Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O FIM DA PRIMEIRA VEZ NUNCA ESQUECE

Naquele per�odo a minha m�e tinha muito trabalho e quase n�o parava em casa. Eu passava quase todos os fins de semana na casa do Pedro. Dormiamos na mesma cama, masturbavamo-nos juntos, chupavamo-nos um ao outro, exploravamos os nossos corpos, contavamos os p�los que nasciam e como cresciam, viamos os nossos p�nis a aumentarem de comprimento e volume a cada semana, o Pedro desenvolvia-se mais rapidamente mas eu tamb�m j� tinha uma bela penugem na p�bis e um pau que me orgulhava. Eramos insepar�veis na escola, trocavamos os nossos longos beijos a toda a hora, at� que um dia o Pedro conheceu a Rita e apaixonou-se por ela.

Cada vez que me beijava, de olhos fechados chamava-me Rita, apalpava-me o peito e dizia, que maminhas boas, adoro as tuas mamas, deitava-se sobre mim, pressionava e esfregava o pau na minha barriga, sussurrava, que ratinha (vagina) boa, vou despejar o meu leitinho l� dentro, e esporrrava-se em cima de mim. J� n�o queria pegar no meu pau, j� n�o o mamava. Um dia encontrei-os no nosso s�tio, atr�s do pavilh�o da escola, a beijarem-se na boca, tal e qual como costumavamos fazer e a partir da� ele nunca mais me beijou. A ela j� a beijava em todo o lado, à frente de toda a gente.

No s�bado seguinte eu fui para a casa dele, como habitualmente, à noite, em vez de irmos logo para o seu quarto a seguir ao jantar, ficamos na sala a ver televis�o com os pais. Sentamo-nos no sof�, o pai e a m�e nos cantos, eu e o Pedro no meio, eu junto ao sr. Costa, o Pedro abra�ado à m�e. Eu sentia o calor da perna do pai contra a minha, ele estendeu o bra�o por cima do encosto do sof�, eu aconcheguei-me contra ele e adormeci. (Naquela altura eu tinha uma paix�o muito grande pelo sr. Costa, e tentava-lho demonstrar pelos olhares, por algumas conversas, mas o que � certo � que ele n�o entendia, ou fazia que n�o entendia, e, depois do rio, nada mais havia conseguido com ele). Lembro-me que sonhei que me ajoelhava no meio das suas pernas, que lhe chupei o cacete, que engoli o esperma todo e que ele me sentou no seu colo e beijou a minha boca, faziamos um longo linguado quando senti uma cotovelada na anca que me acordou. Vamos para a cama, dizia a m�e, � melhor hoje o Jo�o ficar aqui a dormir no sof�, e ria-se, ria-se, parecia hist�rica, vai filho, sobe para o teu quarto antes que ele se atire a ti, e n�o parava de rir. Eu, ensonado, n�o percebia nada do que se estava a passar, o Pedro e o pai subiram para os quartos, a m�e trouxe os len�ois e fez a cama para eu dormir. E olhando na direc��o do meu baixo ventre disse, n�o � melhor ires ao quarto de banho antes de te deitares. Foi s� nessa altura que eu reparei na grande mancha nas cal�as, eu tinha ejaculado e eles assistiram, que vergonha, que vergonha, que mais � que eu teria feito para a m�e rir tanto e o Pedro ficar t�o chateado e o pai sorrir com ar indiferente.

Pouco dormi essa noite, o que � que aquela m�e pensava, que eu ia corromper o seu filhinho inocente! Como ela estava enganada, se ela soubesse quantas vezes ele chupou o meu pau e engoliu a minha porra! Se ela soubesse como o sonso do marido fingia que dormia enquanto o filhinho o punheteava| Como o seu rico homem deixara que o filho e o amigo o chupassem no rio! E odiei-os, todos os tr�s, jurei que nunca mais queria saber deles, nunca mais os iria ver. Subi a persiana, mal entraram os primeiros raios solares vesti-me e corri para a rua.

