Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONTINUA��O DA PRIMEIRA VEZ NUNCA ESQUECE

Um dia a minha m�e foi-me buscar à escola e eu apresentei-lhe o Pedro e a sua m�e. Elas simpatizaram uma com a outra, fartaram-se de conversar e a partir da� ficaram amigas.

Numa sexta-feira fomos jantar a casa do Pedro e a minha m�e deixou-me l� dormir, voltando para casa sozinha. Meninos, v�o dormir que amanh� vamos levantar cedo, disse o pai. No quarto estava uma cama preparada para mim, o Pedro atirou-se para cima dela a rir, nem penses que dormes aqui, eu quero-te na minha cama grande. Despimo-nos rapidamente, lutamos nus durante um bocado, os nossos paus ficaram duros, deitamo-nos abra�ados na cama do Pedro. Beijamo-nos agarradinhos, nunca nos cansavamos dos nossos longos beijos, l�bios com l�bios, l�ngua com l�ngua. Tocamos uma longa punheta um ao outro e adormecemos abra�ados, depois de termos expelido o nosso esperma nas m�os e na barriga um do outro.

De manh� fomos acordados pelo pai, eu morri de vergonha pois estava todo destapado a dormir na cama do Pedro. N�o tem import�ncia, dizia o Pedro quando estavamos na casa de banho, mas ele viu-me todo nu, respondia eu, e depois! exclamava o Pedro, eu e ele andamos sempre nus pela casa, eu agora tenho vergonha da minha m�e mas do meu pai n�o. Tomamos o pequeno almo�o, a m�e veio desejar-nos um bom dia e fomos para o carro. O pai do Pedro j� tinha colocado as bicicletas no tejadilho, eu usaria a da m�e dele.

E l� fomos n�s para a via r�pida, depois sa�mos para uma estrada estreita e cheia de curvas, sempre a subir pelo meio dos montes. O pai do Pedro estacionou num parque onde j� se viam v�rios carros, ajudamo-lo a tirar as bicicletas, pusemos as mochilas às costas e pedalamos pelos caminhos estreitos, às vezes a grande velocidade, o Pedro sempre muito à nossa frente. Percorremos v�rios kil�metros, a paisagem era deslumbrante, o Pedro disse, Pai vamos para o nosso s�tio especial, e n�s seguimo-lo por um carreiro muito apertado, a vegeta��o cada vez mais densa, at� que fomos parar junto a um pequeno rio, com largura suficiente para nadar e uma relva boa para nos deitarmos.

Eu estava esfomeado, nas nossa mochilas havia sandes, fruta e bebidas. Era Primavera, estava uma boa temperatura, um sol bem quentinho, o Pai estendeu uma manta no ch�o, o Pedro come�ou a tirar as cal�as e perguntou, tens cal��es de banho? Eu n�o, n�o sabia que era preciso. E o pai disse que tamb�m se tinha esquecido dos dele, boa, gritou o Pedro, vamos fazer nudismo, e atirou os cal��es para dentro da mochila, ficando nu. Eu despi a t-shirt mas estava com vergonha de tirar as cal�as. Vamos l�, gritava o Pedro, o meu pai j� te viu o pirilau esta manh�, n�o viste Pai? O pai sorriu e continuou a despir-se. Era a primeira vez que eu via um adulto nu, sem ser em fotografia, no v�deo ou no computador. O Sr. Costa j� tinha 50 anos mas era um homem bonito, alto e bem constitu�do, ainda n�o tinha os cabelos todos brancos, tinha p�los no peito, n�o era barrigudo, tinha umas pernas longas e fortes, e um pau grande e grosso. O seu corpo excitava-me muito e eu nem me apercebi que ficara de boca aberta a olh�-lo. V� l�, dizia o Pedro impaciente, tira essas cal�as, vamos para o banho, mas agora � que eu n�o as queria tirar pois sentia o meu pau a entesar, e o Pedro tentou-mas arrancar, ajuda-me pai, pediu ele. Mas o Sr. Costa dirigiu-se para a �gua e o Pedro correu atr�s dele e mergulharam os dois. L� tomei coragem e avancei nu para a �gua.

