Meu nome � Diana, tenho 25 anos, sou casada h� 05 anos com um empres�rio de S�o Paulo. Tenho 1, 65m de altura, cabelos pretos e longos, olhos azuis, 59 kg. Considero meu corpo bonito, na verdade os homens sempre reparam em mim, principalmente quando uso decote. Meus seios n�o s�o grandes mas de m�dios para grandes, e tamb�m tenho um quadril bastante elogiado.
Meu marido Sergio, como eu disse, � um empres�rio em S�o Paulo, dono de uma empresa de importa��o e exporta��o junto com seu s�cio Paulo. Eles s�o amigos ha uns 19 anos e s�cios ha uns 6 anos. Sempre reparei no jeito que Paulo me olhava, assim, fixando seu olhar em mim, em meu corpo. Cheguei muitas vezes at� a ficar constrangida com isso. Meu marido nunca percebeu nada.
Paulo era um homem alto, cerca de 1,75m, forte, usava cavanhaque e cabelo curto... muito bem apessoado, por sinal, mas nunca reparei nele, sempre amei muito meu marido e s� tinha olhos para ele.
Depois de um tempo, Paulo come�ou a me elogiar, dizendo como estava linda naquele dia, como meu vestido era sensual, que ficava muito bem em mim, etc. Eu agradecia mas nunca dei corda para suas investidas.
Um dia, est�vamos num churrasco em seu sitio, em Ibi�na, e ali h� uma piscina. Eu e v�rias outras pessoas est�vamos ali tomando banho de sol, de biqu�ni, quando Paulo veio e sentou perto de mim, dizendo que nunca havia reparado, e isso dizia “com todo respeito”, como meu corpo era bem torneado, minha pele era linda... Eu agradeci e ele pegou o protetor solar que estava a meu lado e se ofereceu para passar em minhas costas, devido à intensidade do sol. Fiquei sem gra�a de recusar, e ele come�ou a massagear minhas costas, suas m�os esfregavam minha pele de uma maneira �vida... atrevidamente desamarrou o top do meu biqu�ni e continuou passando o creme, descendo a m�o, chegando a tocar em minhas n�degas... eu ent�o, mais do que depressa agradeci e disse que estava �timo. N�o sentia nada por ele, nem admira��o, e detestava a forma como me sentia quando ele estava perto.
Nesse mesmo dia, sa� para ir ao banheiro, que ficava um pouco afastado, e quando sa� l� estava Paulo... chegou perto de mim e se declarou apaixonado...que se sentia culpado por aquele sentimento mas que ele n�o podia mais esconder, porque estava ficando insuport�vel... e dizendo essas coisas foi se achegando, tocando em minha cintura, me puxou para junto dele, me fazendo sentir o enorme volume que se alojava dentro de seu cal��o...confesso que fiquei espantada... mas quando tentou me beijar me desvencilhei dele e sa� dali rapidamente, dizendo que infelizmente n�o poderia acontecer nada porque amava Sergio, e que ele deveria se controlar mais, pois isso poderia acarretar muitos problemas!
Toda vez que me via, Paulo me dirigia olhares carentes, me dizia como eu era linda que tinha muitas fantasias comigo. Que aquilo era mais forte que ele, que seu desejo j� estava deixando ele louco. Eu saia da conversa, evitava ficar a s�s com ele, mas às vezes era inevit�vel. Um dia cheguei ao escrit�rio e ele estava s�... entrei e ele me ofereceu um suco. Sentei, e justo nesse dia estava de mini saia. Cruzei as pernas para ver seu comportamento...ele sentou-se ao meu lado, passou o bra�o por tr�s de minha cabe�a, e come�ou a me dizer que minha beleza o enebriava...que ele perdia o controle quando eu estava perto, e tentou tocar minhas coxas desnudas... deixei que passasse a m�o rapidamente e logo levantei, dizendo que iria embora...confesso que fiquei muito excitada, mas n�o admitia trair meu marido por nada nesse mundo... Na verdade, o volume que senti no dia do s�tio me impressionou muito, mas era loucura, e n�o tinha nada a ver!
