Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O MASSAGEADOR DE BOLAS

Rotina do trabalho. Chego às 7h e saio s� quando Deus quiser. Paulo, amigo meu de longa data, me p�ra e fala para continuarmos o trabalho no dia seguinte.



Final de expediente, mais de 9 da noite. Exaustos e altamente estressados. O consolo seriam umas brejas no bar da esquina. Sentados à mesa, colarinho aberto e gravata desafrouxada. Papo vai. Papo vem.



- Paulo, ando supercansado. N�o aguento mais esta vida de escravid�o.

- È cara, nem eu.

- E o pior � que est� refletindo na minha vida pessoal. Sabe desde quando n�o vejo minha namorada, Patr�cia? Nem meu cachorro j� me conhece mais.

- Este projeto n�o acaba nunca, S�rgio!

- Pois �. Cara, sabe que estou at� com falta de libido de t�o cansado que estou.

- Puta, meu! Broxou?

- Tr�s vezes cara, n�o seguidas, mas tr�s vezes! Logo eu, comedor! J� aconteceu com voc�, cara?

- Acontece com todo homem. Eu tive uma fase assim h� uns seis ou oito meses atr�s a� fiz um tratamento terap�utico e fiquei novinho em folha.

- E o que voc� tomou?

- Na verdade eu n�o tomei nada.

- Como assim?

- Se voc� prometer segredo, n�o rir e n�o ficar tirando uma da minha cara, eu te conto.

- Paul�o, t� desesperado meu! Voc� � meu amigo de longa data. Camarada. Te considero.

- V� l�, hein?

- Prometo. Ficar� apenas entre n�s e esta garrafa de cerveja.

- Fui a um massagista.

- Massagista?

- �, um cara que trabalha com massoterapia, estas coisas.

- Para mim massoterapia era coisa de putero, casa de massagem relax, estas coisas.

- Este cara � s�rio. Ele faz uma massagem sexual e voc�, al�m de sarar deste problema, ainda melhora sua performance.

- Paul�o, massagem sexual, isto est� me cheirando coisa de viado...

- Voc� prometeu que n�o iria tirar uma da minha cara, n�o �? Quer saber, cara? Fica com esta piroca mole mesmo. Sabia que voc� iria zoar.

- Desculpe-me! Como � essa tal massagem sexual.

- Voc� deita nu em uma maca de frente enquanto ele faz amassamento em seu corpo todo. Ele trabalha com as energias dos meridianos e dos seus chacras que est�o em todo o corpo.

- E precisa ficar de pau de fora para isto?

- Sim porque, logo depois, ele trabalha no seu saco.

- No saco???

- � cara. Ele massageia o per�neo, sabe a "terra de ningu�m", e parte para massagear e estimular as bolas do saco.

- E n�o d�i cara?

- D�i um pouco porque ele aperta, puxa, massageia ora uma bola, ora as duas juntas, empurra o saco todo em dire��o ao seu corpo e depois puxa o saco para ele.

- Que dor cara!

- Mas acaba sendo prazeroso. Eu gosto de receber est�mulos nos test�culos e, devido a isto, aguento firme. Tamb�m, se ele perceber que voc� n�o est� aguentando, ele intercala a massagem peniana com a escrotal.

- Como assim?

- � que ele faz as duas: primeiro a escrotal, para "acordar" os bagos, depois ele deixa seu pau duro, para o fluxo de sangue irrigar o membro, depois volta para esta massagem mais vigorosa no saco.

- E voc� fica de pau duro l�?

- Sim cara. Ele te deixa bem à vontade. Voc� nem precisa ficar com vergonha se sentir vontade de gemer ou gritar porque ele atende apenas homens e s� por indica��o.

- E voc� n�o acaba esporrando?

- No final cara voc� est� com o pau t�o duro, mais t�o duro, que acaba gozando. Caso contr�rio, ele d� uns est�mulos, umas punhetadas, para voc� aliviar. O melhor, cara, � que n�o � sacanagem. Quando voc� goza � como se colocasse tudo de ruim que estava dentro de voc� pra fora. Voc� sai de l� com vontade de comer a primeira mulher que voc� v� na frente.