Divertimo-nos imenso, eu estava muito excitado e fui para a outra margem, o Pedro veio atr�s de mim, escondemo-nos atr�s de uns arbustos para nos beijarmos. O Pai voltou para a manta, limpou-se com a toalha, fez uma almofada com a mochila e deitou-se de barriga para o ar, a ler um livro. N�s beijavamo-nos e punheteavamo-nos mutuamente, eu imaginava que o pau do Pedro era o do Sr.Costa. Olha, o teu pai deve ter adormecido, deixou cair o livro, e o Pedro perguntou, queres tocar uma punheta ao meu pai? Eu sei que queres pois n�o tiras os olhos do pau dele, anda, vamos nadar at� ao outro lado, vais ver o tamanho do bacamarte dele! � enorme. Segurei-o por um bra�o, est�s maluco, o que � que est�s para a� a dizer! Anda, insistia ele, o meu velho quando adormece nada o acorda, podemos fazer o que nos apetecer que ele n�o d� por nada, e eu segui-o, pouco convencido.

Na outra margem o Sr.Costa tinha tapado a cara com uma toalha, o Pedro ajoelhou-se ao seu lado, segurou-lhe o p�nis e fez-me sinal para me baixar e fazer o mesmo. Eu queria, queria muito mas tinha medo de o acordar. O Pedro apalpava o saco do pai, os ovos grandes, eu ganhei coragem e toquei com a ponta dos dedos naquela pi�a gorda, depois agarrei-a, segurei-a na minha m�o, sentia a inchar, vi-a a crescer a crescer, a ficar cada vez mais dura e enorme, 19 cm, sussurrou o Pedro com orgulho, a mim parecia-me que ela media muito mais. De repente tudo deixou de existir, para mim s� havia aquele mastro enorme que eu queria muito, nem eu sabia bem para fazer o qu�, e beijei-o, lambi-o, meti-o dentro da minha boca, e tive um orgasmo repentino mas muito intenso, o meu esperma caiu na coxa esquerda do Sr.Costa. Reparei na cara espantada do Pedro, eu nunca fiz isso, dizia ele, eu corei mas disse, experimenta que � bom. E o Pedro come�ou a lamber e a chupar, eu tamb�m queria, lambiamos um de cada lado, as nossas l�nguas percorriam o mastro e �s vezes tocavam-se, engoliamos o pau à vez, e vi o esperma do Pedro a sair, uma �gua pouco espessa, igual à minha, e ele sussurrou, a porra do meu pai � branca e pegajosa, j� vais ver. E passamos a fazer os movimentos de vai e vem à vez, porque ele n�o queria largar o pau e eu tamb�m n�o queria, e as nossas m�os quase que lutavam s� para o ter. Foi com a minha m�o que o Sr.Costa se veio, um jato e outro e outro, uma grande quantidade de esperma que se espalhou na minha m�o e na sua barriga. O Pedro continuou a massajar o pau suavemente, disse que era para o fazer murchar, eu espalhei a porra pela barriga, pelos tomates, pelas coxas do pai, at� tudo se evaporar.

Depois deitamo-nos, cada um do seu lado, eu a pensar no que se tinha passado, na sorte que tivemos em o Sr. Costa n�o ter acordado (agora sei que era imposs�vel ele continuar a dormir, � claro que o velho fazia de conta, deixava que o filhote e o amigo satisfizessem a sua curiosidade e ele gozava tamb�m). Eu dormitava quando ouvi o pai, meninos est� na hora, vamos arrumar as mochilas para ir embora, ainda temos muito que pedalar at� chegar ao carro e daqui a pouco fica escuro. Dirigiu-se para o rio, entrou na �gua at� ao peito, reparei que passava as m�os na barriga, esfregava o pau, os tomates e as coxas.

