Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TIREI O CABA�O DA FILHA DA VIZINHA. PARTE II -

Para aqueles que n�o leram a primeira parte do conto vou fazer um breve retrospecto do que ocorreu.



Com mais de 50 anos de idade eu nunca tinha comido um caba�o, e olha que j� comi um monte de xotas e cuzinhos por essa vida a fora. Eu realmente n�o sei o que essa menina viu num cinquent�o, calvo, de 1.65 de altura e uns 8 quilos acima do peso ideal. Porra, gente, eu tenho espelho em casa e n�o me falta desconfi�metro. N�o d� para entender o porqu� da Linda escolher a mim para entregar sua virgindade, ainda mais, n�o tenho nenhum problema em reconhecer, que no nosso pr�dio tem um monte de caras, bem apessoados, e de faixa et�ria bem inferior a minha.



Filha de pai americano com uma carioca, ela mora com a m�e, que � divorciada, h� mais de 19 anos na cobertura do pr�dio do qual sou s�ndico. Ruivinha, sardenta, olhos azuis, puxou ao pai, quase sempre usando tran�as fazia jus ao nome, era realmente uma crian�a linda e muito educada, sempre usando as palavras m�gicas, ou seja, por favor e obrigado. Vi essa menina crescer durante todos esses anos e s� me dei conta que ela estava se transformando em mulher quando a encontrei na praia, h� alguns meses.



Duas semanas ap�s o encontro na praia, ela me atrai ao apartamento em que mora com uma desculpa de estar com problemas de energia e ...



O relato a seguir ocorre quando j� estou saindo do apartamento, ap�s ter sido presenteado com a virgindade dela.



Olho o rel�gio e j� passa da 1 da madrugada. Limpo-me rapidamente, cato minha roupa e me visto.



Linda olha para mim com ternura.



- Foi muito bom. Escolhi a pessoa certa. Obrigado Carlos.



Ela n�o me chamou mais de tio. Dei-lhe um beijo.



- N�o precisa se levantar, voc� sabe que eu conhe�o o caminho.



- Por hoje voc� est� dispensado, mas n�o pense que encerramos nosso assunto. Voc� ainda tem outro local para desbravar...



- Voc� quer mesmo matar o velhinho, n�? Falo j� pr�ximo à porta.



Linda d� uma gargalhada sonora.



- Longe disso, meu bandeirante. S� quero deixar voc� com ins�nia, pensando na pr�xima aventura... Ela diz isso com olhar malicioso.



- Voc� est� brincando com fogo, hein. Cuidado que pode se queimar.



Sorrio para ela, saio e fecho a porta. Enquanto des�o as escadas em dire��o ao meu apartamento vou relembrando o ocorrido e continuo sem acreditar que aquela menina meiga tinha me escolhido para se entregar e virar mulher.



Estou no banho e um pensamento me ocorre que me deixa perturbado. Mal acabo o banho o interfone toca.



- Al�.



- N�o fique preocupado. Eu tomei minhas precau��es e n�o estou em per�odo f�rtil.



- Como pode...Voc� l� mentes?



- N�o meu desbravador, mas me ocorreu que a cabe�a de cima agora iria come�ar a pensar melhor e isso viria à tona. Eu planejei todos os detalhes, pois esse meu desejo j� n�o � de agora. Vem desde o tempo em que voc� comia minha m�e. Quanto mais ela contava das perip�cias de voc�s dois para as amigas, mais o meu desejo aumentava. Eu s� esperei calmamente o momento certo para atacar. Eu sou ruiva, n�o sou loura, se � que voc� n�o reparou. Beijinhos na cabecinha.



Ela ri e desliga o interfone. Estou passado. E eu me considerava maquiav�lico... Bem pelo menos fiquei aliviado, mas quem diria que por tr�s daquele rostinho ing�nuo tinha uma mente calculista e determinada.