- N�o sei n�o, cara!

- Vai por mim cara. N�o tem nada de viadagens. Ele s� atende com hora marcada e s� por indica��o. Voc� sofre um pouco nas bolas, mas o resultado � surpreendente. Eu agora vou apenas uma vez por m�s para manuten��o. Se quiser ir comigo eu falo com ele e te apresento.

- Eu topo!



Dia e hora agendados. Paramos em frente a um pr�dio antigo da Rio Branco, centro velho de S�o Paulo. Paulo se apresenta ao interfone e subimos at� o �ltimo andar. Um homem calvo, baixo, s�rio, vestindo branco nos aguardava com a porta aberta. Fui apresentado e comentei o meu problema e mostrei meu nervosismo. Ofereceu a oportunidade de eu assistir a massagem de Paulo caso eu fizesse sil�ncio, n�o fizesse perguntas e caso ele consentisse, o que n�o me foi negado porque somos praticamente irm�os.



J� na outra sala, porta trancada e aquecedor ligado. MPB antiga toca no r�dio. Paulo se desnuda e deita na maca, como havia me descrito. Eu assisto tudo sentado em uma cadeira ao lado da maca, na altura da virilha de Paulo. O massagista trabalha seus m�sculos, das pernas e coxas, e sobe para o peitoral. A nuca e ombros n�o foram esquecidos. Desce para a barriga e come�a a estimul�-la. Vejo que o pau do meu amigo come�a a dar sinal de vida. Ele desce e come�a uma suave punheta e, com as duas m�os, massageia a virilha.



Levanta o sac�o peludo dele e massageia a terra de ningu�m, enquanto seu pau j� est� em riste. Sua cara s�ria exp�e a press�o que seus polegares e dedos d�o aos bagos de Paulo. Ele geme, seus olhos fechados eram apertados pelas p�lpebras, enquanto seu pau babava o primeiro pr�-gozo. O massagista p�ra e espalha o l�quido sobre a chapeleta. Aperta com for�a o pau, for�ando-o a segurar o gozo. Paulo sofre, uma agonia prazerosa entre a dor e a vontade de se esvaziar de seu l�quido seminal.



Fico espantado da forma como ele puxa o saco. Deve doer muito, penso! Vejo que Paulo se contorce, como se n�o aguentasse mais aquela tortura sacal, e esporra sem que fosse punhetado. Seu gozo grosso atinge seu peito e fica preso nos peitos do p�lo. Ele geme alto, �nica hora em que emitiu qualquer som durante a terapia, enquanto o massagista segurava fortemente suas duas bolas com as m�os. Ele o limpa. Vira-o de bru�os para terminar a massagem.



Ao terminar, Paulo ainda est� de pau meio-bomba. Fico impressionado com a t�cnica. Eu tiro minha roupa e sigo para a maca da tortura enquanto Paulo toma banho. O massagista pede-me para relaxar e, caso eu n�o aguentar, que � s� avisar que ele v� mais leve. Que o importante � eu procurar esquecer os problemas, como se fosse f�cil, e me concentrar na massagem, sem preconceito ou vergonha, e me entregar. Assim eu fiz.



Logo Paulo sai do banho, se troca e fica assistindo a minha massagem. At� a parte do amassamento no corpo, tudo bem. Estou muito travado, com dores por todo corpo. Mas quando ele come�a a estimular meu saco, que dor que sinto. Seguro para n�o gritar, mas meu saco fica entregue às suas m�os macias, quentes e habilidosas, abrindo minhas pernas e dobrando-as, de modo que os meus p�s fiquem plantados na maca. Ele puxa a bola direita, aperta dolorosamente com os dedos indicador e polegar, fazendo-a rolar entre eles. Repete com a da esquerda.



