Sempre gostei de putas. N�o pegam no p�, n�o querem um relacionamento, � mais barato que namorar, e est�o sempre dispon�veis. Conheci uma putinha chamada Anne num puteiro de bom n�vel perto de casa. Bonita, branca (um pouquinho de sol lhe faria bem), magra, cintura fininha e bundinha pequena, 1,60m, cabelos castanhos, enrolados e volumosos, seios pequenos para m�dios. Vestia um vestido marrom sem decote e sem costas, que permitia ver quase o cofrinho, que descia at� a canela. E o principal: um perfume irresist�vel. Escolhi a Anne e na escada levantei seu vestido para checar a calcinha pois n�o havia visto marca alguma. Consegui ver que n�o usava calcinha antes dela correr para o quarto rindo. Corri atr�s aspirando seu perfume que me enlouquecia. Fechei a porta e abracei-a. Ela ria falando que eu era safadinho. Beijei sua boca. Ela correspondeu e nossas l�nguas se enroscaram. Ela me abra�ava forte enquanto eu acariciava suas costas e n�degas. Era a primeira vez que senti vontade de beijar uma puta. Puxei as al�as do vestido para os bra�os e ele caiu no ch�o. Ela n�o usava calcinha ou soutien. Interrompi o beijo para admirar seu corpo nu, totalmente depilado parecendo uma adolescente. Ela deu uns passos para tr�s at� tropecar e cair na cama. Tirei a roupa em segundos e pulei na cama voltando a beij�-la. Eu passava a m�o em seu corpo, apertei levemente seus seios, alisei sua barriga, e cheguei na xoxota peladinha. Notei que estava um pouco melada. Passei a lamber sue pesco�o e sua orelha e ouvi um gemido de aprova��o. Chupei seus seios pequenos e em perfeita harmonia com o resto do corpo. Alisei sua xoxota que estava cada vez mais molhada. Toquei seu grelo e ela gemeu acariciando meu cabelo. Larguei os seios e fui direto para a xoxota. Estava melada e cheirosa e deliciei-me com seu doce sabor. Ela puxava meu cabelo for�ando minha cara contra a xoxota. Eu lambi e chupei seu grelo at� ela gozar e melar minha cara com seu mel. Levantei suas pernas e enfiei o pau de uma vez na xoxota gozada. Ela deu um gritinho de surpresa e prazer. Algumas estocadas na posi��o franco assado e cai sobre seu corpo mudando para um papai-mam�e bem rom�ntico com muitos beijos e carinhos no pesco�o e orelha. Ela gozou de novo levantando as pernas e cruzando-as nas minhas costas. Rolamos na cama at� ela ficar por cima. Ela cavalgou por um ou dois minutos e logo deitou-se sobre meu peito. Fiz um esfor�o danado para bombar com ela em cima e consegui fazer ela gozar novamente. Ela pediu um tempo para se recuperar e deitou-se na cama. Coloquei-a de bru�os e comecei a lamber suas costas. Em lambidas longas ia dos ombros at� a bunda causando-lhe arrepios. Ent�o concentrei minha aten��o ao cuzinho. Separei suas n�degas e lambi o rego. Ela gemeu. Repeti o movimento lingual v�rias vezes at� parar no cuzinho, cheirosinho, fechadinho, com alguns pelinhos. Enfiei a l�ngua o m�ximo que consegui e consegui penetrar um cm ou mais. Ela gemia e arrebitava a bunda expondo mais ainda o cu. Parei a cunete deixando-o bem babado. Dei-lhe uma lambida na bunda que subiu at� o cangote, causando-lhe arrepios, e penetrei sua xoxota molhada. Ela gemia de tes�o. Algumas bombadas e tirei o pau para encaix�-lo no cuzinho. Ela pediu para eu ter cuidado pois fazia tempo que n�o dava a bunda, e arrebitou a bunda separando as n�degas com as m�os. O pau entrou lentamente, invadindo seu reto quente e macio. Ela gemia e pedia cuidado. Fui bastante carinhoso, por�m firme e s� parei de enfiar quando as bolas encostaram na xoxota. Esperei parado at� ela falar que eu podia mexer (demorou meio minuto ou mais). Comecei bombando devagar