Deito-me e durmo em segundos. � um sono agitado, povoado de pernas, coxas e seios. Acordo todo melado de porra. Isso j� n�o me acontecia h� muito tempo. � comum acordar de pau duro, mas melado daquele jeito, que eu me lembre s� na �poca da adolesc�ncia.



Passado uns dois dias, entro no elevador com minha mulher e Linda est� nele. Minha mulher a cumprimenta.



- Bom dia, Linda.



- Bom dia, Linda.



- N�o sabia que tinha eco no elevador. Brinco tentando disfar�ar meu nervosismo com aquele encontro inesperado.



As duas riem.



- Tem algo em voc� diferente. Parece radiante. Namorado novo? Minha mulher pergunta.



- Que nada, tia. Meu sonho � entrar na igreja ainda virgem. Os meninos de hoje s� querem saber de safadeza. N�o � mais como no tempo da senhora, em que os homens eram respeitadores e namoravam para casar. Hoje ficam at� apostando quem beija mais na noitada. Que nojo...



Eu ou�o e n�o acredito. Ela � impressionante. Cada vez me surpreende mais.



- Concordo com voc�, Linda. Os tempos mudaram. Responde minha mulher.



O elevador chega ao andar da garagem, nos despedimos. Enquanto caminhamos para o carro, minha mulher comenta.



- � uma menina ador�vel. Queria ter uma filha assim.



Aceno com a cabe�a afirmativamente, sem olhar para minha mulher, pois se o fizesse acabaria explodindo em gargalhada.



Os dias passam e n�o a vejo mais. Encontro Martha na portaria. Martha � a m�e de Linda. Ela � gerente regional de vendas de uma grande empresa de cosm�ticos. Vive viajando. Os anos se passaram e ela continua uma del�cia. N�o a estou mais comendo, mas continuamos amigos. O fim do nosso relacionamento foi uma decis�o de ambos. O pr�dio � pequeno e ia acabar dando na pinta minhas constantes vistorias na cobertura. S� n�o sei se essa amizade vai perdurar se ela descobrir o que andei fazendo com a filha.



Durante a conversa, pergunto:



- E sua menina como est�? J� tem algum tempo que n�o a vejo.



- Viajou. Est� passado às f�rias com o pai, nos Estados Unidos.



- Puxa, que legal. De repente ela gosta de l� e acaba ficando.



- Que nada. Ela chega depois de amanh�. Disse que est� morrendo de saudades do Brasil, em especial do luar que banha a nossa cobertura.



- Toda adolescente � assim mesmo, rom�ntica. Vai dizer que com 19 ou 19 anos voc� n�o era sonhadora.



- Era, mas ela j� tem 19 anos e eu com essa idade gostava mesmo era de uma rola bem dura dentro de mim.



- Ela j� tem 18??? Pergunto dando um ar espantado... Para mim ela ainda � aquela menininha de tran�as.



- E acho bom que voc� continue a vendo assim, pois te conhe�o e sei que n�o vale o prato que come... Safado!



- Que isso, Martha?? Digo fingindo indigna��o. Nunca encostaria um dedo na sua filha.



- O dedo eu n�o sei, mas a pica... N�o se atreva, fica avisado desde j�.



Nos despedimos. �, agora j� sei qual seria a rea��o da Martha se descobrisse o que aconteceu.



Dois dias depois estou no elevador quando ele para na garagem e a porta � aberta. Vejo Martha e Linda, cheias de malas. Saio do elevador para ajud�-las.



- Oi tio, tudo bem? Ela volta a chamar-me de tio.



- Bom dia Linda. Bom dia Dona Martha. Est� tudo �timo, obrigado. Como foi nos Estados Unidos?



- Foi bom, mas j� estava com saudades do nosso luar. Ela fala a frase de duplo sentido, com um sorriso maroto.



Come�o a colocar as malas para dentro do elevador. Quando termino, seguro a porta para as duas entrarem. Linda entra logo a tr�s de Martha e quando passa por mim aperta meu pau. Deixo escapar um “uuhh”.



Martha se vira para ver o que tinha acontecido.



