Tenho 20 anos, 1,60m, 49kg, cabelos castanhos e olhos verdes. O que vou contar aconteceu h� dois anos.
Quando era crian�a, uma amiga mais velha que eu me contou que s� praticava sexo oral e anal, pois assim mantinha sua virgindade.
Curiosa, n�o demorou muito para que eu tamb�m quisesse experimentar os prazeres do sexo anal. Assim, aos 19 anos eu j� perdera minha virgindade anal. E, apesar da insist�ncia de alguns namorados, sempre mantive minha xotinha intacta.
H� dois anos atr�s, comecei a namorar com C., que era extremamente boa pinta. Apesar de seu penis ser relativamente pequeno (12 cm), era muito grosso (6 cm), o que em nossas primeiras transas me fez sentir dores insuport�veis, j� que meu cuzinho nunca tinha abrigado tamanha tora.
Com o passar do tempo, pra variar, ele insistia que queria minha bucetinha, ao que sempre neguei. E tamb�m perguntava qual a minha tara, que ele era compreensivo, e queria me dar o m�ximo de prazer. At� que um dia comentei que, como toda mulher, gostaria de transar com dois homens.
Ele aquietou-se, e at� achei que ele terminaria comigo, me achando uma puta. Mas n�o falou mais nada sobre isso.
Duas semanas depois, ele me convidou para ir ao s�tio do tio dele, no interior, longe de tudo. Sem desconfiar de nada, concordei.
Na sexta à noite, chegamos ao local. Logo de cara, achei estranho, pois havia um carro estacionado, e ele n�o me falara nada sobre companhia.
Quando entramos, tive uma surpresa: D. e F., dois dos amigos mais chegados de C., estavam nos esperando. Confusa, olhei para C., que me falou: hoje n�s vamos resolver sua tara.
Tremi, mas ao mesmo tempo fiquei excitada. Ao mesmo tempo, queria e n�o queria. D. e F. logo foram se chegando a mim, me apalpando por cima da blusa, da cal�a, e fiquei preocupada, pois queria manter minha virgindade a qualquer custo. Pensei em transar com um de cada vez, mas eles tinham outros planos...
Fui carregada para o quarto j� nua, e os tr�s rapidamente tiraram as roupas. C. tomou a frente e falou: "Escuta aqui, sua puta, hoje voc� � nossa escrava, e vai fazer exatamente o que a gente te disser, sen�o vai apanhar." Fiquei com medo, pois C. jamais havia falado comigo naquele tom. Quis levantar, mas fui empurrada de volta pra cama.
F. e D. j� estavam nus tamb�m, e podia ver que seus pintos, apesar de mais finos que o de C., eram bem grandes. D. e C. rodearam-se de mim, e me fizeram chupar seus pintos. Sem outra alternativa, comecei a chup�-los, um de cada vez, pois o caralho de C. era muito grosso, e mal cabia sozinho na minha boca, quanto mais junto com outro.
Enquanto isso, F. chupava meus peitinhos, enquanto brincava com minha bucetinha lambuzada e meu cu. Depois de um tempo, falou asperamente: "Vira." Obediente, virei-me, ficando de quatro, ainda com o pau de D. na minha boca.
F. e C. se olharam, enquanto examinavam meu cu. F. falou: "Po, tu j� judiou desse cu, n�? J� t� meio arrombado." e C. respondeu: "Ah, mas ela ainda tem muito que experimentar, n�?" e riram, me deixando mais preocupada.
F. passou KY no meu cu, e ficou brincando com seu pau, at� enfi�-lo de uma s� vez. Apesar de j� estar acostumada com o pinto de C., que era bem mais grosso, doeu, me fazendo gemer. F. disse: "que �, sua puta? N�o gostou? Ce n�o sabe o que te espera.", e caiu sobre mim, beliscando meus peitos, enquanto bombava freneticamente no meu cu.
Ap�s algum tempo, ele parou, e sem tirar o pau de dentro, sentou na cama, me deixando sobre ele. Ent�o, segurou minhas pernas por tr�s dos joelhos, ficando eu toda arreganhada. D. se aproximou pela minha frente, e logo entendi suas inten��es. Gritei: "N�o! Na buceta n�o!" e ele respondeu: "N�o sou eu que quero sua buceta, vadia." Quando ele encostou seu pinto na entrada do meu cu, percebi o que queriam: comer meu cu ao mesmo tempo. Implorei para que n�o fizessem isso, pois n�o aguentaria dois paus daqueles no rabinho ao mesmo tempo. Apesar de n�o serem t�o grossos como o de C., os pintos de D. e F. juntos ficavam muito mais grossos que o de C. sozinho.
Tentei sair, mas levei um tapa no rosto de D., e C. segurou meus bra�os, dizendo: "Eu disse que voc� � nossa escrava, e vai fazer tudo que a gente quiser. Se n�o fizer, vai apanhar at� aprender."
