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CARNAVAL DE ORGIA DA MADAME II





Todos os olhares se voltam para admirar a bela mulher acompanhada do marido, que parecia ser bem mais velho. O que ningu�m poderia acreditar era que aquela sensual criatura j� estava chegando aos quarenta, aparentando vinte e cinco.

Tinha os olhos azuis e os cabelos castanhos at� os ombros. Ele lembrava a atriz Linda Carter, do seriado de TV - A Mulher Maravilha.. Seu corpo, por�m, era bem mais voluptuoso e curvil�neo. O marido era todo sorriso e gentilezas devido ao orgulho que tinha de sua bela esposa.

Os mesmos olhares viram quando o casal sentou-se a mesa ovalada onde j� estavam tr�s rapazes negros e um branco.

- Dr. Jarvis e sra. Helga, estes s�o meus companheiros de faculdade. Eles s�o caribenhos e os pais deles est�o interessados em trocarem “know-how” de hotelaria, como lhes tinha falado anteriormente. – O rapaz branco fez as apresenta��es.

- Muito bem senhores. Vamos jantar primeiro e depois marcaremos uma reuni�o. Hoje � ter�a-feira Gorda e o baile aqui no Quitandinha, � famos�ssimo. Voc�s v�o gostar!

- Sim, n�s estamos bastante entusiasmados para hoje noite – Disse um dos rapazes negros com forte sotaque.

Embora conversassem entre si, os olhos dos quatro rapazes raramente se desviavam da bela figura da esposa do Dr. Jarvis. Ela por sua vez os cativava com seu belo sorriso e brilhantes olhos azuis.

- A senhora vir� ao baile, dona Helga? – Perguntou outro rapaz negro.

- Sim, sim claro!

-Qual ser� sua fantasia?

- Oh, nada especial. Permanecerei com este mesmo vestido!



Por volta das 23 horas a orquestra deu os primeiros acordes abrindo o baile carnavalesco. Uma hora e meia depois, Dr. Jarvis, que havia bebido razoavelmente, falou aos rapazes que ele e a esposa iam se retirar.

Os rapazes protestaram alegremente, mas entenderam que era em v�o.

Em certo momento os tr�s rapazes negros se dirigiram ao rapaz branco e disseram que n�o estavam gostando do baile, pois eles estavam sentindo certo preconceito por parte das pessoas.

- Acho que nosso povo n�o ser� bem recebido por aqui. J� tentei conversar com algumas meninas e fui recha�ado!

- Calma, calma pessoal! Deixa o baile esquentar mais um pouco que voc�s ver�o o que � bom!

Dito e feito. Dez minutos depois, o rapaz branco se aproxima dos rapazes negros, acompanhado de uma sensual�ssima odalisca de cabelos curtos negros. Ela vestia um espartilho rosa - choque e uma esp�cie de bombachas brancas transparentes que deixava vislumbrar atrav�s das rendas suas estupendas n�degas e as grossas e bem torneadas coxas.

Uma m�scara lhe cobria quase que totalmente o rosto, deixando de fora somente do l�bio superior para baixo. A m�scara era da mesma cor do espartilho.

Por meia hora ela dan�ou no meio dos rapazes e quando a orquestra deu uma r�pida parada, eles desapareceram sem ningu�m notar.

Vamos encontr�-los agora em uma das su�tes dos rapazes. O rapaz branco beija-lhe a boca ardorosamente enquanto incentiva os rapazes negros a apalpar o esplendido corpo dela que se contorce de encontro ao seu.

- Vai tudo depender de voc�, Helga - O rapaz branco lhe sussurra no ouvido, enquanto j� um dos negros lhe suga o mamilo de um dos bojudos seios.

- Espero... que nenhum deles me...reconhe�a! Voc� sabe que estou sendo obrigada a fazer isso por voc� estar me chantageando!

- E, al�m disso, voc� est� de olho nos investimentos que as fam�lias deles far�o em tuas propriedades! – Completou cinicamente o rapaz branco.

- N�o! Isso tamb�m foi id�ia sua, Rafer! Voc� me usa para atingir seus fins. Voc� � um canalha, Rafer!

- Qu´� isso! Se controla. Assim eles v�o perceber quem voc� �, Helga! – Lhe diz Rafer ao mesmo tempo em que vai lhe arriando as bombachas, revelando todo esplendor da bunda, coberta apenas com uma calcinha branca!

Um dos negros grudou seus l�bios nos dela. Outro a encoxava por tr�s. O terceiro tentava entrar no grupo lhe acariciando os seios.

Helga, por mais que tentasse n�o se envolver mentalmente, via que seu controle ia sumindo rapidamente. Logo, ela est� apalpando a rola de um deles e quando todos menos esperavam, ela bruscamente se abaixa e a rola que ela segurava foi engolida quase que totalmente por sua boca!

