Conheci Anal�dia h� cinco anos, logo ap�s eu ser aprovado em um concurso p�blico e ser efetivado numa reparti��o do Estado, na �rea de inform�tica. Devido meus conhecimentos na �rea e pela necessidade logo fui apresentado a Anal�dia, com quem dividiria uma sala de dez metros quadrados. Algumas vezes, precisando Anal�dia de minha ajuda eu sempre estava pronto a ajud�-la. Anal�dia tem trinta e dois anos hoje, casada com um homem trinta e sete anos mais velho que ela. Dona de um belo e fenomenal corpo que invejaria qualquer menininha de quinze, torneado em longas horas de academia, Anal�dia tem cabelos longos e pretos, olhos escuros amendoados, boca pequena e carnuda com brancos dentes, peitinhos duros e medianos e uma bunda redonda e firme, aquele tipo de mulher que voc� enfiaria a l�ngua at� no cuzinho dela (foi isso que fiz) e logo depois de um m�s j� est�vamos �ntimos a ponto de me confidenciar at� a forma que depilara sua bucetinha. Anal�dia me falou da forma como conheceu o marido e que ele havia tirado-lhe a virgindade aos dezenove anos e como estava divorciado casou-se com Anal�dia e ela sem conhecer sexualmente outro homem a n�o ser ele deixou sua vida cair em monotonia e o pobre velho j� n�o a satisfazia na cama mais tinha uma bela conta banc�ria, por isso Anal�dia jamais atrevera-se a tra�-lo. Estando Anal�dia a mais de um ano sem sexo em casa, confidenciou-me tamb�m que estava muito carente e louca para fazer uma loucura, numa oportunidade dessas. Eu cai de frente. Comecei a elogiar sua forma e seus dotes, o que Anal�dia gostou, pois notei um sorriso em seu rosto. Sempre deixei bem claro que se Anal�dia desejasse eu poderia tirar-lhe o atraso, o que ela sempre resistira. Mais como sempre acontece nessas reparti��es, oportunidades n�o faltaram para dar minhas investidas e um dia surgiu a oportunidade perfeita, estando o marido de Anal�dia viajando para Fortaleza para fazer check up, Anal�dia me ligou pedindo ajuda, pois seu notebook havia falhado na inicializa��o e ela me convocou à sua casa para dar um jeito nele. No hor�rio marcado estava eu l�, Anal�dia me recebeu com um shortinho desses de algod�o que as mocinhas usam para dormir sem calcinha e uma blusinha do mesmo tecido sem soutien, notei esses detalhes por que s�o t�o fininhos que deu pra ver os biquinhos dos peitinhos e quando Anal�dia me adentrou à sua casa e eu a segui, n�o notei a marquinha que a calcinha sempre deixa. Ao entrarmos, Anal�dia me levou à cozinha, onde me ofereceu um copo de suco e dispensou sua secretaria e como era sexta-feira a tarde pediu que ela voltasse apenas na segunda. Como ficamos apenas ela e eu, me senti a vontade. Em seguida me levou ao seu quarto onde tava o computador sobre sua cama. Notei que nada havia de errado com o bendito notebook, mais Anal�dia n�o havia me chamado ali para consertar computador coisa nenhuma. Rapidamente ela me tomou o objeto e o colocou sobre o criado e come�ou e me despir e falar coisas do tipo que naquele dia ia ver se eu era realmente tudo que dizia ser, que me ia por a prova e seu eu fosse aprovado teria minha carteirinha de amante dela, eu sem falar nada comecei a beij�-la coloquei ela deitada na cama e como j� estava apenas de cueca comecei a tirar as duas �nicas pe�as de roupa dela bem devagar enquanto a beijava, quando ela j� estava peladinha comecei beij�-la mais desejoso e fui descendo para o pesco�o dela, quando beijei a nuca dela seus pelos arrepiaram-se todos e desci para os peitinhos que j� estavam durinhos e fui descendo mais, cheguei no umbiguinho e desci at� a bucetinha que estava depilada da mesma forma que dias antes eu havia descrito a ela que gostava e cai de boca, sentindo aquele gostinho do sexo dela e Anal�dia me virou retirou minha cueca e quando ela viu o j�nior que � como chamo meu pauzinho pequeninho de dezenove de comprimento por doze de