Parei, e mordi meus l�bios, j� esperando pela dor inevit�vel. D. tentava enfiar o pau no meu cu, que j� abrigava o de F., mas ora a cabe�a escorregava, ora meu cu trancava. Ele ficou bravo e gritou: "� melhor c� relaxar, sua arrombada, que eu n�o to de brincadeira". Relaxei, apesar do medo, e finalmente a cabe�a come�ou a entrar. Senti meu cu rasgando todo, e eu gritava de dor, enquanto todos riam da minha cara.
Foi insuport�vel. A dor era tanta, que me fazia jogar o corpo para tr�s, e arranhar os bra�os de C., que ainda me segurava.
Com os dois pintos no meu cu, eles come�aram a bombar, aumentando ainda mais minha dor. D. mordia meus peitos, at� deixar marcas, nos biquinhos, e ao redor deles.
C. me falou: "Chega de gritar, sua puta. Toma aqui e chupa.", e enfiou sua tora na minha boca.
Assim ficamos pelo que me pareceu uma infinidade de tempo. L�grimas escorriam pelo meu rosto, enquanto era currada no cu, e chupava aquele pau.
C. tirou o pinto da minha boca, e disse: "Agora, vamos ao que interessa." Sem qualquer pudor, sentou-se à minha frente, quase sobre o pinto de D., que ainda me fodia no rabo, e direcionou seu pau para a minha bucetinha. Eu gritei que n�o, mas quase que ao mesmo tempo, todos gritaram: "Cala a boca, vadia! Voc� � nossa, e tem que fazer o que a gente mandar." Ainda tomei mais dois tapas no rosto, e fiquei quieta, conformando-me com minha condi��o de escrava.
C. enfiou sem d� seu pau na minha bucetinha, tirando meu caba�o. Apesar de lubrificada, o sangue escorreu, e minha xotinha do�a, devido a ser minha primeira vez, e tamb�m ao calibre do pau de C.
Apesar da dor, imediatamente gozei, tendo um orgasmo atr�s do outro. F. riu e disse: "A putinha t� gostando!", e C. respondeu: "Eu falei que ela � uma vaca, que ia gostar."
Passados os orgasmos, j� sem for�as, apenas pedi a C. que n�o gozasse dentro da minha buceta, pois eu n�o tomava anticoncepcionais. Ele riu e disse: "Pode ficar tranquila, que a porra de todo mundo aqui tem endere�o certo."
Logo entendi. Prestes a gozar, C. tirou o pau na minha buceta, e enfiou na minha boca, dizendo: "N�o � pra engolir ainda, hein?" e gozou. C. sempre teve farta ejacula��o, e foi dif�cil n�o engolir aquela porra toda.
Depois do seu gozo, C. saiu de cima de mim, e vi quando voltou com uma c�mera, tirando v�rias fotos, inclusive dos dois pintos no meu cu. Protestei gemendo (pois ainda mantinha a porra na boca), o que s� me valeram mais tapas no rosto.
Logo, D. tirou seu pau do meu cu, e me mandou abrir a boca. Obedeci, e recebi nova carga de porra. Depois, foi a vez de F., e fiquei com a boca cheia.
Tudo foi fotografado, e C. me ordenou: "Agora, mostra essa l�ngua safada cheia de porra". Obedeci, posando para outras fotos, enquanto os tr�s riam da minha situa��o. Trouxeram-me um copo, e me fizeram cuspir e tomar v�rias vezes aquela porra toda, at� que se cansaram da brincadeira, e me mandaram engolir de vez.
Fiquei jogada na cama, com o cu e a buceta ardendo, enquanto um pouco de porra escorria da minha boca. Mal tive for�as para levantar e ir para o banheiro, mas os 3 me impediram: "Onde c� vai? Ainda n�o acabou!". Me deitaram de novo na cama, e D. quis comer de novo meu cu. Sem for�as para lutar, obedeci, e j� nem sentia direito o meu rabo.
Por�m, como F. havia feito antes, ele se virou, me deixando na mesma posi��o anterior. S� que desta vez foi C. que encostou o pinto no meu cu. Implorei dizendo que n�o cabia aquele pinto enorme dentro do meu rabo, junto com outro, mas ele nem me deu ouvidos: foi enfiando com for�a, at� que meu cu cedeu.
Desta vez, n�o aguentei: desmaiei, e fui acordada a tapas. Sentia que n�o tinha mais pregas, pois aquilo foi demais pro meu pobre cu. Tentava n�o pensar naquilo, imaginava-me em outro lugar, mas a dor era insuport�vel.
Enquanto isso, D. veio pelo outro lado da cama, e puxou minha cabe�a pra tr�s, me pergutando: "J� fez garganta profunda?" Com a cabe�a, respondi que n�o, e ele em poucas palavras me explicou: "Vou enfiar meu pau at� ele descer pela sua garganta. Prende a respira��o, e quanto sentir meu pinto na sua garganta, fa�a uns movimentos, como se fosse engolir algo."