- Oh tio, desculpa. Pisei seu p�, n�? Machuquei muito?



- N�o doeu nada. Respondo dando um sorriso amarelo.



- Sr. Carlos essa menina continua estabanada. N�o tem jeito.



Chegamos ao andar da cobertura, descarrego as mala e vou para o meu apartamento. Ligo meu notebook enquanto espero minha mulher se aprontar para leva-la ao aeroporto. Ela trabalha numa empresa de seguro sa�de e faz o credenciamento de prestadores em Minas Gerais e no Esp�rito Santo. Dessa vez vai para o Esp�rito Santo.



Penso em Linda e tenho uma ere��o. Minha mulher j� arrumada chega à sala e percebe.



- Ta de pau duro por qu�? Tava pensando nas suas putinhas?



- Isso � coisa do passado, meu amor. A �nica putinha que tenho � voc�. Vem c�, vem.



Boto o pau para fora do short. Ela vem em minha dire��o, se ajoelha e aperta meu pau.



- Voc� n�o me respondeu. Ta de pau duro por qu�? Responde ou arranco ele fora.



- Acabei de ler um conto delicioso.



Ela olha para a tela do notebook, que por sorte estava na p�gina da Casa dos Contos.



- Como eu gosto de ler tamb�m, vou lhe dar o benef�cio da d�vida.



Em seguida come�a a chupar meu pau. Ela chupa gostoso, movendo-se para cima e para baixo, fazendo a cabe�a do meu pau deslizar pelo c�u da boca. Gozo logo.



Ela se levanta e vai ao banheiro.



- Falou alguma coisa, amor? Pergunto s� de sacanagem, pois sei que ela apesar de adorar chupar minha rola, n�o engole o leite derramado.



- Uhmm, uhmmm. Responde sacudindo negativamente a cabe�a.



- N�o acredito. Com tanta gente passando fome e voc� vai mais uma vez desperdi�ar um alimento t�o rico em prote�nas. Que vergonha.



Ela volta do banheiro e diz:



- Atua sorte � que j� estou em cima da hora para pegar o avi�o e vou ter que ficar a ver navios, mas aguarde a minha volta que vou querer a forra...



Deixo-a no aeroporto e volto para casa. Estou cansado e resolvo tirar uma soneca. Acordo com o interfone. J� est� escuro. Dormi a tarde toda.



- Al�.



- Oi. Estou com saudades. Sobe.



- Acho melhor ficar por aqui. Sua m�e vai acabar descobrindo.



- Se voc� n�o subir, vou ficar triste, a tristeza vai aumentando e quando minha m�e voltar de viagem e me vir chorando vai perguntar “o que aconteceu com o meu beb�...” Responderei aos prantos “tio Carlos n�o quer mais me comer, buuaaa!!, buuaaa!!”.



- Estou subindo.



Essa menina est� me saindo melhor que a encomenda. Tomo uma ducha r�pida para tirar o ran�o do sono da tarde. Chego à cobertura, toco à campainha, ou�o passos se aproximando e finalmente a porta se abre.



Linda me recebe com um sorriso de orelha a orelha, radiante como uma crian�a que acabou de ganhar um presente muito desejado. Ela estava vestindo blusinha branca, saia azul marinho plissada, bem curtinha, meias ¾ brancas, sapato preto e usava tran�as.



Eu estava diante de uma autentica normalista. Instantaneamente me vi com 20 anos, parado à porta do Instituto de Educa��o, esperando a sa�da das alunas para ver se fisgava alguma. Era meu fetiche, mas nunca tive sucesso.



- Entra, professor. Qual ser� a aula de hoje?



- Em que mat�ria voc� est� mais fraca?



- Orat�ria. Lembra que o senhor n�o me deixou terminar da �ltima vez. A gente come�a dali e depois o professor me ensina coisas novas...



Essa conversa de sentido d�bio me excitou e o pau j� est� duro. Linda me empurra para o sof� e diz:



- To dod�i e n�o posso falar muito alto. Vou usar seu microfone.



