Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O NAMORADO DA VIZINHA

O NAMORADO DA VIZINHA



Eu tinha 19 anos, era bem magro, de pele jambo, cabelos bem curtos, olhos negros e boca carnuda. Como fui criado com costumes evang�licos quase n�o praticava esportes ou saia de casa, ent�o meu corpo quase n�o tinha m�sculos, tendo um aspecto bem feminino. Na �poca eu estava bem em d�vida de minha op��o sexual, apesar de nunca ter transado ou mesmo ter tido alguma brincadeira mais picante com algum rapaz. Eu cada vez mais me sentia atra�do por homens e quase n�o me interessava pelo corpo feminino, o que me desesperava bastante.

Por essa �poca eu comecei a frequentar menos a igreja, apesar de continuar com os costumes e pr�ticas habituais. J� fazia uns seis meses que um amigo do trabalho de meu irm�o estava namorando a nossa vizinha do lado, que tamb�m era de nossa igreja. Estranhamos o namoro estar indo em frente, pois o cara n�o era nem um pouco religioso e a Marta nossa vizinha era bem fervorosa.

A amizade entre o Lucas e meu irm�o aumentou bem mais, pois ele com a desculpa de dar carona para meu irm�o, todo dia estava em casa ap�s o trabalho. Como o pai de Marta era muito severo, os dois s� conseguiam namorar pouco tempo e na casa dela, por isso o Lucas mais ficava em casa do que com a namorada.

Eu n�o vou negar que aquilo me angustiava, pois ter um rapaz em casa, alimentava ainda mais minha atra��o por homens, ainda se tratando do Lucas, ent�o com o corpo todo saradinho, pernas grossas e bra�os fortes, todo peludo, com um rosto quadrado, com um furinho no queixo, cabelos negros ondulados e olhos verdes.

Em um fim de semana, houve um retiro de minha igreja e meu pai, minha m�e, minha irm� e meu irm�o resolveram ir. Eu com a desculpa de n�o deixar a casa sozinha preferi n�o ir, j� que n�o mais me agradavam estes tipos de encontro.

Fiquei sozinho em casa. Estava no meu quarto escutando m�sica, quando escuto baterem na porta. Era o Lucas que me questionava se eu sabia se n�o tinha ningu�m na casa da Marta, pois ele batera e ningu�m atendera.

“A Marta e os pais dela foram ao retiro da igreja. A Marta n�o falou para voc�?”

“Caralho!... Desculpe a� cara – falou meio sem jeito, pois sabia que em casa ningu�m falava palavr�es – a Marta me falou do retiro, mas eu achei que fosse semana que vem”

Eu fiquei meio sem saber o que dizer. Ent�o ele me perguntou se todos em casa tamb�m tinham ido. Eu disse que sim e que eu ficara sozinho pra cuidar da casa.

“Ent�o eu vim à toa pra c�. E ia ter um jog�o na TV.”

Eu estranhei um jogo transmitido em uma sexta-feira e ele me explicou que seria em um canal fechado. Eu lamentei porque n�o t�nhamos TV por assinatura, sen�o ele poderia ficar e assistir, mas disse que j� que a Marta n�o estava ele podia ira pra casa e ainda pegar o fim do jogo. Ele me disse: “Besteira correr tanto pra pegar o finalzinho de uma partida. Lembra � quase uma hora para chegar em casa......”

Realmente n�o conseguia entender como ele namorava h� tanto tempo com Marta, eram completamente diferentes, moravam t�o distantes e, o mais intrigante, eu sabia que Marta se resguardava para o casamento e o Lucas, sem nenhum complexo religioso, era nitidamente um fodedor, o que agu�ava minha mente, imaginando como seria v�-lo em a��o, ele deveria ser um garanh�o...

