios lindos e me chamando ali.
Na altura do campeonato eu j� estava mais do que armado com brinquedo j� invernizado, olhei pra cima como que pedindo perd�o a deus, ohei para ela e sem responder nada dei-lhe um beijo que parece ter durado uma eternidade, acho que pelo tempo em que estava-mos desejosos um do outros mais tinhamos receio de tal. Fui tirando mais que depressa o que sobrara de roupa em seu corpo expondo-a toda pra mim, come�ei a beijar-lhe o pesco�o descendo aos poucos lambendo e sugando cada centimetro de seu seios deliciosos que etava com os biquinhos quase que estourando de tanto tes�o. empurrei-a lentamente em dire��o ao sof� e fui deitando ela calmamente come�ei a descer e a explora seu corpo com minha lingua, tirando momentos que pareciam choques el�tricos em seu corpo. Fui at� seu p�s e voltei, proporcionado-a um banho de gato da melhor qualidade e fazendo-a delirar, cheguei a sua xaninha pequenina, bem desenhada poucos pelo acima formando um tri�ngulo a indicar o caminho do prazer. Lambi, suguei, massagiei toda sua xaninha, ora dando mordicadas em seu clit�ris e outra lambendo, at� que ela explodiu num gozo espetacular que parecia um sonho.
Fiquei ali um pouco abra�ado ao seu corpo enquanto ela se recuperava, assim que voltou ao normal me puxou para junto dela, e falou que agora era a vez dela retribuir. Mandou que ficasse de p� e tirou lentamente minha blusa e minha bermuda, expondo meu brinquedo mais que pronto para ela. Come�ou a lamber e chupar-me com uma maestria que somente tinha tido a oprotunidade de ver com minha mulher, ainda brinquei e falei, que ela fazia t�o bem quantoa sua irm�, ela respondendo a sem parar e sem larga-lo, que era mal de fam�lia (a safada ainda me provoca � mole), me fez um chupeta que n�o tive como segurar e gozei intensamente em sua boca ela prontamente sugou tudo n�o deixando nada fugir e olhando pra mim falou que a muito que ria isso e n�o deixaria nada escapar. Ela me pegou pela m�o foi me levando para seu quarto chegando em sua cama deitou-me e voltou a me chupar a t� que estive pronto de novo para recome�ar os trabalhos. Falou em meu ouvido que naquele dia queira tudo de uma vez s�. para matar o seu desejo guardado. veio por cima de mim e come�ou um galope que parecia uma boiadeira emcia de touro, tal era a for�a que fazia de encontro ao meu corpo afim de que meu brinquedo penetra-se o mais poss�vel nela. E assim foi que ap�s algun minutos ela se controceu e explodiu novamente em gozo cravando suas unhas em meu peito me fazendo urrar de dor e ela de prazer. mais que depressa aproveitando sua exita��o virei-a de quatro e come�ei a penetra-l� lentamente explorando seu sexo com toda exta��o de meu brinquedo, e aos pouco aumentando o ritmo at� que ela gozasse de novo. Ela pediu que a penetra-se em seu cuzinho, sem antes me direcionar a gaveta ao lado da cama, para pegar um pote de creme ali guardado especialmente para isso(fiquei sabendo ais terde tamb�m), lambi umpouco seu cuzinho antes, molhei bastante sua entrada coim minha saliva e relaxei um pouco come�ei a passar o creme lubrificando-a a te ela estar pronta para receber o brinquedo t�o desejado, passei um pouco nele e come�ei a penetra��o mais gostosa que ela j� teve, fiz com tanta calma e delicadeza(por ela estar algum tempo sem transar), que eu coloquei metade de meu brinquedo nela sem faz�-la gemer de dor, somente de prazer, ao ponto dela pedir para que coloca-se logo tudo, pois queria muito ele dentro dela todo. Fiquei ali com movimentos calmos mais precisos, at� que ele estava todo dentro dela, ela dizia que fazia tempo que n�o senti um pau no cu t�o gostoso e era maravilhoso sentir as bolas batendo em sua xaninha. Fui colocando e tirando a fim de proporcion�-la tudo queria, aumentando o ritmo fazendo com n�s dois fossemos direcionado a gozo de uma precis�o que se fosse conbinado n�o gozaria-mos juntos e t�o intensamente, e ca�mos exausto em sua cama. Acho que cochilamos os dois por algum tempo, acordei com ela em p� nua em frente a cama me olhando, e perguntei o que foi, ela respondeu...
Que a gostaria de repetir a dose outro dia, mais n�o podiamos viciar, pois apesar de tudo eu ainda era marido da irm� dela, concordei e tivemos mais duas vezes de prazer em algun conserto fict�cio que fui fazer na casa dela
Obs.: Ela havia desligado o fio do chuveiro de prop�sito !!
Se gostaram votem em meu conto, e mulheres solit�rias que queriam um pouco de prazer sem compromisso e discri��o, podem me mandar e-mails.