Puxa o saco com as duas m�os, com for�a, como se estivesse ordenhando uma vaca. Grito, enquanto sinto meu pau enrijecendo. Pergunta se est� muito forte, ao ver meu contorcionismo, mas eu pe�o para continuar. Sobe para o pau, apertando-o com os dois polegares, ao mesmo tempo, at� chegar na chapeleta. Que dor no falo. Sinto que ele tenta esmagar meu pau com as m�os e os polegares. Descortina minha chapeleta com o dedo indicador de uma m�o, enquanto a outra segura o membro pulsante, fazendo c�rculos no sentido hor�rio, espalhando meu pr�-gozo que sa�a aos montes.



Passa a puxar todo o prep�cio para cima, de forma a cobrir o m�ximo de chapeleta poss�vel e segura por algum tempo, sentindo meu falo pulsando. Com a m�o direita, descortina com tudo a glande, baixando o prep�cio com toda for�a em dire��o ao saco, fazendo-me gemer de dor e prazer, elevando a meio tronco meu corpo. Ele continua e repete in�meras vezes este exerc�cio. Meu pr�-gozo jorra em dire��o à minha coxa e meus 19x 6 se revelam. Eu respiro e passo a sentir prazer naquela fisioterapia de tortura. Passa a me punheta freneticamente, trazendo o pau para si, at� ficar a um �ngulo de 180 graus.



Me contor�o de dor enquanto segura meu pau nesta posi��o e, com a m�o direita, massageia a regi�o do p�bis recoberta de p�los. Sinto l�grimas verterem de meus olhos e gemidos descontrolados sa�rem da minha boca. Meu pau est� totalmente duro, querendo ficar em riste, e ele for�a-o a ficar reto, segurando a sua base com os dedos em forma de anel, retendo o m�ximo de sangue poss�vel. Ao soltar, meu pau volta com tudo e bate em minha barriga, me aliviando da dor que sentia na virilha.



Parte novamente para o saco, agora dando papilotes nas bolas. D�i, mas meu pau responde pulsando que estou gostando. Parte ent�o a dar tapas de leve nos bagos, ora nos dois, ora levantando meu pau - de modo que cada bola fique mais exposta, e batendo em cada uma. No in�cio sinto prazer. Ele aumenta a press�o at� eu ouvir sua m�o estalar sobre meus bagos. Gemo muito, choro e n�o deixo ele parar. Que tes�o! Por um momento sinto que saio do meu corpo e volto, contudo.



� muito bom aquilo, ter o saco espancado, era uma dor agoniante e, ao mesmo tempo, prazerosa demais. Meu pau jorra todo o pr�-gozo e, com algumas punhetadas, lavo minha cara, peito, barriga e sua m�o com minha porra, gritando como um reprodutor fodendo uma cadela no cio. Caio desfalecido enquanto sou limpo. Viro-me de bru�os enquanto me recupero e sou massageado nas costas. Ao terminar, ele pede para que me vire de frente novamente. Me engano ao achar que havia terminado. Meu pau est� meio-bomba.



Ele volta a punhetar o meu pau freneticamente, de um modo muito prazeroso, que endurece em quest�o de segundos. Parte para massagear minhas bolas com for�a, freneticamente, onde gemo muito, apertando as bolas e a terra de ningu�m. Sinto que vou gozar sem tocar no pau. Meu leite jorra alto e aos poucos. Que afli��o eu sinto! Nunca gozei sem ter o prep�cio friccionando a chapeleta. � dolorido, agoniante e, ao mesmo tempo, prazeroso. N�o sei descrever. Grito muito enquanto minhas bolas pedem arrego. Ao sairmos, Paulo me pergunta o que achei.



Apesar de cansado, com vergonha da geme��o e com o saco dolorido, digo que fiquei impressionado com o trabalho dele. Ele me diz que ficou impressionado com a minha performance. Ele mesmo nunca tinha conseguido gozar na segunda vez e que, pelo visto, eu tinha cura. E como eu gemia enquanto meu pau babava.



