Era um outro sabado, como muitos outros j� haviam passado. Fui at� a casa da minha namorada para passarmos a noite na casa dela, jantar e ver um DVD na sala. Ela ainda mora com os pais e sua irm� mais velha, Ana Paula, uma linda garota, de cabelos loiros e compridos, olhos timidos e escuros, e um corpo delicioso. Logo que conhecia a sua familia me dei conta de que havia escolhido a irm� errada, hehehe.
Nesse dia eu estava todo cheio de esperan�a, pois iriamos ficar sozinhos e aproveitar a noite a dois. Mal o filme come�ou e ela j� caiu no sono, nosso namoro n�o ia bem e dormir era a desculpa preferida dela para evitar sexo. Ela estava deitada no sof� com a cabe�a apoiada sobre o encosto da poltrona, enquanto deixava os seus p�s sobre minhas pernas.
O filme apesar de n�o ser muito bom, possuia cenas boas de sexo o que me deixou ainda mais excitado, s� de ver minha menina ali deitada, totalmente indefesa ao meu lado j� me deixou de pau duro. Comecei a acariciar as suas pernas, com todo o cuidado, sentindo o calor do seu corpinho e sua pele arrepiar institivamente com o toque dos meus dedos.
Abri o ziper da minha cal�a e coloquei meu caralho pra fora, comecei uma punheta gostosa com uma m�o enquanto com a outra explorava com "paciencia" cada pedacinho da minha namorada. Eu estava louco de tes�o, quando escuto o barulho de carro chegando na garagem de casa. Mais do que depressa tento me recompor, enfiando meu pau devolta pro seu lugar de direto, mas da maneira que ele estava mal consegui fechar o bot�o da minha cal�a jeans.
Suando e tremendo, fico treinando em minha mente a cara mais inocente possivel, para n�o demonstrar minha culpa. Escuto a porta da frente se abrir e quem entra � minha cunhadinha linda. Ela estava voltando de uma festa e estava simplesmente demais. Ela usava uma sandalhia branca de tiras e saltos altos que deixavam sua panturrilha toda definida, vestia uma saia branca que terminava logo acima dos joelhos e no seu caminhar balan�ava a deixava transparecer o contorno da sua calcinha. Uma blusinha preta de alcinha deixava claro que ela n�o usava sutian algum e seus biquinhus do seio estavam durinhus por causa do frio que fazia l� fora.
Ela passa pela sala e com um jeitinhu todo envergonhado, me olha bem nos olhos e diz: "Oi Ju, tudo bom?". Esse � o jeitinho que ela me chamada quando estamos s� n�s dois. A essa altura eu j� n�o estava prestando aten��o alguma ao filme, muito menos a minha namorada que estava ali completamente desmaiada.
Do sof� de onde eu estava, acompanhava todo o movimento da minha cunhadinha gostosa pela casa, vejo ela se preparando para o banho passando com a toalha no bra�o e seu pijaminha rosa na m�o. Ela entra no banheiro e escuto a porta trancar, depois o chuveiro ligar e a agua do chuveiro come�ar a cair. Naquela hora, eu estava a ponto de botar minha jeba pra fora e gozar al� mesmo s� repassando a cena do caminhar da "irm�zinha" pela sala.
N�o resistindo me levanto e vou at� a porta do banheiro, escutando todo o movimento que acontecia l� dentro, imaginando ela ensaboando todo o seu corpinhu, lavando aquela xoxotinha deliciosa e recem aparadinha.
Foi a� que tive a "grande" id�ia de ir at� o quarto dela para encontrar qualquer coisa que pudesse dar ainda mais vida aos meus pensamentos sacanas. Entrei e encostei a porta logo atr�s de mim, corri at� o seu armario e abri a gaveta de cima. Ent�o foi al� que encontrei uma cole��o completa de calcinhas, cada uma mais deliciosa que a outra. Havia calcinhas de todos os tipos, desde as mais confortaveis, estilo "cuequinha" at� as mais safadas de rendinhas e bem pequenas. Num impulso louco e imaginando que ela n�o voltaria do banho t�o cedo, tirei toda a minha roupa o mais rapido que pude e peguei uma calcinha linda branca de renda e resolvi prova-la. Em frente ao espelho eu admirava como ela ficava totalmente enfiadinha na bunda, imaginando que aquela bundinha era na verdade minha cunhada se exibindo para mim.
Sem perceber o tempo passar a porta se abre e a dona daquela lingirie aparece, completamente indignada com a situa��o em que eu estava e sem acreditar no que acontecia, me mandou tirar j� aquilo de mim. N�o pensando exatamente no que havia pedido, de repente ela percebe que eu estou ali na frente dela, completamente sem roupa e com minha piroca dura e pulsando. Sem conseguir tirar os olhos de mim, seu rosto fica vermelho e com a voz tremula ela me diz: "Bom, agora.... voce pode ir... ii..iisso.. pode ir". Sentindo que me ver ir era a ultima coisa que ela realmente queria, me aproximei dela, a agarrei pela cintura e puxei para perto de mim. Um beijo longo, molhado e apressado aconteceu
, a encostei contra o seu armario e minha m�o j� derrubou uma al�a da blusinha do seu baby doll, deixando aquele peito durinhu e rosado a mostra. A virei de costas pra mim arrancando a parte de cima que restava com for�a e beijando sua nuca. A essa altura ela gemia de tes�o e meu pau tentava a todo custo se enfiar por entre suas pernas.
Desci seu shortinhu at� a altura dos joelhos e ali mesmo, de p� encostei ela contra a porta do armario e a fodi com toda a for�a e tes�o que eu tinha. Sua bucetinha estava completamente meladinha de t�o excitada. Tiro minha pica quase todinha e enfio com violencia, sua respira��o fraqueja e suas pernas come�am a tremer, como se n�o suportasse o peso do pr�prio corpo, eu aperto seus peitos e dou tapas naquela bundinha arrebitada. A medida que come�a a foder com mais vontade d� pra escutar o barulho do meu quadril batendo em suas ancas. Vendo que gozar era inevitavel ela deu uma olhadinha para tr�s por cima dos ombros me procurando e disse: "Quero que voc� goze no meu rostinhu, Ju". Ent�o com for�a e at� um pouco de violencia eu a peguei pelos cabelos com a minha m�o esquerda e a botei de joelhos na minha frente, enquanto terminava aquela transa em uma bronha veloz e deliciosa. Gozei. Gozei muito, seus rostinhu de menina ficou coberto da minha porra e logo seu cheiro dominou o quarto. Sem demorar nada ela engoliu aquilo que estava ao alcance da sua lingua, enquanto esfregava meu pau nos seus peitos.
Me limpei e tentei colocar minha roupa o mais rapido possivel, com medo que minha namorada pudesse ter acordado. Minha deliciosa amante ajudou a me vestir e disse: "Corre, sen�o vamos ser pegos desse jeito". Me dando um selinhu com pressa me colocou pra fora do quarto e fechou a porta.
Chegando na sala o filme estava nos cr�ditos, me sentei bem lentamente para n�o acordar minha fr�gida namorada, foi ent�o que abrindo os olhos ela me pergunta: "J� acabou o filme? Nossa eu n�o v� nada, voc� gostou, amor?". Hehehe... e como gostei... n�o vejo a hora de sair a continua��o....