Desde que perdi meu caba�o anal com um miche cacetudo come�ei a me interessar somente por caras cacetudo, pois a cada transa eu sentia as emo��es e a dor da minha primeira vez. Dizer que sou normal; n�o posso porque sou muito tarado na cama e eu transo por horas se eu encontrar com um cara nas mesmas condi��es que a minha. Alias so fa�o uma trepadinha rapidinha em cimen�o e quando vou geralmente quando transo com pouco , dou para 5 caras enquanto eu n�o fico com o cuzinho ardendo e dolorido eu n�o paro de dar, se achar alguem que quera me comer eu dou e se n�o achar eu pago.
Eu n�o sou de me importar por caras sarados, alias eu n�o escolho ra�a, beleza, idade, ou qualquer outro adjetivo. O que busco � um cara com pegada forte, e que de conta de me saciar no sexo, gosto de sair do sexo exausto, acabado!
Ultimamente tenho percebido que homens pentelhudos tem me deixado louco de tes�o.
Tudo come�ou quando em um banheiro p�blico da esta��o de tr�m do Bras conhe�i Zuza!
Eu estava na esta��o quando me deu uma vontade de urinar; resolvi ir ao banheiro. chegando ao banheiro quando fui ao mijador l� estava Zuza; um senhor de seus 59 anos, 1.75m uns 70 kg negro n�o era bonito mal cheiroso estava cheirando odores tipicos de um dia de trabalho puxado, tinha jeito de gari o que depois vim a saber que era oper�rio da construtora metro. Segundo ele era do Cear�, viuvo e n�o tinha filhos e levava uma vida solit�ria.
Quando eu fui urinar ele n�o me olhou, eu que olhei para ele e vi que ele tinha um cacete de mais ou menos uns 19 cm grosso muito negro e com uma cabe�a roxa muito grande. Mas o que me chamou a aten��o nele na verdade nem foi o seu cacete foi os pentelhos! Nunca via algo nomo aquilo.
Ele vendo que eu estava olhando para seu cacete, virou para o meu lado com a cal�a aberta e me mostrou o pau inteiro, nossa eu nunca vi tanto pentenhos pretinhos em enroladinhos bem pretinhos como os de Zuza. Aquilo formava um volume na frente que parecia uma montanha. Aquela vis�o me deixou louco, meu pau que ja estava duro ficou em ponto de bala e meu c� piscava de tes�o.
Ele percebendo minha rea��o falou: - Vem aqui branquinho da uma chupada.
Eu ofere�i resistencia; embora estava morrendo de vontade mas disse que ali n�o dava pois poderiamos ser flagrados e eu n�o gostava de fazer a coisa correndo gosto muito de sexo mas com muita calma e sem preocupa��es, e que eu quando ficava com alguem eu realmente me entregava e que ali n�o oferecia ambiente para tal entrega.
Ele olhou profundamente nos meus olhos e senti-me hipinotizando.
Mas resisti o seu flerte. Ele terminou de urinar lavou sua m�o e saiu do banheiro. Eu fiz a mesma coisa. Quando sai do Banheiro subindo a escada rolante da esta��o de tr�m do Braz onde geralmente tem exposi��es e fica meio que abandonado pois o fluxo de pessoas � pequeno, olhei e de longe avistei Zuza encostado na parede. Parecia que tinhamos combinado de nos encontrar ali, o que foi uma casualidade.
Zuza fez sinal para mim perguntando se eu tinha isqueiro e eu respondi que n�o tinha. ent�o ele me acompanhando me disse cara estou louco para gozar mas queria gozar com um cara como vc cheiroso. E me perguntou quanto eu cobrava para foder com ele.
Respondi para ele que eu jamais venderia meu corpo ou cobraria pelo sexo. Que para mim sexo era algo sagrado e que se eu ficasse na cama com alguem era porque realmente eu estava desejando e que eu realmente me entregava aos caprichos e desejos.
