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DOCE SEDU��O

Ol�. Meu nome � Hellen. � a primeira vez que escrevo um conto, e er�tico. E vou confessar que estou adorando. Ali�s, estou adorando cada momento da minha vida desde o dia 20082009, quando finalmente conheci , pessoalmente um amigo meu da net. Guilherme � ao homem mais encantador e viril que j� conheci na minha vida.

Nos conhecemos na sala de bate papo em fevereiro deste ano. Ele at� ent�o, somente conversou comigo como amigo. Mas teve um dia que disse que tinha vontade de me chamar pra sair. Eu respondi que poderia chamar. Que tamb�m gostaria muito de conhec�-lo. Ent�o marcamos um dia. Como moramos em cidades diferentes, foi meio complicado, mas finalmente conseguimos marcar um dia.

Ele veio e me pegou em casa. Fomos a um barzinho da cidade, que apesar de bem badalado, neste dia estava um pouco vazio.

Conversamos muito, me disse, o que fazia, e como eu, que era solteiro e estava sozinho.

Tomamos umas cervejas e decidimos ir pra outro bar. N�o t�o bom quanto o que est�vamos... Mas em sua companhia qualquer lugar ficaria o m�ximo...

Eu n�o conseguia tirar os olhos dele e da sua boca. Cada palavra sua me arrepiava e me fazia desej�-lo a todo momento. Mas me contive. S� que meu olhar n�o enganava, transmitiam muito bem o meu desejo.

Nesse outro bar, conversa vai, conversa vem, ele me beijou. Meu Deus, e que beijo. Aquela boca linda, molhada... A minha vontade era de n�o parar nunca mais.

Decidimos ir embora. Paramos mais à frente do bar e ele tornou a me beijar, e passar a m�o pelo meu corpo, sutilmente, e com tanta vontade, com tanto tes�o que pedi a Deus que me desse for�a pra resistir, afinal era a primeira vez que est�vamos nos encontrando. Ficamos um tempo ali, bem pouco, mas foi delicioso. Senti que ele tamb�m me desejava, mas nem imaginava que noite ainda teria.

Ele disse que precis�vamos sair dali, pois poder�amos ser pegos e seria um vexame.

Pensei que me levaria pra casa e outro dia, num outro encontro, terminar�amos o que come�amos... Engano meu! Dali ele tomou outro rumo, oposto a minha casa. Logo percebi pra onde estava me levando. MOTEL! Fiquei brava, chamei-o de abusado e disse que queria ir pra casa e ele adorou. Disse que eu ficava mais linda ainda brava e que n�o ia voltar. Que ir�amos s� conversar. At� parece que acreditei.

Chegamos ao motel. Entramos na su�te e eu, muito t�mida, fiquei quieta e apenas tirei minha bota pra deitar na cama. Ele me beijava e dizia que meu beijo era delicioso e que eu era muito linda e que parecia que nos conhec�amos h� muito tempo. Nisso ele tem raz�o, a sensa��o � de que nos conhecemos h� muito tempo. Tamb�m sentia o mesmo, s� n�o disse pra n�o ati�ar mais seu tes�o. E nesse clima quente, sensual, ficamos um tempo.

Guilherme tirou sua camisa e sua cal�a, ficando s� de cueca, boxer, uma del�cia. Um homem gostoso, e muito gostoso. Coxas grossas, bra�os musculosos e principalmente, uma rola de dar inveja a qualquer um. Percebi seu tamanho mesmo sem ficar totalmente nu. E come�ou a fazer massagem em mim. Que massagem! Nada de ponta dos dedos. Ele usava suas m�os, a palma toda e por cima da minha roupa mesmo, ia me massageando, come�ando pelas pernas e subindo at� meus seios e depois descendo e subindo novamente. Aquela massagem foi me dando um tes�o, quase incontrol�vel... ele transmitia atrav�s das m�os seu tes�o, seu desejo sua vontade de me meter. Eu queria muito, muito, mas ainda me fazia de durona. Depois, come�ou a me dar um “banho de l�ngua”. O melhor banho que j� tomei na vida. Como na massagem, por cima da roupa, e nem por isso menos sedutora, menos gostosa... N�o resisti e tirei minha cal�a e minha blusa e permiti que tocasse minha pele. Arrepiada de tes�o, de prazer! Foi ent�o que ele encostou sua rola em mim, por cima da calcinha... Foi lambendo meus seios e minha barriga e foi descendo at� lamber minha xoxota por cima da calcinha ainda. Arredou um pouco e come�ou a me chupar. Aquela l�ngua quente me lambendo, me chupando... T�o gostoso, com tanta vontade e eu com tanto tes�o. Nesse momento, completamente seduzida por aquele homem delicioso perguntei se tinha camisinha, dando entender que queria que me metesse. Comecei a chupar aquela rola, grande, grossa, tesa, com vontade. Ele gemia e dizia que eu chupava muito gostoso e que queria gozar. Meu tes�o s� aumentava, pois se tem uma coisa que n�o nego, � que gosto de chupar uma rola. Subindo e descendo bem devagar, passando a l�ngua na cabe�a... Adoro fazer uma rola crescer na minha boca.