Puxa meu short para baixo liberando o acesso ao meu pau, que est� duro que nem rocha. Ela o beija com carinho, lambe a cabe�a, vai mordiscando toda a extens�o at� chegar no meu saco. Pega-o com cuidado e engole minhas bolas. Primeiro uma, depois a outra e finalmente coloca o saco todo dentro da boca e o massageia com a l�ngua.



Abandona meu saco e volta a aten��o novamente para o meu pau. Engole-o novamente, at� encostar o nariz nos meus pentelhos. Acaricio seus cabelos. Ela come�a com o movimento de vai e vem. Agarro sua cabe�a e passo a conduzi-la. Gozo um, dois, tr�s jatos dentro daquela boquinha de l�bios finos e dentas alvos.



Ela tira o pau da boca, olha para mim sorrindo, mostra a l�ngua coberta com meu leite e fecha a boca. Torna a mostrar a l�ngua, agora totalmente limpa.



- Que leitinho gostoso. Docinho. Fala enquanto lambe os l�bios.



- Vem c� minha putinha.



Puxo-a para o sof�. Levanto sua saia, tiro-lhe a graciosa calcinha de algod�o que lhe cobre o tufo de pentelhos dourados e a xana, aliso seus grandes l�bios. Enfio meu dedo dentro daquela gruta, est� encharcada. A mamada na minha pica lhe deixou cheia de tes�o. Caio de l�ngua e chupo com prazer todo seu mel. Ela geme baixinho, aos poucos vai aumentando seu tom enquanto minha l�ngua entre e sai. Passo minha l�ngua nas preguinhas dela, todos os p�los de seu corpo de eri�am.



Meu pau volta a ficar duro. Levanto-a e acabo de despi-la. Fa�o-a ficar de joelhos no sof� com o tronco apoiado no encosto. A marquinha do biqu�ni aparece indicar qual o caminho a seguir. Arreganho-lhes as bochechas da bunda, deixando a mostra seu bot�ozinho rosado. � lindo, redondinho, intocado.



- Vem, come meu rabinho, mas com carinho viu. Pede ela com uma voz quase suplicante, enquanto me entrega um tubo de KY. Danadinha...



Encosto a cabe�a do pau na xana e vou at� o fundo. Vou e volto umas duas vezes. Retiro o pau encharcado, passo o KY nas preguinhas dela e o encosto a cabe�a na porta dos fundos. Sinto que ela se contrai.



- N�o. Assim vou te machucar. Tente relaxar. Fa�a um pouquinho de for�a.



Ela segue minhas instru��es como uma aluna dedicada. For�o um pouco e a cabe�a come�a a entrar. A respira��o dela est� acelerada. Empurro um pouco mais e a cabe�a entra toda.



- uuuuhhhhh!!!!



- Ta me vaiando por qu�? N�o est� gostando? Brinco para descontrai-la ainda mais, enquanto espero seu esf�ncter se acomodar.



- Bobo.



Vou ent�o empurrando at� estar todo dentro dela. Aliso suas costas, enquanto fico um pouco parado para ela se acostumar, ent�o come�o bombando lentamente para n�o machuca-la. Continuo alisando suas costas e bumbum. Ela come�a a jogar o corpo para tr�s fazendo o meu pau ir mais fundo. Passo a m�o por baixo dela e come�o a brincar com o grelinho. Ela goza ruidosamente.



- Aaahhh!!! Aaahhh!!! uuuuhhhhh!!!! Que booommm!!! N�o para, goza no meu cu.



Continuo bombando e gozo logo a seguir. As pernas bambeiam. Sento-me no ch�o. Observo Linda, ela est� ofegante. Ela continua de joelhos no sof�, agora com a bunda apoiada nos calcanhares. Seu cu pisca enquanto meu leite come�a a sair. Uma verdadeira cream pie.



Ela se levanta, vem at� mim e me beija.



- Minha m�e n�o exagerou em nada... Obrigada por ter sido t�o carinhoso comigo, Carlos.