Paulo aumentava cada vez mais suas investidas...me ligava me convidando para almo�ar com ele, para um cinema, para passarmos a tarde num parque, mas eu nunca, jamais aceitei...inclusive ele ficou furioso quando apareceu la em casa em uma tarde, e eu n�o abri a porta, dizendo que Sergio n�o estava.
Quando me encontrava, Paulo me despia com seu olhar e seus olhos denunciavam as travessuras que queria fazer comigo... eu procurava n�o corresponder, mas n�o podia deixar de sentir calafrios imaginando o tes�o daquele homem...mas logo tirava isso da minha cabe�a e procurava me afastar dele.
Como disse, eles trabalhavam com importa��o e exporta��o, mas Sergio cuidava mais dos neg�cios e Paulo da burocracia das reparti��es p�blicas. Nestes neg�cios que fazia, certa vez meu marido resolveu ajudar a importa��o de produtos n�o muito legais, enfim contrabando! Paulo nunca soube, vindo a saber bem depois!
Sergio fazia anivers�rio. Resolvi dar uma festa surpresa, e chamei parentes e amigos l� pra casa. La pelas tantas, a festa rolava solta, e resolvi ir ao meu quarto para retocar a minha maquiagem, que na verdade estava bem leve...era mais pra dar uma descansada mesmo! Estava com um vestido tubinho bem decotado, e acima do joelho, quase no meio das coxas, um sapato de salto m�dio, cabelo solto... me sentia linda aquele dia!
Enquanto me arrumava ou�o a porta abrir e fechar, e quando olho vejo Paulo trancando a porta com a chave.
Perguntei o que significava aquilo, que ele n�o tinha o direito de entrar em meu quarto daquele jeito...que sa�sse imediatamente... mas ele, olhando com aquele olhar sacana, me encarou...sentou-se ao meu lado no banquinho que cabia duas pessoas diante da penteadeira. Come�ou, descaradamente a contar o que descobrira a respeito de Sergio, e que inclusive n�o concordava com o que ele estava fazendo, e que estava pensando em fazer contato com alguns amigos na pol�cia para dar um flagrante em meu marido. Da� ele perderia tudo na sociedade, inclusive nossa casa, e ficar�amos na mis�ria, fora o fato de Sergio ser preso!
Disse a ele que n�o teria coragem, apesar de saber que Paulo tinha v�rios parentes na pol�cia, inclusive seu primo com quem tinha muita amizade. Foi quando ele disse, alisando meu cabelo, que s� dependeria de mim! Fiquei estupefada...l�gico que sabia do que ele falava...nessa altura a outra m�o deslizava suavemente pelas minhas coxas...eu estava parada, dura, sem saber o que fazer naquele momento...se n�o cedesse seria a ru�na, se cedesse estaria traindo meu marido que amava tanto... suas m�os passaram para o interior de minhas coxas, e come�ou a dizer coisas em meu ouvido... que eu era a mulher mais linda que ele conhecera, que seu desejo era imenso, que queria muito me ter nos seus bra�os... meu cora��o batia forte, ele ent�o come�ou a beijar meu ouvido, acariciando minha coxa, eu tentei resistir, mas ele disse que seria in�til resistir, que era aquilo ou a ru�na de meu casamento! Louca de raiva sentia sua l�ngua na minha orelha, seus l�bios a envolvendo, e sua m�o j� tocando minha virilha...mandou eu abrir um pouco a perna, e eu lentamente comecei a abrir... estranhamente estava me entregando, ficando excitada...aquela situa��o estava me enebriando... sua boca a essa altura chupava minha nuca, sua l�ngua corria pela minha pele, sentia sua respira��o forte...mandou ent�o que eu fosse para a cama...sentamos na beira da cama e ele tirou minha sand�lia...come�ou a beijar meu p�....passava sua l�ngua pelos dedos, pela sola...eu me arrepiava toda, odiando estar gostando daquilo! Senti que minha boceta come�ou a ficar molhada, mas procurava n�o demonstrar, apesar de minha respira��o j� estar arfante... ele ent�o