Quando n�o aguentava mais me deitou na cama e de joelhos entre as minhas pernas, esfregou sua rola na minha xoxota. Bem devagar e com todo carinho foi me penetrando, bem gostoso, at� ficar todinho dentro de mim... Que tes�o me deu sentir aquela rola daquele tamanho todo me “lotando”, enchendo todinha, sem sobrar nada. Ele entrava e sa�a de mim, aumentando o ritmo e às vezes socando com muita vontade, me dando mais prazer ainda. Eu estava adorando aquilo tudo, mas n�o acreditava no que estava fazendo. Ele me perguntava se estava gostando, se gostava do tamanho da sua rola e eu respondia sussurrando que sim, que estava adorando. Era tanto tes�o e meu gemido sufocado pelo dele e pela minha timidez. E eu n�o estava nem a� pra ela, s� queria aproveitar aquele momento. Segurava meus quadris e me puxava pra perto dele, fazendo sua pica entrar mais ainda. Me perguntava, “� assim que voc� gosta, minha pica toda dentro de voc�?” E eu s� balan�ava a cabe�a, respondendo que sim...E � assim mesmo que gosto, toda dentro de mim, sem sobrar nada. Sentir a pica bem l� no fundo, entrando e saindo, aumentado o ritmo at� gozar bem gostoso. E ele gozou muito, e seu gemido... que del�cia de ouvir, t�o forte, intenso, que at� hoje me d� tes�o quando lembro. Depois que terminamos, fiquei deitada no seu peito e ele me abra�ou com carinho e cochilamos um pouco. Pensei que �amos embora. Que nada! Ele estava tocando uma, aquela pica gostosa crescendo de novo... eu fui logo fazer pra ele. Depois comecei a chupar e sentir crescendo na minha boca, at� ficar bem dura e grande. Metemos bem gostoso mais uma vez, e nem parecia que era a segunda, que rola gostosa... entrando e saindo da minha xoxota, hora devagar, hora com vontade... ficou de joelhos entre minhas pernas e depois pediu que eu ficasse de quatro pra ele. Nossa! Eu adoro dar de quatro... gosto que me segure pelo cabelo, como quem segura uma r�dea. Pensei logo que fosse ser enrabada, quase pedi, mas me contive, quis deixar pra outro encontro. De quatro � que entra tudo mesmo! Toda dentro de mim e minha xoxota t�o molhada que parecia escorrer pelas minhas pernas... Ainda mais quando me segurava e puxava pra tr�s, entrava mais e meu tes�o aumentava. Comecei a rebolar com aquela pica dentro de mim at� ouvir novamente aquele gemido gostoso, ele estava gozando novamente...

Ele metia t�o gostoso, senti muito tes�o e minha vontade era de que a hora n�o passasse, de ir embora nunca. S� pensava que queria ter esse homem de novo na cama, sentir novamente sua rola dentro de mim, suas m�os pelo meu corpo, beijar aquela boca molhada... Pois �, meu desejo se tornou realidade. Tivemos outros encontros, deliciosos como o primeiro. Eu s� n�o realizei ainda meu desejo de ser enrabada por ele... Quando esse dia chegar... vou correr pra net e contar para voc�s como foi... At� a pr�xima!!!!



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