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PARA SATISFAZER MEU MARIDO.

Ol�, meu nome � Carla, sou uma mulher de 45 anos, loira, estatura mediana (1,65mt), me considero uma mulher bonita. Meu marido diz que tenho um traseiro maravilhoso (eu particularmente acho um pouco avantajado proporcionalmente ao meu corpo). Restou casada a 23 anos e tenho 2 filhos. Meu marido (vamos cham�-lo de Carlos) � 5 anos mais velho e muito, mas muito safado.rnDepois que nossos filhos foram estudar fora (fazem faculdade em Bauru), minha vida mudou muito. Vivia no papel de m�e e de uma hora para outra, n�o tinha o que fazer. Acho que comecei a entrar na depress�o.rnCarlos sempre teve muito apetite sexual (pelo menos 3 vezes na semana). Pra ser sincera, uma por semana estaria �timo pra mim. Bem, mas vamos aos fatos. Meu marido sempre dizia ter a fantasia de me dividir com outro cama. Sempre levei na brincadeira e entrava no clima para dar tes�o a ele e, a mim tamb�m. Certo dia, ele me pressionou e disse que n�o aguentava mais ficar s� na imagina��o e queria partir para a pr�tica. A principio, n�o dei muita corda, mas depois de tanta insist�ncia, falei pra ele que n�o teria coragem (sou t�mida para essas coisas). rnDepois de algumas semanas, e muita insist�ncia, resolvi realizar a fantasia do Carlos. Ele detalhava como queria que fosse e eu simplesmente deixei por conta dele. Quando falei que aceitaria esta loucura, ele ficou t�o feliz que .... eu n�o queria estragar isso de forma alguma. rnCarlos me apresentou algumas fotos de homens para que eu escolhesse. Confesso que nenhum me agradava (acho que porque amo demais meu marido e n�o tenho olhos para outro homem), mas falei que eram interessantes e o que ele achasse melhor, eu tamb�m acharia. No dia seguinte (quarta-feira) ele me disse que tinha acertado com o Sr. Eduardo (um homem moreno, 48 anos, casado e pela foto, simp�tico) para s�bado � tarde (justamente porque sua esposa n�o sabe das suas safadezas). Confesso que fiquei preocupada, mas n�o demonstrei nada para n�o chatear meu marido.rnDurante a semana Carlos n�o me procurou, dizendo que eu tinha que estar tesuda para o dia ?D?. A cada dia que passava, mais apreensiva eu ficava. At� que chegou o grande dia. As 19 horas encontramos com ele no shopping Center norte (S.Paulo). Normalmente, eu n�o sou de beber, e neste hor�rio, pior ainda, mas precisa de alguma coisa para me acalmar. Depois de 3 ta�as de vinho, e vendo aquele homem me comer com os olhos na frente de meu marido, e ele gostando, relaxei . rnEduardo era muito simples (motorista de �nibus), mas ao mesmo tempo, aparentava ser experiente neste tipo de relacionamento, e me deixou bem a vontade. Por volta das 19 horas, ele nos chamou para irmos ao motel, meu marido olhou pra mim e balancei afirmativamente minha cabe�a.rnEntramos no carro e meu marido deu a chave para o Eduardo e disse para ele guiar. Fomos ao motel na pr�pria marginal. Meu marido deitou no banco traseiro para se esconder. Meu cora��o batia forte. Mesmo sabendo que era o que meu marido queria, eu ainda achava que ele poderia voltar a tr�s. rnQuando entramos no quarto, meu marido abriu uma champanhe para comemorar (pelo menos era isso que eu pensava), mas Eduardo disse que sempre sonhou beber num bucetinha loira. Meu marido olhou pra mim e disse para satisfazer meu ?macho?. Eu ainda n�o estava no clima pra isso, mas tudo bem, n�o iria ser uma estraga prazer. A bebida gelada e a l�ngua quente dava um contraste bem gostoso e ao mesmo tempo, foi me dando um tes�o. rnQuando Eduardo tirou a cal�a, pude ver um verg�o enorme sob a cueca. j� imaginei a surpresa que meu marido tinha preparado pra mim (Ele sempre falou em me dividir