circunfer�ncia, Anal�dia deu um gritinho e abocanhou minha pica com aquela boca de veludo e fizemos um 69 que quase gozei quando senti aquela boquinha me chupar. E eu a chupei mais gostoso ainda e por alguns minutos continuamos naquela posi��o. Ela j� louca de excita��o me pediu para penetr�-la e quando ouvi isso logo enfiei toda minha pica naquela bucetinha linda, quase gozei com o calor da xaninha dela e pela forma como estava apertadinha. Bombeei algumas vezes, alternando entre tr�s leves e duas fortes e tr�s fortes e uma leve bombada. Ela come�ou a gritar para eu meter com for�a na bucetinha dela, pedindo para eu apagar seu fogo que ela tava queimando. E obedeci, comecei a meter com for�a e mais for�a. Parei, mudamos de posi��o. A coloquei de quatro encima da cama e fiquei de p� no tapete, dando-me uma magn�fica vis�o daquele rab�o maravilhoso, meti o pau por tr�s na maravilha de buceta que Anal�dia tem e j� comecei bem forte e fui aumentando mais e Anal�dia gozou, gozou como uma vaca no meu pau, segurei Ana pelas ancas dela e continuei e Anal�dia deu um gritinho que se alongou por alguns segundos at� gozar mais uma vez. Anal�dia levantou e disse que n�o aguentava mais, mais eu n�o parei, sentei em uma cadeira que havia no quarto de Anal�dia e a coloquei sentada de frente pra mim e ela come�ou a cavalgar no meu pau e cavalgando mais forte gozou mais uma vez e gritou, urrou de prazer e a segurei mais forte pelos ombros e continuei estocando ela com meu pedacinho de ferro. Anal�dia rebolava feito uma dessas dan�arinas de ax� que vemos na TV e forcei mais as estocadas e avisei que ia gozar, Anal�dia aumentou o ritmo e come�ou a morder minha orelha e gozamos, gozamos muito. Eu feito um garanh�o e ela feito a uma �gua ciosa, uma puta de uma �gua. Entramos no banheiro e tomamos um banho, mais Anal�dia era t�o fogosa e linda que no meio do banho meu pau j� estava pronto para mais uma rodada, e quando Anal�dia percebeu, sentou no vaso e me colocou de p� em sua frente e come�ou a chupar meu cacete feito uma louca. Disse que sempre teve vontade de fazer aquilo mais seu marido nunca deixava ela fazer por achar vulgar e digno das putas, mais Anal�dia n�o queria ser uma mulher na cama o que Anal�dia queria mesmo era ser uma putinha na cama e uma mulher l� fora. Anal�dia me chupava com maestria, parecia querer engolir minha pica e passou a chupar minhas bolas chupava uma de cada vez e as vezes as duas. Anal�dia levantou e colocou as m�o no vaso e arrebitou aquele fant�stico rabo para mim e j� fui logo metendo novamente naquela xaninha, dei umas estocadas e parei, peguei Anal�dia nos bra�os e a levei de volta para a cama dela e do maridinho corninho dela. Coloquei-a de pernas abertas e comecei a chupar aquela linda bucetinha de novo, dei duas lambidas no cuzinho dela e a verei de costas e fiquei meio de c�coras e meti no cuzinho dela devagarzinho, o cuzinho dela ainda era virgem o velho n�o quis e quando a cabe�a entrou eu meti de uma vez todinho que a fez gritar, achei que havia doido muito, mais logo depois Ana come�ou a rebolar e gemer e meti mais e mais, cada vez mais forte e logo Anal�dia me deitou na cama e come�ou a cavalgar com o cuzinho enquanto eu lhe tocava uma sirica e Anal�dia cavalgava e rebolava, ficamos naquela posi��o por uns dez minutos e Anal�dia me avisou que ia gozar uma vez mais e gozou, gozou como louca. Depois Anal�dia me pediu para comer sua bucetinha outra vez, e mais outra, at� que dormimos. Acordei no s�bado l� pelas dez da manh� e Anal�dia n�o estava mais na cama. Levantei e fui at� a cozinha onde estava Anal�dia nua fazendo um lanche para n�s. E por sessenta horas fudi Anal�dia de todas as formas e posi��es que eu e ela conhec�amos, na segunda bem cedo fui para casa e continuamos no nosso servi�o juntos, vez por outra trans�vamos durante o expediente, mais isso s�o outras est�rias...