Em pouco tempo os tr�s negros est�o em volta da disfar�ada Helga que lhes chupa os caralhos alternadamente. Um deles n�o consegue segurar o gozo e Helga lhe abocanha a cabe�orra sorvendo todo o esperma, mas n�o conseguindo evitar que algumas gotas lhe escorram por fora dos l�bios.

Depois, ela se sentou na virilha de um deles, engolindo o caralho com sua bocetinha. Fez men��o que os outros dois se postassem de cada lado de seus ombros e chupava ora um ora outro, at� que outro lhe gozou na boquinha e parte do gozo veio escorrer at� os seios.

Rafer, que estivera at� o momento a observar aquela tr�ade de corpos negros se enroscando no alv�ssimo corpo de Helga, se aproxima por tr�s dela e lhe faz primeiramente uma caricia com o dedo no rosado anus que involuntariamente se contrai.

Sem que o negro que est� debaixo dela perceba, Rafer penetra a xaninha j� preenchida por outra vergona! Helga d� um longo suspiro, quase um urro. O negro que ainda n�o gozou, � puxado por ela, com a inten��o de abocanhar-lhe a rolona negra.

Rafer d� mais estocadas alternadamente com a rola do companheiro, na apertada xaninha e quando acha que j� est� com a imensa rolona bem lubrificada, coloca uma das m�os em cima da bunda de Helga, fazendo parar com o rebolado e encosta a glande no anus dela, for�ando levemente sua entrada.

O rapaz embaixo de Helga lhe inunda a xana. Helga se curva totalmente e o abra�a enquanto ele urra de tanto gozar. Rafer chama o negro que estava sendo chupado por Helga e manda ele tomar seu lugar no cusinho daquela deusa bunduda!

O primeiro negro que havia gozado, agora est� completamente recuperado.

- Eu quero meter agora! Sai debaixo dela, � cabron!

- N�o consigo, brother! Eu ainda estou duro e a bocetinha dela est� me apertando! D� a rola pra ela chupar!

- Minha querida, por que voc� n�o mostra pra eles a sua capacidade de ter dois caralhos de uma s� vez no cusinho?!

Por tr�s da m�scara, os olhos de Helga se arregalam aflitos. Ela j� havia sido duplamente penetrada no anus pelos seus dois outros amantes, mas ali, com aqueles pirocudos negros desconhecidos, seria como ela se tornasse infiel com os dois �nicos homens que ela amava.

Ela j� ia se levantar para acabar com a orgia, quando seus ombros foram segurados pelo negro que estava por baixo dela e ent�o, vagarosa e firmemente, ela sente seus anus ir se expandindo, aceitando pouco a pouco a segunda rola em seu cusinho!

“ Se n�o d� pra brigar... o jeito � relaxar e gozar” - pensa Helga resignadamente.

Em minutos, ela est� se contorcendo naquele sandu�che no qual ela � o recheio e o negro abaixo dela � sufocado com os beijos que ela lhe d� na boca�a!

Chega o momento que todos se cansam, embora Helga ainda n�o est� saciada. Rafer percebe o quanto ela est� ansiosa para que todos se recuperem. Ele gentilmente lhe retira o espartilho e pede que os amigos v�o se lavar. Helga agora est� completamente nua exceto com a m�scara. Quando os negros voltam, Rafer acompanha Helga at� o banheiro e deixa que ela tome uma ducha, lhe retirando a m�scara. Depois de enxuta ele volta a lhe colocar a m�scara e lhe diz.

- Voc� est� fabulosa! Agora tenho certeza que eles convencer�o as fam�lias em fechar neg�cio com voc�! Por que voc� n�o me agradece?

- Cr�pula! S�dico! Eu passaria muito bem sem esses investimentos. Voc� � quem sai lucrando!

- Mas...mas, eu s� fiz isto pensando em voc�! Fiz isso por amor!

- Por amor? Por amor? Deixa de cinismo, Rafer! Por amor e voc� me entrega pra esses estrangeiros! Voc� � um grande filha da puta, isso sim!

- Sim, sim! � verdade! Eu te amo, mas voc� me despreza! Por isso � que te castigo! Este � o meu modo de me vingar. Te humilhando!

- Me humilhando?! Coitado... eu gozo feito louca! Fa�o voc� e a qualquer um se derreteram com meu gozo! Mas nenhum de voc�s consegue me fazer gozar como meu filho! Sim, meu filho Daniel � o �nico que me faz saciada !

- � verdade, � verdade! Mas esse teu amor incestuoso � que te faz minha escrava! Agora vai! Vai l� e s� termina quando o pau deles n�o levantar mais!

Se odiando por dentro, mas com um andar resoluto e orgulhoso, Helga entra na su�te e encara tr�s pares de olhos negros brilhantes e tr�s falos eretos, reluzentes de antecipa��o de gozo!

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