Sentei-me na entrada do meu pr�dio, n�o tinha chave, ainda era muito cedo e n�o queria acordar a minha m�e. Adormeci encostado à parede. Senti uma m�o na cabe�a, uma voz que me acordava suavemente, abri os olhos, ele disse: porque dormes c� fora, porque n�o entras. J� me tinha cruzado com ele v�rias vezes, morava no pr�dio, aparentava ter a mesma idade do pai do Pedro, cerca de 50 anos, o cabelo quase todo branco, alto e bem constitu�do, moreno e olhos verdes. Vestia fato de treino e sentou-se ao meu lado, disse, aos Domingos gosto de me levantar muito cedo para ir correr, a esta hora a cidade est� vazia, mas o que � que tu fazes c� fora. Aquela voz suave que parecia me proteger, o cansa�o da noite mal dormida, e eu comecei a chorar como um beb�, ele abra�ou-me e aconcheguei-me nele. Passado um peda�o comecei a falar, n�o que ele me perguntasse nada mas porque eu achei que podia confiar naquele desconhecido. E falei, falei, contei tudo, como me sentia tra�do, como odiava o Pedro e a sua fam�lia, como n�o podia me abrir para ningu�m pois tinha medo que me chamassem maricas e me marginalizassem. E ele disse, vamos entrar que eu preciso de tomar um banho, ficas na minha casa e mais tarde sobes para a tua. E fomos abra�ados, eu n�o parava de choramingar, lamentava-me que agora n�o tinha ningu�m para beijar.

Na sua sala ele abra�ou-me forte, beijou-me as faces, os olhos, a boca, secou as minhas l�grimas. Desprendeu-se de mim, disse que precisava dum banho, eu apertava-me contra o seu corpo, n�o o queria largar mais. Foi para o quarto de banho, ouvi a �gua correr, n�o hesitei, despi a minha roupa, a porta estava aberta e entrei. Quando corri a cortina ele n�o se mostrou surpreendido, afastou-se um pouco para me dar lugar na banheira, meti-me debaixo da �gua morna. Ele era surpreendentemente pelado, tinha o corpo todo liso, apenas com p�los debaixo dos bra�os e por cima do pau. As n�degas dele eram duras, assim como a barriga, as coxas e os bra�os, ele contou que, al�m de correr, ia tr�s vezes por semana ao gin�sio, por isso � que mantinha aquele corpo rijo. Eu ajoelhei à sua frente para meter o cacete na boca, um pau bem gordo e grande que depressa eu fiz crescer e ficar duro. Ele lavou bem todo o meu corpo, demorou mais tempo a lavar o meu rabo, metia o dedo na entrada do buraco e depois ia subindo, subindo, at� entrar quase todo e eu adorei. Sa�u da banheira, enxugou-se com a toalha e enxugou-me a mim, pegou-me ao colo como se fosse um beb�, transportou-me para o quarto, largou-me em cima da cama.

Debru�ou-se sobre mim, carinhosamente beijava-me e lambia-me a testa, os olhos, as orelhas, as faces, os l�bios, a l�ngua, o pesco�o, o peito, os mamilos, a barriga, as coxas, as pernas, os p�s, os dedos dos p�s, voltou-me ao contr�rio, lambia e beijava a nuca, o pesco�o, as costas, as coxas, as pernas, os calcanhares, as solas dos p�s, outras vez as pernas e as coxas, as n�degas, e a� demorou imenso tempo, lambia o reguinho, metia a l�ngua bem fundo no buraco. Eu n�o aguentava de tanto tes�o. Finalmente voltou-me, chupou os meus bagos, lambeu o meu cacete, sugou o meu pau, bem enterrado at� à garganta, sem parar at� eu lan�ar o meu esperma l� para dentro, que ele engoliu tudinho com muito prazer, n�o deixando escapar uma gota.

