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A TARA DE MINHA PUTINHA POR UM PAU GRANDE 3

A tara de minha putinha por um pau grande 3



INTRODU��O



Depois da transa de Celinha com Marc�o, relatada no segundo conto, o meu relacionamento com ela sofreu algumas mudan�as . A fantasia n�o era mais somente com paus gigantes, agora existia um componente maior de humilha��o. A forma como ficamos submissos ao Marc�o deixava Celinha louca de tes�o, e a mim tamb�m! Ela me chamava de corno com uma frequ�ncia muito maior e lembrava a todo momento que eu fui “corno a ponto de abrir a bundinha dela pra outro”. Aquilo alimentou nosso tes�o por uns tempos e at� esquecemos a id�ia de fazer outro m�nage. Ela chegava de viagem nas sextas-feiras à noite e �amos direto pra minha casa foder. No come�o das f�rias de julho dela, ela voltou pra nossa cidade e aproveitou para fazer um est�gio em uma cl�nica de veterin�ria de alguns amigos de sua fam�lia.



ESTÁGIO DE PUTA



Celinha iniciou ent�o o est�gio na cl�nica dos amigos de seus pais. Ela j� havia passado da metade do curso e j� ajudava em v�rios procedimentos, de forma que passava o dia todo na cl�nica e nos encontr�vamos somente à noite. Nosso tes�o continuava em alta, e sempre termin�vamos o dia na cama.



O comportamento dela na cl�nica era exemplar, a mesma aristocrata de sempre, ainda mais que os veterin�rios ali eram conhecidos da fam�lia dela. Quando �a busc�-la, ficava evidente pra mim que ela n�o permitia um m�nimo de informalidade com ningu�m ali. Parecia antip�tica at�. Mas nas nossas fantasias à noite, ela sempre falava de um tal Rodrigo, filho dos amigos dos pais dela e estagi�rio tamb�m, dizendo que se ele n�o fosse conhecido da fam�lia dela, iria trepar com ele dentro do consult�rio. Dizia que ele tinha um volume grande sob a cal�a branca, que ela era louca pra conferir...



Depois de duas semanas, a fantasia com Rodrigo come�ou a evoluir. Ela me contava que j� se permitia fazer certas brincadeiras com ele, e que chegava a ficar molhadinha dentro da cl�nica. Havia tamb�m uma mistura de proibido, afinal, se ela desse pra ele, cairia a m�scara de puritana dela com amigos da fam�lia. E ela continuava dando os toques de humilha��o na fantasia, dizendo pra mim que eu seria visto como corno at� no almo�o de domingo na casa dela.



Pronto, agora t�nhamos uma nova fantasia. Quando eu ia busc�-la na cl�nica, assim que ela entrava no carro, j� �a dizendo: “me leva pra casa e me come agora, antes que eu volte e d� pra ele l� dentro”. E com a maior abertura da parte dela, ele agora j� a cantava descaradamente. Ela me contava que n�o havia uma �nica vez em que estivessem sozinhos que ele n�o a cantasse, com ela chegando a ser grossa com ele em alguns momentos para que ele se afastasse.



Em uma quinta a noite ela precisou ent�o ficar na cl�nica at� mais tarde por conta de uma cirurgia e de ter que manter em observa��o alguns outros animais, e por volta das 19h ela me ligou:



- Amor, voc� n�o vai acreditar no que eu vi! Eu t� molhadinha! Eu vi o pau do Rodrigo, nossa, que pauz�o...



Meu cora��o veio na boca:



- Como voc� viu isso?



- Ele foi se trocar depois da cirurgia na sala aqui do lado e entrei sem querer... Ai amor, que pauz�o... que vontade... por que todo pau que eu vejo � maior que o seu, heim? Assim eu n�o aguento...



- Ah �, sua putinha, t� de olho no pau dos outros a� j�, �?



- Ai amor, eu n�o t� aguentando... se ele n�o fosse conhecido dos meus pais eu tava com o pau dele na boca agora!



- Calma, gatinha. Que horas voc� sai da�? J� vou te buscar a� de pau duro!



- Saio às nove, mas n�o sei se aguento at� l� n�o...



- Voc� vai aguentar, amor...



Desliguei o telefone e fiquei meio preocupado, me indagando se ela seria capaz de fazer aquilo com algu�m conhecido. E em pouco tempo j� estava batendo uma punheta pensando em Celinha com o tal Rodrigo. Acabei gozando gostoso, e quando ainda estava com as m�os sujas de porra o telefone tocou novamente, era Celinha:



- Carlos, ou voc� vem pra c� agora ou eu vou dar at� meu cu pra ele!



- Que � isso, Celinha, calma, em menos duas horas j� t� a�...



- Duas horas? Eu n�o aguento nem mais cinco minutos! Eu to falando s�rio, ou voc� vem me comer agora ou eu pego no pau dele na primeira cantada que ele me der!



N�o quis arriscar se ela estava mentindo ou n�o, me limpei correndo e em menos de dez minutos estava na cl�nica.



Celinha me recebeu sorridente, como se nada estivesse acontecendo. Rodrigo n�o pareceu muito feliz com a minha presen�a, me cumprimentou de maneira fria. Estavam mesmo s� os dois na cl�nica. Ela me pediu que a acompanhasse at� um dep�sito nos fundos da cl�nica para que a ajudasse a pegar um saco de ra��o. Rodrigo continuou na sala da frente lendo alguma coisa. Quando chegamos l�, ela me atacou, falando que n�o estava aguentando mais. Coloquei a m�o na xotinha dela que estava meladinha, e ela logo abaixou a cal�a branca e a calcinha tipo tanguinha, se apoiou nos sacos de ra��o e pediu:



- Ai, Carlinhos, fode logo, fode! N�o aguento mais, fode.