com um homem com um p�nis descomunal e, parece que ele soube escolheu). Quando vi a ferramenta pedi para Eduardo ser carinhoso comigo, pois n�o estava acostumada com um calibre desse porte. rnEduardo pediu para que eu chupasse seu membro. Eu abaixei e fiquei cara a cara com aquilo. No fundo, eu queria ver de perto um pinto preto (sempre tive curiosidade, nunca sai com um homem de cor). Tentei colocar na boca, mas a cabe�a n�o passava, por mais que eu abrisse a boca. Realmente era muito grande e grosso. Quando iniciou a penetra��o, eu procurei esquecer o tamanho e curtir. Mesmo molhadinha (alias, ensopada), foi dif�cil, mas entrou. Pedi para ir devagar at� me acostumar e gradativamente, fui invadida. Quando senti que entrou tudo, relaxei e comecei a me movimentar (at� ali, estava est�tica). Com movimentos ritmados, meu amante urrava dizendo que nunca comeu uma mulher t�o apertada e maravilhosa. Senti ele gozar fundo em minha buceta.rnQuando meu amante caiu quase desfalecido do meu lado, olhei para meu marido que filmava a cena toda. N�o reclamei porque depois eu apagaria. Levantei para me lavar e percebi um filete de sangue. Mostrei para meu marido que irradiava felicidade. Depois de uma ducha, meu amante j� estava pronto para mais uma e n�o ofereci resist�ncia, alias deixei rolar. Fui penetrada mais duas vezes pelo meu macho e uma pelo meu marido que mal colocou e gozou, tamanha a excita��o dele.rnPor volta das 22 horas, chegamos em casa e conversamos muito. Falei que foi interessante, mas que n�o pretendia fazer novamente. Minha buceta esta inchada e dolorida. Sexo � para curtir e n�o para ficar machucada. Depois de me ouvir, ele disse que adorou, mesmo sabendo que eu sofri, que ele realizou a fantasia dele e que agora, se eu quiser, ele n�o se importaria de eu arrumar um amante. Confesso que fiquei chateada, pois nunca tive vontade disso, mas fiquei de pensar.rnPassados uns 2 meses do ocorrido, meu marido disse que o Eduardo mandava e-mails quase todos os dias querendo uma segunda oportunidade. Percebi que ele estava querendo me pressionar para sair novamente ou que arrumasse um amante logo (ele sempre me disse que n�o precisa necessariamente participar das brincadeiras, s� de saber que estava com outro homem, ele j� se contentava). Volte e meia ele me perguntava sobre o meu amante, quando eu iria arrumar. rnSinceramente, eu procurei passear mais e ficar mais acesa aos olhares dos homens na expectativa de achar um que me agradasse fisicamente e intelectual. Cantadas eu recebia aos montes (os homens parecem que sabem quando uma mulher est� afim), mas tinha que ser algu�m especial, at� por que, queria um amante fixo, nada de aventuras com v�rios.rnCerto dia, encontrei o que procurava. Eu e meu marido fomos deixar o carro no lava r�pido e o dono deste estabelecimento me comeu com os olhos (e eu tamb�m). Depois vim a saber que seu nome � Alexandre (conhecido como Xand�o), 40 anos, carioca e um corp�o bem torneado (Ele usava uma camiseta apertada, mostrando os bra�os fortes e uma cinturinha, ahhhhhh que coisa). Xand�o disse que o carro ficaria pronto em 2 horas. Agradecemos e fomos embora. Meu marido percebeu tudo e me questionou se eu n�o queria vir sozinha buscar o carro. Confesso que adorei a ideia, mas dei uma de dif�cil para n�o ficar vulgar.rnQuando cheguei no lava r�pido, tive a maior decep��o, o Xand�o n�o estava. Peguei o carro e fui embora. Em casa, meu marido estava apreensivo me esperando para saber o que rolou. Quando contei pra ele, ele tamb�m ficou decepcionado. Meu marido viajou a servi�o da empresa e ficaria fora praticamente a semana toda. Ent�o pus o meu plano em pratica. Telefonei para o lava r�pido por volta das 9 horas