Foi a�, que percebi que viajava nos pensamentos e devia ter ficado um tempinho assim, pois o Lucas tinha parado de falar e me olhava desconcertado, sem saber o que falar, n�o sei se havia me perguntado alguma coisa, pois realmente n�o havia escutado nada, ent�o fui eu que fiquei sem gra�a e pra disfar�ar, falei: “Nossa que falta de educa��o a minha, conversando com voc� aqui na porta e nem te convidei pra entrar”

Ele mais meio sem jeito de rejeitar o convite, do que com vontade de ficar, entrou meio a contra gosto. Afinal o que ele ia fazer ali, meu irm�o n�o estava, eu quase n�o conversava com ele, e a namorada que era com que realmente queria falar estava longe.

Perguntei se ele queria beber alguma coisa, mas por n�o ter o que dizer e j� certo que ele iria recusar, pois era n�tido que ele n�o queria se demorar ali. Fiquei surpreso quando ele respondeu: “Tem cerveja?”

Eu s� respondi com um sorrisinho sem gra�a.

“Nem sei por que perguntei... eu sei que voc�s n�o bebem.” Falou com um sorrisinho amarelo.

“Refrigerante ou suco?” Perguntei.

“Olha n�o precisa n�o, eu n�o vou ficar, � melhor eu ir pra casa e n�o ficar te atrapalhando.”

“Que � isso cara, atrapalhar o que, eu passar o fim de semana inteiro trancado em casa escutando m�sica sozinho?” Perguntei percebendo o quanto aquilo soava t�o deprimente, ainda mais para um rapaz de 19 anos como eu, mas era exatamente isto que eu planejava ou, melhor tinha para fazer, j� que n�o tinha um grande grupo de amigos fora da igreja.

Ele me olhou, acho que com um pouco de d� de me deixar ali sozinho e perguntou com ar meio ir�nico: “Mas se n�o tem cerveja e n�o tem jogo na TV, o que vamos ficar fazendo aqui?”

Dei de ombros: “Sei l�, mas na sua casa voc� at� pode ter cerveja, mas o jogo j� est� acabando e voc� vai ficar fazendo o que, conversando com as paredes?”

Ele deu uma risadinha: “Ent�o tem refrigerante?” E j� foi indo em dire��o a cozinha continuando a falar: “Mas o que a gente pode fazer pra passar o tempo?”

Entramos na cozinha e eu peguei o refrigerante para ele, respondendo: “Deve ter alguma coisa na TV, ou a gente pode ficar jogando v�deo game no meu quarto”

N�o sabia se ele gostava de jogar v�deo game, por que quando ele ficava em casa ele sempre estava com meu irm�o e meu irm�o j� n�o mais jogava.

“�... parece coisa de crian�a, ficar no quarto jogando v�deo game – falou meio na brincadeira – mas j� que n�o tem nada melhor e faz tempo que eu n�o jogo, � at� uma boa id�ia. Que jogo voc� tem?”

“Tem v�rios a�, vamos dar uma olhada.”

Fomos para o quarto e ficamos um temp�o jogando um joguinho de partida de futebol. O Lucas conhecia o jogo, mas realmente fazia tempo que n�o jogava, porque n�o ganhou nenhuma partida, acho que por isso ficou tanto tempo ali jogando, tentando me bater no jogo.

N�o convers�vamos, apenas insult�vamos um ao outro, durante as partidas, entretidos com o jogo. No come�o ele estava meio s�rio, mas depois ficou bem descontra�do, provocando-me e falando palavr�es, a cada vez que eu roubava-lhe a bola, marcava um gol ou vencia uma partida. Eu me sentia estranho, porque me sentia como se fosse uma menininha que fica vermelha ou envergonhada com os gestos ou palavr�es falados pelos meninos mais rudes, mas n�o sai de perto porque gosta do jeito deles. Eu estava assim, meio incomodado por ele estar ali no meu quarto, falando tanta besteira, mas tamb�m meio que hipnotizado por seu jeito m�sculo e viril de fazer as coisas e de se comportar perto de mim, ali no quarto.

Eu e ele est�vamos suados, o ventilador n�o ajudava em nada refrescar o ambiente daquela noite de calor, apesar de estar o tempo todo ligado no m�ximo. Eu n�o acreditava, mas eu podia sentir o seu cheiro, ali perto de mim todo suado, e aquele cheiro me embriagava e eu em vez de me afastar, ficava at� mais pr�ximo dele para poder sentir aquele cheirinho de corpo macho.