Ele me perguntou vc transaria com uma pessoa como eu Dr.
Respondi para ele que eu n�o era Dr. E que se eu gostasse da pessoa com certeza transaria sim.
Ai ele falou vc de3ve n�o curtir negros nè! Porque ali no banheiro sempre tem carinhas que so v�o para chupar rolas e sempre me chupam ali e vc n�o aceitou deve ser porque eu sou negro.
Percebendo sua baixa auto estima eu disse:
- Para com isso cara vc tem uma coisa que me deixou louco de tes�o que � aquel monte de pentelhos! Cara nunca vi tantos pelos como vc tem... pare�e uma almofada. Geralmente os negros que ja transei raspam, o que para mim tira todo o tes�o.
e ele me respondeu eu raspei algumas vezes mas tenho alergia por isso n�o posso raspar; voc� gosta? Porque geralmente as pessoas preferem os lisinhos!
Eu respondi: Cara eu amei!
Ai ele me convidou para tomar uma cerveja com ele o que aceitei.
Tomamos a cerveja e ele me perguntou: Como � seu nome e eu respondi Jamau e eu perguntei o dele e ele me disse que se chamava Indal�cio mas seu apelido era Zuza.
Falou no que ele trabalhava e perguntou-me em que eu trabalhava, continuamos trocando informa��es. Mostrou sua carteira de trabalho para eu me certificar que ele era resistrado e tinha um emprego e me reclamou muito por n�o ter amigos e que gostaria muito de encontrar um amigo verdadeiro e que em mim ele sentia que podia confiar.
Brinquei com ele dizendo que em uma cidade como SP n�o se deve confiar em ninguem e ao mesmo tempo tranquilizei ele dizendo que eu tamb�m era do bem mostrei minha identidade e minha carteira de trabalho que estava na minha bolsa.
Foi quando ele me convidou para irmos a algum lugar para gente ficar mais a vontade e se conhe�er mais, disse que tinha gostado muito de mim e que n�o queria perder o contato e que ele sabia que assim que eu pegasse o metro nunca mais ele iria me ver.
Disse para ele que era bobagem o que ele estava me dizendo e que se eu n�o tivesse gostado dele n�o teria nem parado para conversar com ele e que realmente ele n�o era bonito externamente mas internamente era onde estava a sua grande beleza; isso dado a sua simpatia e que sem duvida qualquer pessoa se apaixonaria por ele.
Ai respondeu: Estou pensando uma loucura! Eu quiz saber qual era a loucura e ele me disse: - Voc� topo irmos no quartinho onde moro; � so um quartinho e um banheiro n�o tem luxo mas poderiamos ir para l�. Nossa aquilo me deixou louco de tes�o me senti uma puta naquele momento. Mas mesmo assim eu disse: Deve ser longe (pois eu imaginava que era na periferia) e ele me respondeu n�o � aqui perto fica umas 4 quadras daqui do metro fica perto da Rua do Gasometro. N�o pensei duas vezes, mas eu falei vamos de taxi pois se fosse algum golpe de ladr�o eu estaria a salvo e ele aceitou. Chegando ao local era um antigo hotel que na verdade pelo que pude analisar foi transformado em um corti�o e tinha um senhor que cuidava da administra��o se � que pode chamar aquilo de administrado.
subimos e chegamos no seu quarto tinha uma cama de casal um som um fogareiro umas panelas e umas roupas penduradas em um varal servindo de guarda roupas e no banheiro sabonete uma toalha e papel higi�nico nada de muito luxo alias muito humilde mas o que observei foi a limpeza do seu quartinho.
Muito humilde mas porem muito limpo.