e cuidado, mas ap�s alguns minutos ela pediu para meter com for�a. Coloquei-a de quatro e passei a meter como um cavalo. Ela jogava a bunda para tr�s fazendo o pau entrar mais fundo. Diminui o ritmo para n�o gozar e abracei-a erguendo o corpo ficando os dois ajoelhados e engatados. Assim pude tocar seu grelo. Ela gozou piscando o cuzinho. Cansada ela caiu de quatro e pediu para eu gozar pois ia estourar o hor�rio (est�vamos a quase uma hora fodendo). Passei a bombar mais forte e mais r�pido e gozei enchendo seu cuzinho de porra. Tive a impress�o que gozara um litro pois n�o parava de jorrar porra. Caimos na cama e o pau saiu naturalmente. Quando a porra come�ou a vazar ela disse: "_Caraca! Voc� n�o colocou a camisinha?". Respondi que havia esquecido e ela disse que tamb�m esquecera. E correu para o banheiro com a m�o na bunda. Fui atr�s e encontrei-a na privada cagando e peidando minha porra. Abaixei na sua frente e beijei sua boca dizendo que ela era a melhor garota de programa que eu comera, e ela respondeu que eu era seu melhor cliente, mas emendou dizendo que era seu segundo dia como garota de programa. Fui para o box tomar banho e ela logo me acompanhou. Ela me lavava com sabonete e quando lavou meu pau, ajoelhou e come�ou a chup�-lo. Pediu para eu deitar e sentou em cima fazendo o cacete desaparecer na sua xoxota. Cavalgou at� gozar e me puxou para eu levantar. Ajoelhou-se e chupou meu pau at� eu gozar. N�o engoliu minha porra mas passou-a no rosto e nos seios como se fosse um creme hidratante. Terminamos o banho e voltamos para o quarto. Ela falou que j� havia estourado o tempo em 20 minutos mas ela n�o ia cobrar a mais. Pedi o n�mero do seu celular e ela sorrindo me deu. Telefonei para ela no domingo (dia em que a casa n�o abre) e saimos. Ela deixou de ser garota de programa na semana mesma semana pois arranjara um emprego decente. Comemoramos num motel sua aposentadoria. Fiquei sabendo que ela tinha 21 anos, era separada e tinha uma filha de 5 anos que morava com o ex (o cara que a descaba�ou frente e verso aos 19 anos e a embuchou aos 15). Ela separou do cara porque o flagrou comendo o vizinho e achou muito desaforo ser tra�da com um viado. Ficou sozinha um ano at� perder o emprego. desesperada come�ou a fazer programas e no seu segundo dia de trabalho me conheceu. Falou que quando nos conhecemos ela estava muito carente. quando eu a beijei com tanto carinho ela perdeu o controle do programa esquecendo da camisinha e deixando eu comer seu cuzinho que at� ent�o somente seu ex havia comido. Pensei que havia pego uma mentira e perguntei se nenhum outro cliente havia comido seu cuzinho e ela disse que cobrava R$ 250,00 pelo anal, valor que ningu�m topava pagar (o programa normal era R$ 200,00 e havia v�rias garotas na casa que n�o cobravam pelo anal). Trans�vamos duas ou tr�s vezes por semana durante um ano at� que um dia ela perguntou se eu n�o queria algo mais s�rio. Falei que era cedo e ela abriu o jogo dizendo que al�m de mim ela transava com seu dentista e ele havia convidado para morar com ele. Disse ainda que s� aceitava uma relacionamento basicamente sexual comigo porque gostava de mim mas o outro a amava e oferecia um relacionamento de verdade, o que ela precisava para pedir a guarda da filha. Falei que n�o podia e n�o queria entrar num relacionamento s�rio. Demos uma trepada de despedida. Tr�s anos depois encontrei-a no Shopping Eldorado com uma crian�a de colo loirinha, um alem�o bem mais velho abra�ado nela e uma moreninha de uns 19 anos ao lado. Quando me viu, fingiu n�o me conhecer e chamou a menina de filha para mostrar algo numa vitrine.