J� nem tentei discutir. Abri a boca, e prendi a respira��o. Mas quase vomitei, ao sentir aquele pinto no fundo da minha garganta. D. brigou comigo e falou: "Vai, sua puta, se concentra. Se n�o fizer isso, vai apanhar como nunca apanhou na vida." Me esforcei, prendi a respira��o de novo, e senti aquele pinto invadir minha garganta. Me senti sufocada, e D. gritava: "Vai, faz o que eu falei, sua puta!"
Imediatamente, comecei a fazer uns movimentos de quem engole, e podia ver o del�rio de D. Bati nas suas pernas, pedindo pra respirar, e ele tirou um pouco o pau, s� por uns momentos. Mal tive tempo para tomar mais ar, e senti o pau descendo minha garganta de novo. Ficamos assim por alguns minutos, at� que senti a porra no fundo da minha garganta, enquanto D. me segurava pelos cabelos.
Tossi, agradecendo por aquilo ter terminado. Mas os outros dois se empolgaram com aquilo, e tamb�m queriam. F. posicionou seu pau igual ao do D. mas ao sentir o gosto de fezes e sangue no seu pinto, n�o aguentei e vomitei.
F. ficou furioso, assim como C., e me perguntavam: "Como se atreve? Agora voc� vai apanhar, vadia!". Me viraram de costas, e F. segurou meus bra�os, enquanto D. segurou minhas pernas. C. pegou sua cinta, e come�ou a me bater, nas costas e na bunda. E falou: "Se chorar vai ser pior. Isso � pra voc� aprender que � s� uma escrava, e tem que fazer o que a gente manda, sua escrota."
C. me batia com raiva e for�a, at� o ponto dos outros dois ficarem preocupados. F. falou: "J� chega, cara, ce vai matar a garota. Ela j� t� toda roxa!"
C. parou e me disse: "Agora, faz o que a gente manda, ou vai ter mais." Eu n�o tinha for�as nem pra me virar, nem para chorar. Fui virada, e apenas abri a boca, sentindo de novo aquele pau cheio de merda e sangue descendo minha garganta.
Me esforcei para fazer o que me mandavam, e logo F. tamb�m gozou na minha garganta.
C. ent�o tentou fazer o mesmo, mas seu pau mal entrava na minha boca, quanto mais na minha garganta. Tentou v�rias vezes, mas a cabe�orra emperrava na entrada da garganta, enquanto eu me debatia e sufocava.
C. ent�o falou: "Ah, �? N�o quer engolir meu pau? Pior pra voc�." D. Sentou sobre mim, prendendo com suas pernas os meus bra�os, enquanto F. prendeu minha cabe�a, e abriu meus olhos. C. riu e falou: "Agora literalmente ce vai ver o que � porra." e gozou dentro dos meus olhos. D. tirava v�rias fotos, e meus olhos come�aram a arder.
Eu n�o conseguia enxergar nada, e tateando e cambaleando fui ao banheiro. Lavei meus olhos, e tomei um banho (meu corpo todo ardia sob a �gua), enquanto ainda ouvia o som da m�quina me fotografando, al�m dos risos.
Me olhei no espelho, e meu estado era deplor�vel: meus olhos estavam vermelhos, meus peitos mordidos, minhas costas e bunda roxas das cintadas, e meu cu estava todo aberto (podia sentir com os dedos), al�m de v�rias inflama��es ao redor dele.
Queria sumir dali, mas eles me levaram mais uma vez pra cama. C. disse: "S� falta uma coisa pra voc� fazer..." Novamente, lubrificou meu cu com KY, e pensei: "bom, nada pior pode acontecer com meu cu". C. ent�o come�ou a enfiar a m�o no meu rabo, o que me fez contorcer de novo de dor. Apesar disso, C. n�o teve muitas dificuldades, e quando sua m�o entrou, ele cerrou o punho, e come�ou a movimentar sua m�o pra frente e pra tr�s. D. aproveitou e deitou sobre mim, comendo a minha buceta, enquanto F. me ofereceu seu pau pra eu chupar.
Logo F. gozou, desta vez no meu rosto, assim como D. C. tirou a m�o do meu cu, bateu uma punheta sobre mim e tamb�m gozou.
Depois disso, eles estavam satisfeitos, e dormiram, cada um num canto.
Na manh� seguinte, eu estava com febre e toda dolorida. Os tr�s ficaram preocupados, e pra me livrar logo daquilo, ainda fingi umas tremedeiras. Decidiram me levar embora, e no caminho C. me disse: "N�o vai contar pra ningu�m o que aconteceu, viu sua puta?" Ele me deixou em casa, contando pra minha m�e uma hist�ria de que eu tinha passado mal, que ele achava que era por alguma coisa que eu tinha comido (n�o era de todo mentira).
Depois daquilo, fiquei mais de uma semana sem poder sentar. Evacuava na calcinha, sem for�as nem pregas para conseguir conter as fezes, o que me criou v�rios constrangimentos.
Al�m disso, meu cu ficou arrombado, e cheguei a perder um namorado por isso, que ao v�-lo me chamou de puta, vadia, e sequer quis transar comigo.
Apesar disso tudo, ainda me lembro daquela noite, e me masturbo de vez em quando, lembrando daquela currada memor�vel.