Mas eu ainda n�o estava de pau duro, afinal, eu tinha dado uma gozada com a punheta em casa h� menos de dez minutos.



- Calma, putinha. Chupa meu pau aqui um pouquinho, chupa.



Ela se virou e viu meu pau mole.



- O que houve?



- P�, quando voc� me ligou eu tinha acabado de gozar tocando uma pensando em voc�, to me recuperando ainda... vem c� me chupar, vem.



Ela ficou um pouco contrariada, mas caiu logo de boca no meu pau e come�ou uma chupada bem gostosa. Por�m eu tinha gozado h� muito pouco tempo, e meu pau n�o estava endurecendo t�o r�pido.



- Carlinhos, o que t� acontecendo? Eu n�o to conseguindo esperar n�o... eu vou precisar ir chamar o Rodrigo pra me foder? P�, j� n�o basta n�o ter um pauz�o, agora n�o vai ficar duro tamb�m?



- Calma, chupa mais um pouquinho, vai, j� vai endurecer...



Mas ela n�o chupou. Se levantou, tirou toda a roupa, menos o jaleco, que deixou aberto mostrando quase seu corpo todo.



- Vou l� na sala do Rodrigo assim, o que voc� acha?



- T� maluca? Veste essa roupa, ele pode vir aqui...



- E se vier? Ali�s, eu � que vou l�! N�o quero nem saber se ele � conhecido, agora v�o saber a puta que eu sou e o corno que voc� �! P�, olha pra mim! Aposto que aquele pauz�o vai subir em um segundo quando me vir. E voc� com esse pintinho mole a�...



E foi saindo do dep�sito vestindo s� o jaleco e os sapatos. Eu a segurei pelo bra�o, j� que apesar das fantasias e de estar gostando daquilo eu n�o queria mesmo criar uma situa��o que poderia se tornar muito desagrad�vel depois.



- Celinha, ele � amigo do seu pai, t� ficando louca?



- Ai amor, o que tem, me deixa dar pra ele, deixa. Me deixa provar aquele pauz�o. Aposto que quando o pauz�o dele entrar em mim e te fizer de corno esse pauzinho a� sobe... Vamos corninho... voc� pode at� abrir a minha bundinha pra ele...



Aquelas palavras foram mais eficientes que a chupada, e meu pau agora j� estava bem duro. Eu a puxei pra dentro do dep�sito, virei de costas pra mim e enfiei meu pau com for�a.



- Voc� � mesmo muito corno, n�o �? � s� saber que eu vou dar gostoso pra outro que seu pau sobe... Ai, fode gostoso, fode, me faz gozar!



E eu fui bombando com for�a naquela xotinha deliciosa, molhadinha, mas como sempre, era bem dif�cil de ela gozar comigo de quatro.



- Ai, Carlinhos, eu n�o vou conseguir gozar assim com voc�... Tem que bater no fundo pra eu gozar... chama o Rodrigo l�, chama. O pauz�o dele vai bater no fundo... chama, vai.



Ent�o eu a virei, a coloquei em cima de uma mesinha, e comecei a com�-la de frente, dando alguns beijinhos em sua boca.



- Ai, amor, deixa eu dar praquele pauz�o, deixa. Chama ele aqui amor, chama...



E ela acabou gozando no meu pau, me chamando de corninho gostoso e me fazendo gozar juntinho com ela...



Depois de gozarmos voltamos à realidade. Ela se vestiu correndo, preocupada, me mandando levar logo o saco de ra��o e ver se Rodrigo ainda estava na mesma sala. Levei o saco de ra��o e passei pela por ele, que parecia nem ter se movido da posi��o que estava antes, concentrado nas leituras dele...



Aguardei Celinha terminar o que tinha que fazer na cl�nica e fomos embora mais cedo que o esperado, direto pra minha casa, e ainda trepamos mais duas vezes naquela noite com ela me chamando de corninho.



VIAGEM DE F�RIAS





Na outra semana resolvemos viajar para a regi�o dos lagos para aproveitarmos a �ltima semana de f�rias de Celinha. Apesar de estarmos no final de julho, em pleno inverno, vinha fazendo um tempo bom, com bastante sol.



Fomos ao shopping comprar biqu�nis, com ela escolhendo sempre os menores modelos. Dizia que dessa vez s� ir�amos n�s dois, que seria uma �poca com pouca chance de encontrarmos conhecidos por l�, assim ela poderia usar biqu�nis de “vagabunda”! Em uma das lojas que entramos, o vendedor era um rapaz de uns vinte poucos anos, e ela fez quest�o de sair da cabine com o pretexto de que eu desse minha opini�o, mas sab�amos que era s� para que o vendedor ficasse louco com aquela vis�o: uma loirinha linda, com um biquininho branco estampado (flores, eu acho, n�o me lembro bem), e que entrava bem na bundinha dela, lisinha, dava pra notar at� os pelinhos arrepiados.



Naquela noite, logo antes de viajarmos, ela dormiu na minha casa, e fez um desfile pra mim com os biqu�nis que t�nhamos comprado. Um era bem comportado, afinal, n�o saber�amos como seria quando cheg�ssemos l�, mas ainda assim estava linda. E os outros dois eram escandalosos, literalmente biqu�nis “de vagabunda” como ela havia dito. O branquinho era um desses dois. E ela desfilava e me provocava...



- Vai ter coragem de andar comigo vestida assim? Se voc� me der as m�os na praia comigo vestida desse jeito j� v�o saber que voc� � corno...



Acabamos trepando a noite toda, at� com ela usando o biqu�ni, s� chegando a calcinha pro lado!



E na manha seguinte partimos para a regi�o dos lagos, animados com a viagem, mas sem sequer imaginar o que nos esperava por l�...

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