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A ADOLESC�NCIA DE UM RAPAZ I

Eu tinha 19 anos e estava sozinho em casa quando em um dia de muito calor, um vendedor de objetos de inform�tica bateu na porta. Eu olhei pelo olho m�gico e vi um homem muito bonito e com um corpo bem definido, eu convidei ele para entrar e comecei a ver todos os equipamentos que ele vendia. Papo-vem, papo-vai, e ele acabou me dizendo: “Mas que calor hein! Eu faria tudo para tomar um banho gelado”, ent�o eu disse: “Se voc� quiser pode tomar aqui em casa”. Ele ficou indeciso e ent�o eu segurei sua m�o e puxei-o at� banheiro, mas a porta estava fechada e eu tive que parar para abrir, quando parei levei a sua m�o at� a minha bunda, mas soltei-a rapidamente. Ele deixou a sua m�o encostada nas minhas n�degas por uns dois segundos e quando ele tirou, n�s nos olhamos e sorrimos. Ent�o entramos no banheiro e eu falei para ele ficar à vontade e tomar um banho frio, depois disso eu sai deixando a porta aberta, mas fiquei do outro lado da parede s� imaginando aquele homem pelado. De repente ele sai do banheiro s� de cueca e pergunta: “Como � que liga o chuveiro no frio?”, eu disse: “Eu te ensino”. Entrei no banheiro e fui para o box do banho, ele ficou atr�s de mim, quando comecei a regular o chuveiro para o frio, eu sinto algo duro bater na minha bunda. Era o seu p�nis endurecido como uma barra de ferro. Aquele homem estava de cueca, mas o seu pau era grande e ele estava encostando em mim, parecia querer enfia-lo dentro de mim. Eu comecei a fazer movimentos com minhas n�degas, para-cima e para-baixo, estava sentindo aquele cabe��o entrar aos poucos na minha bundinha, mas n�o chegava ao c�, pois eu estava de cueca e cal��o e ele de cueca. Eu estava excitado, mas quando acabei de regular sai daquela posi��o e fiquei ao seu lado e disse: “Est� prontinho, deseja mais alguma coisa”, ele respondeu: “Eu estou com uma coceira no saco, ser� que voc� poderia lav�-lo para mim”, eu disse: “Certamente”, e me ajoelhei. Ele foi para debaixo do chuveiro e eu fiquei de joelhos à sua frente, comecei a tirar a sua cueca lentamente, quando acabei de tirar vi aquele enorme caralho a alguns cent�metros da minha boca. Ele falou: “Limpe o tronco do meu pau com suas m�os e o cabe��o, que � mais sens�vel, limpe com a boca”, eu topei na hora. Comecei a ensaboar o seu p�nis com minhas m�os, logo estava dando beijinhos naquela cabe�a vermelha, depois uns beijos mais demorados, depois comecei a passar a l�ngua e finalmente (j� que eu estava louco para isso) comecei a chupar, mas chupava com for�a. O seu pau estava r�gido, completamente ereto, e eu boquetiando sem parar, at� que ele ligou o chuveiro e come�ou a cair aquela �gua gelada. Eu disse: “Desliga isso, pois est� molhando a minha roupa”, ele falou: “Tira essa roupa e mostra o teu car�ter de bambi”. Eu me levantei e tirei a minha roupa ficando apenas de cueca, ent�o me virei e fiquei de costas para meu macho. Ent�o ele se ajoelhou e foi tirando a minha cueca, quando acabou, come�ou a beijar as minhas n�degas, foi beijando, beijando at� chegar no meu buraco (que sensa��o boa), tocou sua l�ngua em meu �nus, e foi enfiando, lubrificando aquele cuzinho virgenzinho. Eu estava paralisado com aquele prazer, era a primeira vez que alguma pessoa, que n�o fosse eu, tocava o meu �nus, ent�o ele come�ou a empurrar as minhas costas para frente at� eu ficar com as m�os escoradas no ch�o, ou seja, estava de quatro. Ele levantou-se e come�ou a enfiar a sua rola em meu traseiro, eu comecei a gritar de dor e prazer. Aquele p�nis enorme come�ou a me furar, penetrando lentamente. Um pouco de sangue j� escorria do meu rabinho. Quando de repente ele parou de enfiar, eu me aliviei um pouco, pois achei que tinha acabado, mas ent�o ele deu uma enfiada violenta. O seu pau entrou por inteiro, eu gritei escandalosamente de dor e ele tapou a minha boca com sua m�o e com a outra ele acariciava as minhas duas n�degas. Ent�o ele come�ou a me comer. Fazia aquele vai-e-vem rapidamente, meu c� sangrava bastante, pois eu estava perdendo a virgindade. Ah, que momento bom, eu estava gemendo de dor, mas estava satisfazendo os desejos de meu macho e para melhorar as coisas comecei a chupar seus dedos como se fossem v�rios p�nis. Minha bunda estava anestesiada, parecia que eu estava levando uma inje��o gigante bem no meio do rabo. Mas no meio do bem-bom, quando ele bombeava seu pau com for�a, eu senti que a velocidade foi diminuindo at� parar. Ele falou: “N�o vou conseguir gozar nesta posi��o”, ent�o falei: “Vamos pro meu quarto”. N�s desligamos o chuveiro, nos secamos e fomos para o meu quarto. Entrando l�, eu corri para cima da minha cama ,fiquei de quatro e disse: “Vem acabar o teu servi�o, me come, me fode, me faz mulher”. Ele chegou perto de mim e disse: “Eu n�o quero te possuir de quatro, eu quero te comer na posi��o de frango assado”. Eu me emocionei e pensei que aquilo era um sonho, pois logo na minha primeira transa eu j� seria devorado na posi��o de frango assado. Ent�o me deitei de frente para ele e levantei minhas pernas, ele as segurou com for�a e foi encaixando sua rola no meu c�. A�, que prazer. Ele me comeu, comeu e comeu. Quando eu n�o aguentava mais ele falou: “Voc� � uma vaca, uma cadela, uma �gua, uma galinha, voc� � melhor que mulher seu veadinho, voc� fez tudo direitinho, parece uma puta, vou te dar um presente. Vem engolir este leitinho que vou derramar”, eu tirei o seu pau do meu c� rapidamente e comecei a lamber aquele cacete gostoso e ent�o falei: “Goza, goza gostoso, meu macho, eu quero sugar essa sua porra deliciosa”. Ent�o comecei a bater uma punheta para ele e, enquanto isso, mordia suas bolas. Ele come�ou a gemer e eu tamb�m (eu estava curioso para saber que gosto tinha aquele s�men). Ele gozou, eu comecei a engolir tudo, tudo. Quando acabei de chupar aquele s�men, lambi seu pau, at� ficar bem limpinho. Ent�o nos vestimos e fomos conversar. Conversamos durante algumas horas. Ele ficou surpreso, ao saber que eu s� tinha 19 anos e tamb�m ao saber que eu preferia tomar uma bola nas costas ao ficar com uma g�ria. Ele tamb�m falou que foi a primeira vez dele com um homem e eu menti, dizendo que n�o era virgem. Depois servi um caf� para ele. N�s tomamos outro banho, mas dessa vez n�o transamos, s� nos beijamos, nos lambemos e nos acariciamos. Ent�o nos despedimos, ele me abra�ou forte, e colocou as suas m�os em minha bunda e, por fim, me deu um beijo de l�ngua. Ent�o marcamos um outro encontro para a outra semana..........

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