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MEU ADESTRADOR/DF

Ao cair da noite, uma luz surge dentre a escurid�o, � Meu Dono e Senhor dos meus desejos, que vem at� mim, para dominar, hipnotizar e levar ao �xtase que jamais conseguiria sem ser conduzida por ele.

Cada palavra, cada gesto, cada olhar, me leva a ser mais e mais sua, escrava, amante, menina, mulher....sua.

Como sempre, meu Dono e Senhor me requisita sob a prote��o da noite, desta vez, uma bela noite de lua cheia.

Sempre me observando, cada gesto, cada palavra, e ent�o, a Cena come�a com a primeira ordem.



_Exiba-se!



Meu cora��o se acelera, sei que agora o jogo vai come�ar, e n�o existem mais tabus, eu sou apenas um instrumento para o prazer de meu Dono e Senhor, mas como � prazeroso ser usada para satisfazer...para aumentar cada vez mais seus desejo por mim.

Olho em seus olhos e come�o a desfilar insinuosamente em sua presen�a. Tenho uma pele clara e p�lida, olhos castanhos e longos cabelos semi ondulados, negros e bastante volumosos que aumentam minha feminilidade...Meu Dono adora que me vista de preto, e assim fa�o, para satisfazer todas as suas vontades.

Continuo a desfilar, como uma dan�a suave, levanto um pouco o vestido, e mostro parte da minha coxa, depois cubro... tudo � feito para ati�ar o desejo de meu Dono, vez que o meu desejo por ele n�o tem limites...Me movimento em sua dire��o, e ent�o come�o a retirar o cinto largo de couro que emoldura minha cintura...vagarosamente, continuo a dan�ar suavemente e vou levantando meu vestido de tafet� negro, desta vez mais r�pido pois quero que ele me veja.



_Vire-se!



Veio a segunda ordem, como espero ansiosamente por suas ordens, cada palavra sua faz meu cora��o se acelerar cada vez mais.

Estou usando lingerie de renda preta e um corselete azul escuro com fitas negras tran�adas, um scarpim preto de salto alto. Eu sou toda dele. Me viro e aguardo que ele aprecie e deseje meu corpo, meus cabelos longos ca�dos soltos em minhas costas, minhas n�degas empinadas para satisfazer sua lux�ria sobre mim...sou dele, toda dele, e obede�o apenas as suas ordens.



_Vire-se para mim e tire o soutien!



N�o falo, apenas fa�o, tiro vagarosamente o soutien, deixando cair uma parte por vez, ainda estou de corselete e calcinha fio dental.



_Tire a calcinha agora.



Como me sinto fr�gil assim, me despindo na frente de um homem, totalmente a merc� de sua vontade, isso me excita tanto que quando retiro minha calcinha ela est� toda molhada.



-Sente-se na cadeira.



Mais uma vez obede�o, me sento, fecho as pernas, tento encontrar uma posi��o para as m�os, estou envergonhada, n�o do meu corpo, mas do meu desejo, de estar nua, �mida e desejosa de meu Dono, sem que ele me permita toc�-lo.



_Voc� deseja se tocar?



_Sim meu Dono e Senhor.



_Ent�o toque-se?



Abri minhas pernas e me coloquei meus p�s sobre os m�veis pr�ximos, de modo que ficassem muito abertas para que meu Dono pudesse ver todos os detalhes do meu sexo...e comecei freneticamente a tocar-me, meu cora��o mais e mais acelerado, meu toque embora sempre seja suave, era cada vez mais r�pido...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que del�cia, que prazer gozar assim na presen�a de meu Senhor.



_Boa menina, mostre-me!



Levei minha m�o at� minha vagina e mostrei-a ao meu Senhor toda molhada de gozo.



_Agora limpe-se minha cadela!



Comecei a lamber meus dedos e minha m�o como se estivesse sugando um p�nis em minha boca, sentido todo gosto da minha ess�ncia, do meu gozo, que del�cia.



_Voc� quer mais?