Fechando a porta do quarto ele me abra�ou e come�ou a esfregar o pau duro em mim foi quando ele me beijou eu n�o queria deixar sua lingua entrar na minha boca pois ele n�o tinha tomado banho estava suado e com os tipicos cheiros masculinos mas dada a agididade de sua lingua acabei cedendo e me entreguei a ele.
aquele odor de macho me deixou louco, tirei sua camisa e3le tinha muitos pentelhos enrroladinhos na barriga e ja ajoelhei e abaixei sua cal�a e junto a cueca e via aquela montanha encantada de pentelhos ali bem diante dos meus olhos. Seu pau exalava um cheiro de macho que me deixou louco e n�o me contive e meti aquela rola interinha na minha boca.
eu sentia como se a cabe�a do pau dle fosse uma bola de sinuca dado o tamanho mas o pau era normal e aquela pelo negra me dixava doido eu ro�ava meu rosto naqueles pelos foi quando ele deitou na cama e eu lambia ele todo as virilhas, o saco que a cada lambida se contraia todo e ele gemia como um animal no cio. Eu engolia o pau dle interinho. O que sou mestre em fazer isso, eu ja n�o mais me importava com o odor dele o que eu queria na verdade era sentir aquele macho pentelhudo enterrando tudo aquilo dentro de mim. foi quando ele afobado arrancou meu moleton e tirou minha camiseta fiquei peladinho e ele ja foi abriu minha pernas e come�ou a chupar o meu cu, e dizia que c� gostoso e enfiava a lingua no me c� e eu gemia. At� que n�o aguentei mais e implorando para ele eu disse me come meu pentelhudo quero gozar para vc!
ele n�o se fez de rogado me pegou no colo e me colocou sentado em uma mesa e abrindo minha perna cuspiu no meu c� e come�ou a for�ar a entrada do meu c� com aquela cabe�ona do pau que n�o entrava dado o tamanho ai de tanto tentar uma hora entrou senti muita dor mas ai senti escorregar tudo de uma vez para dentro e imediatamente senti aquela montanha de pentelhos ro�ar na minha bunda.
Aquilo me deixou maluco e tanto tes�o e eu mexia a funda como se fosse uma mola e el bombava sem piedade e eu sentia aquele cheiro de chul�, cc e suor. Que funcionava como um afrodisiaco me sentia uma vagabunda, eu gemia porque dependo de como ele socava a rola doia mas eu pedia mais e ele bombava com muita volup�a at� que eu n�o aguentei e explodi em gozo gozei tudo na minha barriga.
Pensei que ele iria parar mas ai ele me pegou no colo e continuou o bambar nossa que delicia ai dado a posi��o ele me colocou no ch�o e me disse fica de 4 o que atendi pontamente. Ele ficava pondo e tirando aquela cabe�ona do seu pau do meu cu aquilo doia e dava tes�o e quando eu menos esperava ele socava tudo e eu dava um gritinho isso deixava ele loudo de tes�o em ele dava umas dez bombadas sem parar e com toda for�a.
Eu queria que ele gozava mas ele n�o gozava, finalemente pedi para ele deirar na cama e sentei naquela rola e deixei aquilo atolar no meu cu, que deliciaaaaaaa...
Em um dado momento ele me disse que ia gozar e eu tirei o pau de dentro do meu c� e ele gozou grosso e fiquei impressionado com a quantia de porra unudando todos os seus pentelhos. Nossa que vis�o, aquele cheiro de macho com o cheiro da porra, n�o me contive e come�ei a passar o meu rosto por sobre os pentelhos melado de porra sentia aquele cheiro forte e n�o resisti e come�ei a passar a lingua naquela porra. Nem pensei no risco que poderia estar correndo mas n�o queria perder aquele momento, lambia aquela porra e depois beijava ele com o gosto da sua porra o Zuza ficou louco de tes�o e seu pau nem chegou a amole�er ficou meia bomba e endure�eu novamente e ent�o ele me fodeu de todos os jeitos possiveis e imagin�veis. Eu xingava ele e ele fica louco de tes�o pare�e que quanto mais eu o xingava mais tes�o ele sentia. Me pegou de frango Assado e socava sem piedade e eu dizia fode meu macho fode!!! e eu come�ei a perdir para ele cuspir na minha cara e ele n�o queria cuspir e eu peia para ele cuspir e come�ei a humilhar ele e ele com raiva pela humilha��o come�ou a cuspir um meu rosto e bombava cada vez mais com mais viol�ncia e n�o aguentando mais come�ou a gemer e o mesmo eu fiz e gozamos gostoso eu novamente me lambuzei todo na barriga e ele encheu me c� de porra, mass mesmo tendo gozada comtinuava a bombar agora de vagar e a porras saia pelas laterais do meu c�.