e quem atendeu foi ele, o Xand�o:rn___ Lava r�pido, bom dia.rn___ � o Sr. Alexandre que est� falando?rn___ Sim, em que posso ajudar?rnNossa, respirei fundo e,rn___ Sr. Alexandre o senhor faz servi�o de leva e tr�s?rn___ Aonde a sra. Mora? rnEu falei e ele disse que poderia buscar, mesmo n�o tendo equipe pra isso, mas durante a semana era fraco o movimento, ent�o. Bem, 20 minutos depois l� estava ele apertando a campainha. Fui atend�-lo com a minha cal�a de gin�stica (sei que os homens ficam alucinados) e uma camisetinha mostrando o umbiguinho. Ele abriu um sorriso enorme e ao pegar a chave perguntou que horas eu queria o carro. Disse que n�o tinha pressa e que poderia ser no final do dia, quando ele terminasse o expediente. Novamente ele abriu um sorris�o e ai pude perceber o que falei, realmente fui direta, mas n�o foi a minha inten��o.rnPassei o dia inteiro na expectativa e estava disposta a ir fundo. Por volta das 18:30 h a campainha tocou. Fui atender, era ele. Abri o port�o para ele entrar com o carro. Eu tinha que pensar em alguma coisa para faz�-lo entrar em casa, ent�o tive a ideia de pedir a sua ajuda para abrir um vidro de azeitona, realmente estava muito dif�cil. Falei para ele que precisa de um bra�o forte para me ajudar na cozinha e se ele poderia ir l�. N�o precisou falar duas vezes. Dei o frasco pra ele e abriu com facilidade. N�o sei o que me deu, mas eu peguei em seu bra�o e fiz elogio de seu m�sculos. Ele olhou pra mim e disse, olhando nos meus olhos, que eles servem mais abra�ando uma mulher bonita como eu. Eu o beijei. N�o resiti e beijei e fui retribu�da.rnEu estava alucinada de tes�o e fomo para o quarto. Minha roupa sumir num piscar de olhos e ajudei ele a tirar as dele. Que corp�o. Quando ele tirou tudo, nossa que maravilha. Um pouco grande, mas n�o como aquele (Eduardo), era do tamanho certo, nem pequeno, nem absurdamente grande. Transei v�rias vezes. At� que ele me perguntou sobre meu marido. Eu disse para n�o se preocupar que meu marido s� retornaria na sexta-feira. Transamos at� de madrugada. Nunca gozei tanto. Todas as trepadas eu gozei. Coisa dif�cil de acontecer (at� agora!). Cheguei a dar c� para ele, queria satisfaz�-lo ao m�ximo e pelo visto, consegui.rnAntes do Xand�o ir embora, falei pra ele me desculpar pela loucura que fizemos e que eu n�o sou assim, mas que quando eu o vi no lava r�pido, meu corpo estremeceu toda e que queria ele, nem que fosse por uma noite apenas. Mas tamb�m disse que sou casada e que amo muito meu marido. Xand�o me abra�ou e disse que lembra do meu marido e que tamb�m ficou deslumbrado por mim. Chegou a dizer que nossos corpos falam por n�s! Nossa, queria mais, chamei ele para a despedida e passamos a noite junto. Tivemos v�rias despedidas.rnNa quarta e quinta foi a mesma coisa. Falei para ele que nos finais de semana meu filhos costumam vir, ent�o � para mantermos a discri��o. Ele aceitou.rnQuando meu marido chegou animado para o sexo, eu disse que estava extasiada de tanto ?trepar?. Ele olhou pra mim e perguntou se era o tal Xand�o? Eu confirmei. Quis saber de todos os detalhes e transamos muito. Contei as v�rias posi��es que ele me fez fazer (coisas que normalmente n�o fa�o, mas.... para agradar meu macho, fa�o qualquer coisa, at� dar o c� que n�o sou muito f�).rnHoje, xand�o tem uma rotina, pega meu carro todas as quartas de manh� e vem traz�-lo na hora do almo�o, assim alimento o meu macho que depois dou a sobremesa pra ele. E a noite, meu marido se esbalda, cheirando e chupando minha bocetinha (fodida a tarde toda) e eu adora. Estou ficando, ou melhor, estou viciada em sexo....... ah estes meus machos......rnrnMarirn

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