Depois de presentear-me com seus dois selinhos, proporcionar-me a realiza��o de dois sonhos, comer um caba�o e uma normalista, ainda me agradece. N�o falei que era uma menina educada...



Depois disso, j� voltei ao apartamento de Linda para resolver alguns problemas que surgem quando minha mulher e a m�e dela est�o viajando...





[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos erotico gay dei pro amigo do meu pai e comi a cachora dele sorfilafode rebola nele vaidei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos de putas se chupando ate o orgasmoconto erótico meu marido lambe o Pousou uma mulher casada mais adoro trai meu marido adoro da minha bucetinha meu cuzinho a outro homem e tambem adoro chupameninazinha da escola contos eroticosContos de mulher no pau do jumentobuceta de crente parte2 contover contis eroticos de incesto passando oleo na maeContos eroticos o jardineiro me enrabou gostosoconto erotico safado me comeu com meu marido do lado dormindomulher fazebdo conids dr shortinho e marido psu duroencoxei e dedei minha sobrinhacontos eróticos esposa trai maridodei meu cuzinho na infanciaconto erotico amigas de escolacontos eróticos minha sobrinha de babydollcontos eroticos zooContos eroticos amo dar pra cavaloscontos pornor cunhado picudofui comida por meu marido e o massagista contotia e mae godem com filho contos eróticosCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contosContos erotico sem querer trepei com a cunhada na chacara dela,,,contos eroticos velho da ruaconto erotico dei meu cu gostei meninacontos eroticos minha tia era vigemContos eroticos sou madura vadiatransando com minha cunhada ela chupando meu pau aquela boca vermelha de batomcontos eroticos gravida do aluno mete aiiiConto erotico traindoconto erotico doce bruninha novinha no coloconto erotico mulher fode no tetmi.nal do o.nibusver canto erotico entro tudo gratava muito casadacontos erotica de estrupamento de ninfetosgozo na bucetinha dá cunhadinha com jeitinhoPorn contos eroticos na casa do tio ricocontos de sexi incesto calcinhafilho adotivo contos eróticoscontos eroticos fingindo dormirhumilhada e sem pregas contosContos eroticos: Conversando com a maninha pelo msnme comeram na baladamulheres batendo punheta nos animais como cachorros e ponheseu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestofudendo com a benga do vovô contoscorno chupa caralho contosconto erotico minha mulher me castigou no sexocontos eróticos f****** a mineirinha s*****conto erotico sequestrocontos eróticos namorada outraconto erotico fudendo a vizinha a forca durmindoconto sou esposa de um viadinhocontos eroticos - a filhinha mimosa/conto_1864_meu-medico-sadico.htmlconto gay sentando no dorminhocoContos eroticos de podolatria com fotos de primas pedindo massagem nos pezinhos bonitosde ferias transei com minha irmansinha contos eróticosfiz meu marido virar viado conto eroticoticos bem greludosMeu nome é Suellen e essa aventura foi uma delícia.rnSempre nos demos bem, erámos vizinhos e amigos. Eu tinha 18 anos, ele 16. Nossas casas são práximas, tanto que a janela do quarto dele dava pra janela do meu quarto. Eu sempre gostei de provocá-lo,contos erotico sou cazada beti punheta pro meu amigo pornocontos eróticos africano do pau grande e a casadacontos eroticos gay fui buscar uma pipa em uma construçao e os karas me comeramContos com calça plástica/conto_6380_a-rotina-de-um-puto-e-seu-macho-dominador.htmltomou um vinho com a gostosa e depois meteu a piroca nelaminha madrasta querida contoscontos de corno viado mansosanduíche professora contos eróticosxxvideo de pica enorme socada no cu de ninfeta chorando gritandoo ai 5minporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteescrava do meu namorado contoContos forro esposacontos eróticos enteada me provoca eu goza dentrocontos de zoofilia gayfotos de etero e passivo afoderem contos eroticosa novinhas dermaia a guando u macho em purra toudinha no cu delas