Nunca tinha visto um cara jorrar pr�-gozo. Pe�o para que pare porque sinto vergonha. Afinal, nunca havia gozado nas m�os de outro homem com o meu melhor amigo assistindo. Apesar da dor e de me sentir com vergonha, confesso que n�o vejo a hora de chegar a pr�xima sess�o.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos maduras bundao cuzaoHistorias de sexo de padrinho com afilhada casa dos contosmulher faz strip antes de comecar zofiliacontos eróticos amigas novinhas virgens dando porteiroconto eroticocontos eroticos adotei um meninovideo de homem gosano na boca de outro hom video gay caseirocontos eroticos fui cumida a traz do salão da igrejatomou calmante e tomou no cu contorelato de gêmeos que acabou torando sua sograconto abusando na punhetafingi que estava dormindo e cimetam meu cucontos eroticos alice com a buceta inchada ele fodeu na minha frenteConto pornô palmadas na fazendacontos eroticos duas amigas brancas encontraram negros caralhudos pra foderContos transei com novinho gaycontos eroticosdois maridoscontos eroticos de tias coroas mijonascontos eróticos fodida com sadismoContos eroticos com lixeiro e mulher de calcinha fio dental/conto_29900_historia-de-familia-01---querida-vovo.htmlcontos crente casada dando o cucontos minha mulher colocou bolinhas no meu cucontos eroticos de minha mae da buceta cabeludaCouto erótico martubanocontos de cú de irmà da igrejaconto erotico estuprada no terreno baldiocontos euroticos tamaraContos eroticos de freiras tetudasContos excitantes sou gaúchatão novinha e já safadinhaCACHORRO EXCITADO CONTO ERÓTICOconto de filho fudendo cu da maeminha amiga peituda espanhola contocontos eroticos entre primascontos eroticos sequestrocontos eroticos - isto e real - parte 3ele prometeu pir so a cabeça e fazer massagem na minha costa contos eroticoscontos eroticos negao so comeu o cu da minha mulhercontos incestuoso se esregando em bunda e ladinhoencostou-me na parede contosconto d patricinha c o borrscheirocontos eroticos meniniha com cobrafui acampar com minha mulher contoconto erotico minha namorada e sua irmaconto erotico gay o sargento marrentocontos sogra idosa e genrochupando o padrastocontos comi o cuzinho dela dormindoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosconto de rasgei o cu de meu irmão fazendo ele choraso as japonesinha cabiceiras trasandocontos eroticos de exibicionismocontos eróticos marido e Cida tudo para esposa e esposacontos eroticos de sogra carentecontos erotico de puta gemendo muitodeixa eu te chupa contoscontoseroticos69.comcontos de cú de irmà da igrejaconto erotico dei meu cu gostei meninano colo do papai cmto eroticoSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto.erotico minha tia me pegou batendo punheta e faloupra sua amigaporno traicao roludo conto pornoconto porno gey gang bang submisocontos eroticos de mulheres traindo marido com caseiro e porteirocontos tirei cabaco d primacontos comendo a bucetinha da titiacunhada casada e timida linda contoszoofilia cachorro montando com forçaprofessor nao aguenta e transa com o aluno gay-contoeroticogayconto porno teen gay free mulato favelaconto erotico dei para o ex maridowww.contoerotico.pai e flha na chacaracontos dei meus mamilos pros meus sobrinhosconto erotico nenhum pelinhocontosminha primeira vez lesbicaconto erótconto lesbicscontos eróticos dona putonacontos eroticos meu irmaomeu irmao gay forçou eu chupa e da cú contos eroticoscontos erótico de casada bi certinhana casa a praia com a cunhada casada contoscontos sexlogcontos eróticos de bebados e drogados gaysComto lesbico fragante fazendadepois direto para fudela dormindowww.fotos contos eroticos minha filha e sua amigacontos eroticos real engessadaminha esposa ficou toda melada quando pegou outra pica pela vez contos eróticos