Deitou-se de costas, o pau bem teso, grosso e duro, foi a minha vez de o imitar, lambi-lhe o corpo todo mas onde me demorei mais foi naquele pau enorme que eu s� conseguia engolir at� metade. Adorava apalpar aqueles ovos grandes e pesados, o saco peludo. Ele puxava-me as n�degas, fiquei por cima, na posi��o 69, ele n�o parava de me lamber o cu, fiquei com o rego todo ensalibado. Passado um temp�o pegou numa lo��o bem cheirosa, besuntou bem o meu pau, ficou de quatro, entregou-me a bisnaga e disse para eu molhar o seu rabo, para meter bem l� dentro do buraco e assim fiz. Depois afastou bem as n�degas e mandou-me enfiar o pau.

Era a minha primeira vez, nunca tinha metido, ele ajudou-me a encontrar o buraco e incentivava-me, vamos, empurra, empurra, e eu, entusiasmado, depois de ter metido at� ao fundo, fazia o vai e vem t�o r�pido que o p�nis sa�a fora e tinha que come�ar tudo de novo. Finalmente encontrei o ritmo certo e ele gemia de prazer e dizia que era muito bom, que estava a adorar, eu transpirava e passados uns minutos esporrei dentro do seu cu. Ele esticou o corpo e eu deixei-me deitado, exausto em cima dele, quase adormeci.

Assim, tonto de sono, ele rebolou de costas, virou-me e puxou outra vez o meu rabo para a sua boca e lambeu, chupou, meteu a l�ngua no olhinho, despejou bastante lo��o no meu cuzinho e foi metendo o dedo, a alargar, a abrir o meu buraquinho, com muito cuidado, se eu fazia ui ele parava e recome�ava de novo. Depois eu j� n�o reclamava, estava bom, muito bom, eu quase dormia. Ele me p�s de barriga para baixo, meteu uma almofada para o meu rabo ficar mais levantado e a jeito, tudo muito lentamente, com suavidade, parecia que estava num sonho. Afastou as minhas n�degas e a cabe�orra encostou no buraco, pressionou, pressionou, come�ou a entrar, doeu bastante e eu fiquei bem desperto. Queres que pare, perguntava, est� a doer muito? N�o, mentia eu, n�o doi nada, � muito bom. Era um misto de dor e prazer, era maior o prazer do que a dor, sentir aquele mastro enorme dentro do meu cu. Ele come�ou a socar devagarinho, quando eu finalmente relaxei, os meus m�sculos adaptaram-se à grossura daquele cacete, estiquei o bra�o para tr�s, apalpei e verifiquei que o pau s� entrava at� metade. Queria-o todo l� dentro, at� o saco dele bater nas minhas n�degas, comecei a rebolar como tinha visto num filme. Ent�o ele, sem tirar, deitou-se de lado, comigo bem seguro para n�o sair, tamb�m de lado, enterrou tudo, senti o volume bem l� dentro, os bagos encostados nas minhas n�degas, e ele fez-me uma punhetinha enquanto me enrabava e eu ejaculei pela terceira vez, com ele a sussurrar-me no ouvido que eu era lindo, um menino maravilhoso. Depois, sempre sem desenfiar, ele foi deslizando sempre comigo deslizando junto, at� que fiquei na posi��o de frango assado, as pernas bem erguidas e o rabo bem aberto, ele a martelar, a foder-me com for�a, aquele corpo grande e forte sobre mim, a dizer que me amava, que eu era lindo e maravilhoso, que lhe dava muito prazer, que se ia vir, que se estava a vir, eu ejaculei pela quarta vez, agora sem sequer ter tocado no pau, e ele saiu de dentro de mim e lan�ou golfadas de esperma para cima do meu corpo, deu-me um banho de esporra na barriga, no peito. Depois esticou-se ao meu lado, eu adormeci nos seu bra�os, a ouvir a sua respira��o forte.