come�ou a beijar meu tornozelo, a batata de minha perna...depois da outra, sua l�ngua subiu pelo joelho...beijava minhas coxas...senti tes�o e nojo ao mesmo tempo, quanto mais cafajeste ele era, mais excitada eu ficava... podia ver seu pau duro sob a cal�a social... ajoelhou-se ent�o em minha frente e come�ou a beijar minha boca... sua l�ngua sugava a minha, e eu, sem querer estava entrela�ando minha l�ngua na dele... ele mandou colocar minha m�o em sua nuca e acariciar enquanto eu o beijava...obedeci, e mais molhada ainda ficava diante daquilo... ele acariciava meus seios sobre o vestido, e meus mamilos endureceram de tes�o na mesma hora... sua m�o ent�o passou a percorrer minhas costas...sua l�ngua meu pesco�o... aquela saliva na minha pele, aquela l�ngua me tocando me dava avers�o e tes�o...n�o queria que parasse por nada, mas n�o deixava que percebesse... ele ent�o desabotoou meu vestido, e me despiu dele, me deixando de calcinha e sutien... meus seios o excitavam muito... ele ent�o come�ou a beijar meus ombros, meu pesco�o, desceu para meu colo... sua m�o bolinava minha coxa, passou para a virilha... e quando sentiu minha bocetinha enxarcada, olhou meus olhos e deu um sorriso super sacana...eu o olhei e disse que ele era um desgra�ado! Ele ent�o colocou a m�o por dentro de minha calcinha e come�ou a acariciar meu clit�ris...n�o aguentava de tes�o, comecei a jorrar secre��o... minha respira��o arfava...o canalha ent�o abriu meu sutien, que tinha o feixe na frente e despiu meus seios...come�ou a beijar seu contorno, sua l�ngua na minha pele me deixava louca... queria que chupasse meus mamilos...e ele chegou l�...chupava meus mamilos e acariciava minha xana.... at� que o canalha colocou o dedo dentro de mim e come�ou a me bolinar... eu mantinha minha perna entreaberta, doida pra abrir,qdo ele mandou abrir mais... tirou minha calcinha, e come�ou a me bolinar por dentro, enquanto chupava avidamente meus seios... eu comecei a gemer, chamar ele de desgra�ado, dizer que o odiava por aquilo, e ele ria aquele sorriso safado, me mandando gozar no seu dedo... e eu gozei alucinadamente no dedo dele...
Ele ent�o se despiu e me deu aquele pau enorme, mandando bater uma punheta...e eu segurei aquela verga enorme, dura, quente...aquilo me deixava em �xtase... e eu odiava tanto aquela sensa��o que saiam l�grimas de meus olhos... punhetava firmemente aquele caralho...sua cabe�a estava vermelha, enorme, inchada...ele mando que eu chupasse, e eu coloquei em minha boca e passei a chupa-lo de todas as maneiras...enquanto isso ele acariciava meus seios... eu passava minha l�ngua pela cabe�a, depois pela extens�o daquela enorme pica... punhetava, e colocava em minha boca....chupava, lambia, e olhava pra ele s�ria...e ele olhava pra mim e sorria, dizendo que sabia que eu estava gostando...e o pior de tudo � que aquele canalha estava certo...
Ele ent�o me deitou na cama, mandou que abrisse as pernas e come�ou a beijar minha coxa, virilha, at� chegar em minha bocetinha... sentia sua l�ngua em meu clit�ris, em movimentos rotat�rios, de baixo para cima, numa press�o alucinante... eu me contorcia na boca daquele verme, ele chupava bem pra cacete, o desgra�ado, que sacana, enfiava o dedo dentro de mim e brincava com ele la dentro, me deixando doida... eu gemia como uma puta! Passou ent�o a dedilhar meu clilt�ris e a lamber a entradinha da xaninha... nossa, aquela l�ngua entrava e saia de dentro de mim, e aquele dedo judiava de minhas sensa��es... que tes�o...gozei mais uma vez, chamando ele de desgra�ado...ele olhou pra mim e disse que me faria gozar muito mais... colocou seu membro entre meus seios e curtiu uma espanhola que o deixou maluco...quase ele goza...