Fiquei confusa por um momento, meu corpo ainda tremia pelo orgasmo que ainda se manifestava em mim.



_Toque-se, tem cinco minutos!



Cinco minutos, ap�s este orgasmo, fiquei confusa mas simplesmente obedeci, comecei a me tocar novamente, meu clit�ris ainda sens�vel, mas n�o parei, olhava para o rel�gio pr�ximo...mais, um minuto, mais..aiiiiiiiiii, dois minutos..meu tempo est� passando, meu Senhor me observando, ele sabe que n�o conseguiria fingir, me toquei mais ....faltava um minuto e gozei, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii...que loucura, o suor j� escorria do meu rosto, estava tr�mula.



_Limpe-se!



Mais uma vez o ritual, me limpar, me lamber, me humilhar pelo prazer que meu Dono me proporciona.



_Voc� quer mais?



N�o acreditava no que ouvia, seria isso um desafio, um teste para avaliar se eu poderia mesmo servir meu Senhor. Comecei novamente.



_Cinco minutos.



Toquei-me freneticamente como antes, apensar do toque suave, estava dolorido, meu clit�ris inchado....o tempo passando, olhei cinco minutos, seis.....e finalmente gozei ao mesmo tempo em que ele dizia que tinha acabado, mas sei que havia me dado um minuto a mais.



_Desta vez demorou, porqu�?



_J� estava dolorido meu Senhor, n�o consegui t�o r�pido.



-Limpe-se novamente e busque as cordas. De quatro!



Me limpei desta vez rapidamente, fiquei de quatro e fui at� o outro c�modo buscar as cordas como fui ordenada. Quando voltei, me sentei novamente na cadeira e mostrei as cordas ao meu Senhor. Novamente meu cora��o se acelerou, o que ele faria comigo agora.



_Amarre seus seios...bem apertado.



Ent�o passei as cordas ao redor do seio esquerdo, amarrei o mais forte que consegui, a dor � grande mas � ao mesmo tempo muito excitante. Depois no seio direito, como era doloroso.



_Toque-se novamente agora!



Comecei novamente, nossa era a quarta vez, meus seios doloridos me excitavam ainda mais. Comecei a me tocar na cadeira, mas desta vez com os p�s no ch�o e as pernas abertas..mais e mais, rebolando.



_Agora v� para o ch�o, quero ver voc� de quatro se tocando.



Fui at� o ch�o, empinei meu bumbum e continuei a me tocar, mais e mais, sentindo o calor subindo, meus seios ardendo, o olhar de meu Dono sobre mim....n�o resisti e mais uma vez gozei, agora de quatro, como uma cadela no cio.



-Limpe-se...assim, gosto de v�-la se limpando.



Estava em �xtase, um prazer crescente que j� n�o era saciado com orgasmo, era um m�ltiplo de dor, prazer e humilha��o. Eu j� estava viciada, n�o conseguia mais parar.



_Meu Senhor eu quero mais, por favor, eu quero mais.

Ent�o os olhos de meu Dono brilharam, e ele viu o grande desejo que crescia em mim, j� que me masturbar n�o me satisfazia inteiramente, apenas me excitava cada vez mais, e o meu desejo por meu Dono crescia cada vez mais, o desejo de ser penetrada, tocada, usada at� o �xtase total.



_Pegue os prendedores agora.



Mais uma ordem, mais dor, meus seios j� estavam t�o doloridos, ser� que ele desejava ainda mais dor para sua serva. N�o foi preciso ordenar como deveria buscar, como uma boa cadela eu j� estava de quatro e fui buscar os prendedores como o ordenado. Ao retornar, os mostrei ao meu Dono, de joelhos em sua frente.



_Coloque nos mamilos.



Ent�o olhei para ele nos olhos e coloquei o primeiro, n�o resisti e dei um longo gemido de dor, e novamente, ao colocar o outro, mais um longe gemido.



_Quer sentir mais? – perguntou meu Senhor.



-Sim Senhor, eu quero mais.