Ele ent�o me perguntou: “Voc� aguenta ficar o tempo todo trancado aqui? Se eu estivesse em casa, j� estaria pelad�o”

N�o levei a mal o coment�rio, mas expliquei que ele n�o faria isso se tivesse mais gente em casa e se tivesse um pai que bronqueasse por essa sem vergonhice.

“Cara, seu pai acha sem vergonhice sentir calor e tentar se refrescar!”

“N�o, mas ficar pelad�o pela casa, sim” Falei meio envergonhado.

“Cara, voc� precisa arrumar uma casa e ir morar sozinho, pra poder curtir a vida”

“Voc� acha bom morar sozinho?” Perguntei.

“� claro. A gente faz o que quer, do jeito que quer, tem a liberdade de levar quem quiser para casa, sem se preocupar se algu�m vai se incomodar. Al�m de poder ficar pelad�o quando quiser.”

“� seria bom. Nem de cueca eu posso dormir, meus pais fazem a gente usar pijama, mesmo nesse calor�o”

“�, mas seu pai n�o ta em casa, n�?”

Fiquei meio duvidoso do que ele queria dizer, ent�o ele continuou: “Dorme pelad�o, cara. Quem vai ficar sabendo? Faz o que seu pai n�o deixa voc� fazer, cara... Quer ver... fala um palavr�o... vai cara... quero ver voc� falar um palavr�o... vai fala caralho... vai cara, um filho da puta ent�o... vai...

Eu estava at�nito, nem havia passado pela minha cabe�a aproveitar aquele fim de semana sozinho, para fazer o que eu n�o podia fazer com todo mundo na casa, e a id�ia parecia t�o simples. Que quando vi j� estava dizendo: “Caralho... filha da puta... porra... cacete...”

O Lucas deu uma gargalhada: “Algu�m morreu por causa disso? Viu cara tem que aproveitar melhor a vida. Quer ver outra coisa? Tira a roupa, vamos ficar aqui os dois de cueca, jogando” Foi falando e j� foi tirando a camisa que estava molhadinha de suor.

Eu me animei e tamb�m fui tirando a minha roupa. Tirei a camisa e levantei da cama pra poder tirar a cal�a, quando me curvei para poder liberar meus p�s na barra da cal�a, assustei-me com o cara que protestou: “Vira esse bund�o pra l� cara! Num fica com o bund�o empinado pra outro macho, sen�o voc� se d� mal cara!” E deu uma gargalhada.

Eu nem tinha percebido que afoito pra tirar a cal�a, tinha deixado minha bunda empinadinha na dire��o do Lucas, que sentado na cama, ficou com ela quase enfiada na cara.

Levantei na hora, assustado, mas o cara tinha acendido algo em mim, e aquela situa��o de fazer o que eu n�o poderia, aquele cheiro de macho suado, que se espalhou ainda mais com o Lucas tirando suas roupas, fez-me abaixar novamente, sem acreditar no que estava fazendo, fingi que estava dif�cil liberar as calcas que j� estavam arriadas at� meus p�s. Minha bunda voltou a ficar empinada, agora ainda mais empinada e de prop�sito, ali a cent�metros do rosto de Lucas. Ele parou de rir, percebi um silencio total no ar. Olhei para tr�s e vi o Lucas em silencio olhando pra minha bunda, meio at�nito.

Continuei ali naquela posi��o, fingindo tentar tirar minha cal�a. O Lucas quebrou o sil�ncio: “Que voc� est� fazendo cara?” N�o respondi, apenas fiquei ali e ainda ousei um pouco mais, dando uma leve reboladinha.

“Para com isso!” Falou com voz bem raivosa, olhei para tr�s novamente, pois achei que ele realmente tinha se enfurecido, mas me acalmei ao ver que apesar de ainda falar para eu parar, n�o mexia se quer um m�sculo para sair daquela situa��o, a n�o ser seu pau que crescia e armava uma barraca enorme com sua cuequina preta. Olhei bem pra ele e perguntei com cara safadinha: “Voc� quer mesmo que eu pare?”