Resolveu ent�o brincar com aquela verga na minha xaninha, passando a cabecinha em toda sua estens�o... eu estava ficando doida...expelia todo liquido que podia... e ele se deleitava com meu tes�o... dizia que sabia que eu iria adorar... come�ou ent�o a enfiar aquele cacete dentro me mim....senti sua cabe�a invadindo minhas entranhas, aquele pau enorme e quente entrando pelas paredes da minha vagina e atingindo at� o fundo do meu �tero...soltei um gemido de tes�o que n�o tinha como deixar de escapar... aquele caralho dentro de mim come�ou a se movimentar...sentia as veias sobressaindo dentro de mim, ele pulsando em mim... aquela cabe�a parecia que crescia e diminu�a me deixando maluca... ele beijava minha boca, meu pesco�o, meus seios...aquele macho em cima de mim, lindo, forte...me possuindo de maneira doida... gozei mais uma vez...ele ent�o me colocou de quatro...novamente aquela verga me penetrou e come�ou a invadir minhas entranhas... entrava e saia me fazendo delirar... ele acariciava meus seios, beijava minha nuca...me segurava pelo cabelo... e eu arfava, gemia, grunhia como uma loba no cio... rebolava naquele cacete duro, ia pra frente e pra tr�s, e delirava quando ele dizia: vai , rebola putinha..
Finalmente ele deitou na cama e mandou eu sentar sobre ele...eu resisti, mas ele me colocou por cima, e me fez sentar naquele cacete...eu cavalgava sobre ele, alicinadamente...de baixo pra cima, de cima pra baixo...de tr�s pra frente, de frente pra tr�s...rebolava...suas m�os nos meus seios... depois come�ou a colocar as m�os em minha bunda... chupando meus seios... eu estava maluca...principalmente quando o safado colocou a pontinha do dedo no meu cuzinho... brincava com o dedo ali...e eu pulava em cima dele doida...at� gozar pela terceira vez...ele ent�o viu que eu gozei e enfiou ainda mais fundo o dedo e eu o prendia pelo cuzinho... sentindo seu pau na minha xana e seu dedo no meu cuzinho... ele me colocou de quatro e cuspindo no pau, colocou a cabecinha no meu cuzinho...eu pedia que n�o fizesse aquilo, mas estava doida pra sentir aquela rola no rabo...ele logo colocou tudo...eu mexia pra frente e pra tr�s... aquele pau enorme entrava e saia da minha bunda....sentia o calor do caralho e me excitava muito... sua m�o acariciava minha xana o que me deixava mais ensopada ainda...e ele percebia e zombava de mim, dizendo que eu n�o queria nada e agora me acabava nele... gozei pela quarta vez... j� n�o aguentava mais...ele ent�o colocou seu pau entre meus seios e come�ou com movimentos entre eles...mais intensos...mais... o caralho latejava, ficou enorme... quente...eu estava doida...at� que ele tirou e gozou todo aquele leite quente e consistente nos meus peitos... aquele l�quido na minha pele, na pele dos meus peitos, me fez gozar pela quinta vez...nunca tinha atingido isso com meu marido..era um, no m�ximo dois orgasmos...
Pedi que sa�sse de meu quarto, pois j� tivera o que queria...ele saiu satisfeito, rindo muito..tomei um banho e me vesti de novo... logo estava na festa...meu marido nem sequer desconfiava do que acontecera.... Paulo sumiu, n�o o vi mais... meu marido me contou que ele pediu a parte dele e se mudou para o exterior...At� hoje, nunca mais senti o que senti com ele...