-Toque-se no ch�o!



Me deitei no ch�o, abri minhas perna, ergui meu ventre e comecei a me tocar enquanto rebolava, um movimento que me dava muito prazer pois imitava meu corpo quando estava fazendo amor com um homem. Mais e mais, me tocava e movimentava meu corpo como se estivesse sendo penetrada..que del�cia, os prendedores do�am ainda mais do que as cordas, mas com o aumento da adrenalina a dor se misturava as sensa��es de libido, e aumentavam ainda mais meu prazer.



_Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....que del�cia .



_Boa menina, agora limpe-se.



Sentindo meu gosto na minha boca novamente, e cada vez mais desejando que fosse o s�men de meu Senhor, mas para me torturar, ele n�o permite nesta noite que eu o toque. Sim, a pior de todas as torturas, n�o poder senti-lo, n�o poder deixar de obedecer aos seus desejos.



-Se toque novamente, agora!



N�o era poss�vel, j� estava quase desmaiando, e ele queria mais, queria que me tocasse, e eu, submissa, sua, n�o pude recusar, e mais uma vez me tocava no ch�o, para o deleite de meu Dono e Senhor. Meu clit�ris queimava, mas meu desejo nunca estava satisfeito, nunca estaria at� sentir meu Dono dentro de mim, e ele sabia disso, e usava para me dominar. Me toquei novamente, muita dor e mais prazer do que podia imaginar, meu Dono e guia conhecia os caminhos para me dar o que jamais tive.



_Boa menina, pode retirar os prendedores agora.



Nossa, desta vez n�o aguentei, quando retirei o primeiro dei um grito, uma dor lascinante me invadiu, e novamente, outro grito, e o brilho nos olhos de meu Senhor.



_Agora quero que retire o corselete.



Me virei, retirei o corselete o mais r�pido que pude, de costas, para mostrar ao meu Senhor meu corpo todo nu.



-Boa menina, agora coloque os prendedores em fila na parte interna de sua coxa, dez de cada lado.



Me sentei novamente, abri bem as pernas, e fui colocando um a um at� que se formasse uma fila de cada lado.



_Agora, toque-se para mim.



Outra ordem, e novamente me toquei, toda despida e com os prendedores ardendo dentro de minhas coxas...que maravilhosa sensa��o de prazer e dor, uma dor mais t�nue do que as outras, mas n�o menos excitante.



_Haaaaaaaaaaaa.



Mais um orgasmo maravilhoso, agora meu corpo todo tremia incessantemente.



-Quero que se toque agora, at� que eu mande parar.



J� n�o conseguia sequer ficar de p�, mas comecei novamente, me tocando, meu clit�ris estava em chamas, ardendo loucamente, j� nem sentia os prendedores, apenas a excita��o fazia a dor apaziguar-se. Mais e mais me tocava, agora j� n�o era suavemente, era arduamente, pois o prazer deveria superar a dor do momento, ent�o mais e mais intensamente, mais e mais rapidamente, mais e mais loucamente....e olhando os olhos de meu Senhor que se deleitava com minha dor e meu prazer. Uma, duas, tr�s vezes eu gozei para meu Dono e Senhor, e n�o tinha for�as para ficar de p�, no �ltimo orgasmo meus sentidos haviam se abalado, n�o escutava e nem conseguia falar direito, tamanha a quantidade de adrenalina no meu corpo. Nunca em toda minha vida senti algo t�o intenso e t�o longe de um toque. Meu Senhor se deu por satisfeito e enfim me disse:



-Agora pode dormir minha crian�a, logo voltaremos a nos encontrar.



E dormi como um anjo, totalmente preenchida de prazer e �xtase, e cada vez mais desejosa da presen�a de meu Dono e Senhor. Que os deuses o tragam sempre em meu caminho, e que ele sempre seja meu guia, meu Dono e meu Senhor, aquele que me adestrou nos caminhos da submiss�o, do prazer e me proporcionou dez orgasmos sobre seu comando em uma �nica noite.









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