Ele voltou a olhar fixamente pro meu rabinho e falou sem muita convic��o: “Para, vai... N�o faz isso n�o... Eu sou homem cara... n�o gosto disso n�o... Para que eu to na maior secura...”

Ent�o eu provoquei: “U�? Voc� n�o tem namorada? A Marta faz isso n�o?”

“Voc� sabe que ela n�o deixa”

Apostei tudo na minha cartada final, no agora vai ou racha: “N�o � pra liberar? Eu estou fazendo tudo o que meu pai n�o deixa. Por que voc� n�o faz comigo tudo o que a Marta n�o deixa?”

Por que falei aquilo, o cara ficou doido, n�o falou mais nada, agarrou minha cintura e me puxou pra junto dele, fazendo nossos corpos ca�rem sobre a cama e agarrando-me por tr�s.

Ele o mais depressa que pode, puxou nossas cuecas pra baixo, deixando s� minha bundinha livre da minha e seu pau pra fora da dele e quase simultaneamente encaixou seu pau no meu reguinho e for�ou. Eu dei um grito e tentei escapar em v�o. Ele me agarrava por tr�s, deixando-me totalmente impossibilitado de fugir dele e avan�ava ainda mais seu pau em meu cuzinho. Sem parar um instante come�ou as estocadas num vai e vem fren�tico, enquanto chupava e mordiscava meu pesco�o.

Meu cu do�a e ardia muito, mas o tes�o em mim s� aumentava, fazendo com que aquela dor se transformasse em prazer total. Estava sendo desvirginado a seco e ferozmente, por um macho viril e alucinadamente tomado de tes�o. Pouco me importava se aquele tes�o era por mim, pela Marta, ou simples ac�mulo de meses sem um boa trepada. O que me enchia de �xtase era aquele macho ensandecido, fodendo meu cuzinho, fazendo do meu anelzinho sua �nica fonte de prazer.

Ele gemia e urrava de tes�o, comia-me como se fosse a �ltima bundinha do mundo. Acelerava cada vez mais suas estocadas e instantes depois gritava de tes�o, apertando meu corpo contra o dele, explodindo em gozo no meu rabinho. O corpo todo tremia, ele ainda estocava, agora bem lentamente, seguindo o ritmo das pulsa��es de seu pau que liberavam seu l�quido precioso bem fundo em mim. Eu n�o acreditava, mas meu corpo tamb�m come�ou a tremer e meu pau a pulsar, enquanto esguichava, sem mesmo nem ter sa�do da cueca, no meu primeiro gozo pelo cu.

Ele ent�o meteu seu pau bem fundo em mim, grudando todo seu corpo no meu e ficou ali parado, gemendo sentindo totalmente dominado pelo prazer do gozo.

Ficamos um bom tempo daquele jeito, com ele ainda dentro de mim, colado ao meu corpo recuperando suas for�as.

Ele ent�o saiu de dentro de mim, virando-se de costa para o colch�o, de olhos fechados e ainda respirando descompassadamente.

Vire-me em sua dire�ao e pude v�-lo ainda de olhos fechados, curtindo uma das melhores gozadas de sua vida. Estendi minha m�o e toquei-o no peito. Ele abriu o olhos e olhou pra mim: “Desculpa a� cara, mas eu n�o me controlei” Eu s� dei um sorrisinho pra ele. N�o era como eu imaginava perder meu cabacinho, mas eu adorei.

Ele ent�o me perguntou: “Eu te machuquei?” Respondi que n�o, sem ter muita certeza, pois meu cuzinho estava todo dormente e eu ainda n�o sabia qual o grau do estrago provocado pela vol�pia de Lucas.

Ele sorriu, virando-se de frente pra mim, abra�ou-me e deu-me um beijo, que eu retribu�, tornando-o longo e demorado.

Ficamos um tempo ali, trocando car�cias. Quando ele ergue ligeiramente o corpo, apoiando-se em um dos cotovelos, olha bem para mim, com um sorrisinho safado e passando um dedo carinhosamente em meu rosto pergunta: “Voc� aguenta mais?”