Fizemos o caminho de volta, o Pedro e o Pai portavam-se como se nada se tivesse passado, riam e brincavam como antes, mas eu n�o conseguia deixar de pensar naquilo sentado no banco de tr�s da carrinha, e quanto mais pensava com mais tes�o ficava. Quando chegamos à porta do meu pr�dio, o Sr. Costa fez quest�o de sair do carro para falar com a minha m�e, atrav�s do intercomunicador, a pedir-lhe desculpa por termos chegado t�o tarde, e despediu-se de mim com um abra�o apertado e um beijo na face.

Foi nesse dia que eu me apaixonei pelo Sr. Costa.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos infânciacontos gosto quando meu primo chupou meus peitoscontos como a calabresa entrou inteirao amigo do meu namorado me comeu na calada conto eroticoconto heroticom .quero te darconto erotico online tirando foto da novinhacontos eroticos gay namorado irma hetero fudiconto erótico sobrinha. bem novinha fica esfrgando no colo do tio sem calcinhaContos eróticos de travesti comendo casadosesculachado por vários machos na frente do marido conto eróticocontos eróticos vovó me comeufotos de coroas branvas.dr sutian e.causinha na camsCasa dos contos eroticos luciana minha esposagozando na bucetinha apertada da cunhadinha que fica muito brabacontoseroticosdeicestoeu pratico incesto e zoofilia desde pequenaconto erotico mulher fode no tetmi.nal do o.nibusContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindoerotismo na zoofilia cachorro lambedor de pau/conto_14104_minha-esposa-rose-comanda-orgia-de-cu.htmlcontos bi vi meu pri meter na prinha prima fiz ele comer meu cu e eu fudi elácontos eroticos prazer solitario homemcontos gay militarA tia COROA PUTA contosele prometeu pir so a cabeça e fazer massagem na minha costa contos eroticosesconder esconde contos eróticos contos pelado d4 pr macho no matocontos eroticos exibi minha mulhermadura deliciacontos minha sogra me vendeu seu cuzinhoconto eroticos aniversario da minha esposa de 30 ano na buateconto erotico joga quem peder tira a roupas tinha uma supezaconto papai noel tirou meu cabaço gayconto erotico dei gostoso pro vov�Tudo pode mae e filho carnaval contos eroticosContos a amiguinha fielContos curtos excitantes de coroa estrupada e gostandochupando ate ela gozar na boleiaconto gay novinho praiaconto erotico comendo o cu da freiramarido chupando a x*** delaporngozei na cara da minha mae eirma/conto_6681_o-meu-primo-fabio---7.htmlconto mha sogra aguentou mha pica cavalofuderam minha Maeconto erotico minha pequena tesudaConto porno vi mamae sendo ssarrada no busaoyou pai chupado a busetinha da filinha menor de idadeconto erotico matrastoSou casada fodida contominha xana piscava/conto_18435_comi-minha-filha-giovana-veridico.htmlcontos eroticos troquei marido pela vizinharelato transei "por engano"contoesposanuaA amiga da minha irma contos eroticosContos minha mae nos pegou transandocontos er irmas vizinhacontos eroticos gay meu profeddor de artes macias gaycontos eroticos gay aposta com meu paiVilma metendo dos friston sem ser em desenho o vídeo erótico metendo sem ser em desenhocontos eu senhor joseGorda perta africana siririca pornoContos eróticos puta submissa incestonovinha do Recife masturbando assim tão pequeninaContos eroticos deixei a garota virge. loucaContos eróticos eu de shortinho por baixo do cobertorminha primeira traiçãonamorada de cornodoninaçao escola conto eroticovai enche a bucetinha de minha minha de porra, e engravida elacontos eroticos 9 aninhosminha cunhada minha amiga amantecontoporno gey contos eroticos comendo priminho no colegiocontosporn negao e suas garotinhas inocentes arrombadas por seus amigosvoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos trai meu marido na locadora de videomeu genro e neu cu