Seguindo os contos I e II, Susana, Rodrigo e Eu est�vamos transando e realizando fantasias quando a nossa vizinha apareceu e entrou na brincadeira.
Come�amos uma DP com Rita e ela foi a loucura. Su tentava diminuir o barulho que soava de Rita beijando e chupando seu rosto. O que somente diminuiu ap�s um gozo sensacional. Rita pediu para que fic�ssemos parados sem sair de dentro dela. Aos poucos fomos saindo e a Su nos ajudava na limpeza (ela gosta de chupar o gozo).
Ficamos conversando e nos conhecendo mais sobre nossas vidas sexuais ap�s tudo isso. O que mais me deixou surpreso foi quando Rita nos contou porque tinha se separado do marido. Ela gostava de transar e o marido estava ficando cada vez mais frio e sem tempo. Ela logo desconfiou, mas uma noite ela perguntou ao marido que fantasias gostaria de fazer realizar para que o sexo entre eles voltasse ao que era. Ele pensou e disse para ela aguardar que estava trazendo um brinquedo para ela usar que o agradaria bastante. Ele trousse um consolo com cinta para que ela vestisse. Amor se vc quiser me fazer feliz vai ter que me fuder gostoso. Rita descobriu que seu marido tinha tes�o em fuder ap�s ter sido enrabado. Ele n�o conseguia mais trepar sem ter tido um pau no rabo. Na �poca ela n�o aguentou a concorr�ncia e se separou do marido. Ela concordou que o preconceito de se ter prazer de maneira diferente a assustou e n�o conseguiu segurar a barra do seu relacionamento.
Ro comentou que uma vez foi tomar um lanche na casa de um amigo, ap�s um futebol, em que a m�e do amigo estava de camisola transparente, sem calcinha e soutien. Ela parecia que estava um pouco alta com a cerveja que viu na bancada da cozinha. Seu pau ficou duro na hora ao mesmo tempo corou por vergonha da situa��o. O amigo disse que ia tomar um banho e voltava j�. A m�e perguntou se ele queria um pouco de cerveja e foi pegar um copo quando escorregou e caiu em cima dele. Ela sem a menor vergonha e obviamente desequilibrada apanhou a primeira coisa que sua m�o alcan�ou para n�o cair. Felizmente, sua m�o pegou seu pau dur�o e quase o machucou. Apos uma desculpa ela veio ver se o tinha machucado, segurou seu pau e come�ou a massage�-lo. Aquilo o deixou maluco. Ro falou para ela esperar mais um pouco, pois iria sair com seu filho e daria uma desculpa para poder voltar e continuar a massagem. Ap�s tudo arrumado, os dois sa�ram e o RO deu uma desculpa de ter que para casa e n�o poder sair com o amigo. Voltou na casa do amigo e encontrou a m�e esperando por ele. Ela n�o sabia do tamanho do pau do Ro e ficou maluca quando come�aram a transar. Ela era uma mulher de uns 45 anos, peitos pequenos e ancas avantajada. Sua bunda era bem distribu�da e sua boceta enorme. O Ro se encaixou perfeitamente naquela xota e ela vibrava de ter conseguido uma rola daquele tamanho (coisa que n�o via desde sua adolesc�ncia). Ap�s algum tempo o Ro a posicionou para uma boa enrabada e ela pediu para que ele chupasse seu cuzinho porque adorava quem fizesse e n�o teve muitas chances na vida (seu ex n�o gostava). O Ro ficou surpreso como ela gozou somente com a sua l�ngua chupando seu rabo. Ele comentou que nunca viu ningu�m com tanto prazer ao ser chupado daquela maneira.
Ap�s as est�rias contadas por ambos, come�amos uma rodada de trepada para finalizar a noitada. Pedi a Rita aquele cuzinho e ela deixou se Su a chupasse na boceta, o Ro ficou filmando e se divertindo com a vis�o do que acontecia. Logo ele foi para cima da Su para enterrar aquela geba em sua boceta, por tr�s. Ap�s um tempo gozamos e fomos nos limpar para encerrarmos aquela noite.
Ap�s a sa�da dos amigos Su e Eu fomos para cama para dormir e namorar um pouco. Foi uma das noites mais gostosas que passamos juntos e abra�ados curtindo os nossos prazeres. Ficamos de repetir alguma coisa a mais diferente para a pr�xima vez. Ela estava cansada de tanto levar pica e queria dar um tempo, mais n�o por muito....