Quando ele tirou a rola do meu c� me deu um beijo e me agrade�eu e disse que tinha cido a melhor gozada da sua vida. Abra�ei ele e dei um beijo de lingua bem gostoso nele.
Ele foi ao banheiro pegou papel higi�nico e veio limpar meu cuzinho esporrado e arrombado.
Ai tomamos banho e eu ja achei que ia embora quando ele me disse que era 3 horas da manh� e que era perigoso sair sozinho aquele hor�rio, como era uma sexta feira e no sabado eu trabalhava so at� as 19 horas fiquei com ele o resto da noite e transamos a noite toda, de manh� ele foi para o seu trabalho e eu fui para o meu. Ele pediu meu telefon� eu n�o quiz dar ent�o ele me falou este � o meu me passando um papel com um numero. Dobrei e coloquei no bolso pensando: - Todos trocam telefones mas s�o todos inexistentes e nem liguei e nem fiquei com expectativa de novos encontros. Sai dali com o cu ardido e dolorido parecia uma flor de tanto que trepamos naquela noite.
Nem pensei na possibilidade da AIDS, o que me preocupou depois. Ai se passaram mais uma semana e eu liguei para ele e ele atendeu o que me deixou muito feliz e marcamos um encontro mas na verdade eu queria para ele fazer um exame HIV pois eu andava muito preocupado pois fizemos sexo de alto risco; quando nos encontramos falei para ele sobre o exame foi quando ele me disse fica tranquilko meu branquinho na firma todos os funcion�rios tem que fazer HIV de 6 em 6 meses pois somos doadores de sangue. Nossa com aquilo tirei um peso das minhas costas pois eu sabia que eu sou negativa no HIV. Foi quano novamente ele me chamou para irmos na casa dele pois ele no dia seguinte estava de folga e poderia dormir at� tarde. Eu aceitei dormi com ele fodemos a noite toda e o dia todo liguei no servi�o e disse que estava com um problema de ordem particular e que n�o poderia ir trabalhar e passei o dia todo fodendo copm meu pentelhudo. Fodemos por mais de 2 anos juntos sexo pele na pele todos os dias fodiamos nem que fosse uma rapidinha mas era sagrado todos os dias at� que um dia ele recebeu um telefonemas dos seus familiares do Cear� dizendo que seu Pai estava passando mal e que era para ele ir urgente para l� e ele foi disse que retornava e nunca mais voltou se falamos algumas vezes por telefone e ele quer que eu v� para l� mas infelismente n�o posso largar meu trabalho para ir viver com meu amado e inesquecivel pentelhudo.
Depois dessa experiencia com Zuza, me despertou o desejo de transar com pentelhudos, n�o importo a ETINIA , TIPO FISICO, O TAMANHO DO PAU, A IDADE, A BELEZA se tem BASTANTE PENTELHOS N�O RESISTO MESMO E me entrego mas sexo so com camisinha pois n�o podemos correr riscos. SE VC FOR PENTELHUDO E QUIZER MANDAR FOTOS SUAS DOS SEUS PENTELHOS OU FOTOS QUE TENHA PENTELHUDOS ACEITAREI COM PRAZER E AGRADE�O ANTECIPADAMENTE.
Se tiver algum pentelhudo que leu este relato veridico e gostou e esta a fim de boa chupada, e uma fodona entrem em contato pelo email [email protected]; responderei a todos SEM DISCRIMINA��O. UM ABRA��O A TODOS