Acordei j� passava do meio dia, tomei um duche r�pido, vesti-me, fui-lhe dar um beijo de despedida e lembrei-me que nem sequer sabia o seu nome. Como � que o senhor se chama? Sou o Sr.Lopes, mas quero que me trates por Ant�nio. Ok, eu sou o Jo�o. E fui para a minha casa, com o rabo a arder mas muito feliz.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



esposa fogosa casa dos contos erotico 3capitulode verdade o que injetam ou introduzem para aumenta bumbum e seiosContos eroticos cnn professor e a aluninha pobrecontos eroticos minha namorada deu paraconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentesobre aquela transa com a sua tia Sôniatransei com meu namorado sob a luz da lua,conto eróticoconto erotica marido tomou viagra e me arrombouconto incesto de raiva me fudeuEdvaldo dando o c******conto erotico meus amigos estruparo minha mulherconto erótico dei pro Negrão pauggele comeu meu cuMeu cu adora pica de dog contosconto erotico eu não queria ser cornocontos porn porteiro negao meninas inocentescontos erotico filho pirocudo macho da mae tia irma madrinhalingeries.ferias.no.sitio.contoscontos erotico de novinha trasado com novinho tirado a vigidadeContos etotivos, professora alunocontos eroticos sequestroMeu penis mede 17 cm e grandecontos eroticos gratis submissão chantagem casadascontos eróticos babá olhando o volumecontos eróticos gravou tia dando pra doisconto erotico velhinho e gostosa amarradacontos eroticos troca trocaContos eroticos de podolatria desejando chupar os pes lindos de primas a/conto_8148_ferias-na-fazendo-com-o-tiozinho-tarado.htmlchupadinha no xibiu contosconto erotico minha namorada virgem com outroconto erotico velho barbudo gozando em videocontos filha foi pescar com pai e foi arrombada na barraca no escuroContos mulher casada com lesbicasdei pro meu genrotextos contos safadinhas meninas viadinhos estimcestos minha filha novinha cabacinho quiz fuder compapai vContos chupando o cu do gordinho/conto_25856_fui-no-dormir-no-amigo-e-acabei-gozado-com-19-anos.htmlconto erótico pedindo o cu da amigacontos eroticos bundona no oniboscunhada ariando a calçinha p mimcontos eróticos comendo o c****** da freirinha taradacontos eróticos com bucetas grandescontos gay virado meninamamae vai passar pomada contosBrincadeira com amigo conto gaycontos gay colocomi muito minha irmãminha nora adora dar o cu conto eroticocontos eroticos esposa velhoa mãe e sua filha adotiva eu tirei as virgindades das bucetas delas conto eróticoficar excitada.em onibus lotadodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto gay clube dos cuecasconto sissyConto erotico vem ca vem alarga meu cuconto eróticos dando o curso pra poder morarconto erotico cavalo estupra meninanovinha engatada com cachorroconvidando o amigo hetero para assistir um filme porno e ele me comeu conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaas gostosas passando bronzeador no seu corpinho nadacontos tiachupa rolacontos de cornosContos eroticos dando para o amigo bunda grandeFoderam gente contos tennsContos erótico Comi a amiga na sala de Aulacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de casadas traindo com sogrocontos eroticos maridinho e esposa com amigo intimo do interiorbucetudas com caralhudos/fotos e contoslambi os pezinhos da minha sobrinha contoscontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos com meninas novinhasver vídeos antigos de novinhos mostrando seuspentelhos na webcontos eroticos fui estrypada na fazenda chupei mamãe e cair na pica do papai ao mesmo tempoconto pornoConto erotico meu cunhado me fudeu gravidacontos eroticos casadas e pedreirosConto erotico violentaram minha filha e me obrigaram a participarzoofilia puraporno bundas muitissimo leve ou seja molecomo eu ia na fazenda novinhacontos eroticos safadinhaPMS contos eróticoscontos sou bem fudidabuceta cabeluda bunda inchadinha Pintadinha da Moniquinhacontos eroticos namorada melhor amigomeu filho comeu meu cusinho virgencontos de mulheres pegano carona indo no coloContos eroticos... Sou dadasendo dominada por uma lesbica conto erotico