Correspondi aquele sorrisinho, e olhando para baixo, vejo seu pau j� duro novamente. Disse-lhe que precisava de um banho primeiro. N�s dois nos levantamos e fomos para o banheiro livrando-nos de nossas cuecas pelo caminho. Abri a ducha e entramos juntos debaixo da �gua, nos beij�vamos ardorosamente e entre carinhos banhamos um ao corpo do outro. Apesar de nossos paus em riste, n�o nos tocamos, apenas trocamos carinhos como um casal apaixonado.

Sa�mos dali, ainda assim, trocando car�cias e nos beijando calorosamente. Nem nos preocupamos em nos enxugarmos e voltamos para cama, totalmente tomados pelo tes�o novamente. Assim passamos toda aquela noite transando, com Lucas ainda mostrando toda a virilidade de sua vol�pia transformada em carinhos de um perfeito amante.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos bucetinhas religiosasContos eroticos dois macho chupando minhas tetashomem tirado avigidade de amigocontos metendo na tiaconto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camacontos eróticos cdzinha eu tinha corpo de menina e ele disse que eu teria que dar o cuzinho pra eleContos eroticos esposa presa em uma ilha comcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casalouca por pica.contos/conto_20703_comeca-da-minha-rotina-de-putinha.htmlcontos viajando com papaiconto sexo gostoso rebola gato gayconto erótico papai me comeuconto sexo macacoscontos eroticos sograContos eroticos esposa estuprada pelo inquilinoConto eroticos zoofilia gays meu cao me traçou no meu quintacomendo minha avo contos eroticosbranca gordinha casada estrupada por maniaco no cuContos eroticos gratis de estagiarias lesbicaaso amigo hetero me dominoupau de jegue arrombando minha filhinha contostravesti tirou cabaco da irmazinhanovinhos fodeno apremira veizconto erotico viadinho usa calcinha na borrachariaconto erotico mulher casada gostosa ninfomaniacacontos enfiei tudo a minha picona nele e ele reclamou muitocomo meu marido virou corno kellycontos-meu cuzinho quer teu pauContos eróticos: boquete quando pequenaCasadasdisponiveis.comcontoseroticos.vip/hetero/o-dia-que-perdi-minha-virgindade-pt-2/contos eroticos. traicontos casadinhaConto troquei o oleo com meu patraoconto erotico paraliticoporno pesado arrombando relatosconto erotico mihna mulher disse que o meu negocio exupa piçacontos eroticos vovodormi com meu irmao contoscontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos no cu com cachorros/conto_28052_sou-hetero-e-acabei-comendo-um-cara..htmlmeu enteado estourou meu cu contoscunhanada carente deita no colo do cunhado e ele fas ela fazer um boqueti gostosoconto mandei fazer fila pra mim chuparDesvirginando a sobrinha de 18 anosMe comeram ao lado do meu namoradocontos eróticos 2010conto erotico masturbacao angolaVi minha namorada dando pra varios contos eroticossexo namorada bebada no carro contos/conto_23009_o-funkeiro-pegador.htmlamigas pegao mendigo na rua da banho e depois/punheta/elepensei que o cu do hetero era virgem contos gaysminha iniciação gay contosesposa fogosa casa dos contos erotico 3capitulogosando na boca da sogra/conto_1212_virei-a-putinha-da-empregadinha.htmlTrai meu marido com o pedreiro negãovocê é meu corno amor, vai ter que me chupar fofinha cheia de porraconto negro taradocontos de cú de irmà da igreja"ficava mexendo no pau"So uso fio dental enfiado no cu.conto erotico femininocontos eróticos inocentevirando escrava submissa do traficante contocontos eroticos peitos sadomasoquismosou a putinha do bairrocontos eroticos exibindo pra piralhosamarrada sexo contos eroticocomendo crioula da buceta fedendo conto eroticoconto zoofilia tezao estrupocontos eroticos dona de casa e mendingoContos eroticos de abrir a conaconto erotico professoraconto erótico meu padrinho me estuproucomendo a japonesa contos eroticos