Minha esposa Rose quer se tornar uma �gua
Rose � uma mulher decidida, nunca desiste no meio do caminho e luta por aquilo que quer, principalmente no terreno do sexo. Ela fantasia, me conta, sempre durante uma trepada, e eu corro atr�s para organizar sua realiza��o.
Depois que a surpreendi mamando na vara de meu c�o e a incentivei a dar a buceta pra ele, passamos alguns dias sem falar no epis�dio, mas eu sabia que ela estava maquinando algo. Aquilo n�o ia parar daquele jeito.
S�bado de man�, ela me acordou cheia de fogo, mamando na minha caceta.
-- Amor, me come, vem, estou tesuda demais...
-- Vem c�, minha putinha, me d� essa bunda gostosa...
Peguei-a de ladinho, sarrando a sua bunda carnuda , deixando minha geba em ponto de bala. Estendi a m�o para alcan�ar a mesinha de cabeceira, tirei o KY da gaveta, lambusei minha a ferramenta e inundei seu buraco do cu de creme. Ela se curvou todinha prami, oferecendo seu cu j� pronto pra ser comido. Encosto a cabe�a na portinha, Rose se mexe e toma a iniciativa, comandando as a��es, at� que minha vara entrou toda no seu buraco de tr�s. Ela parou de se mexer e ficou piscando o cu, apertando meu pau, levando-me ao del�rio. Aos poucos iniciou um movimento lento, empurrando sua bunda contra mim. Come�ou a rebolar no pau. Puxei-a pelos cabelos, enterrando tudo que podia.
-- Vem, meu macho, enterra no cu de sua cadela, sua cachorra... isso, com for�a, castiga sua puta, vai...
Obedeci sua voz rouca, dando v�rias palmadas na sua bunda, puxando seus cabelos com for�a e enterrando at� o talo...
-- Isso, me pega pela crina, sua cachorra quer virar uma �guinha vadia...
Fomos aumentando o ritmo, botando mais for�a, at� que gozamos ruidosamente. Rose gritava, chorava, e gemia... Fiquei entalado no seu cu um bom tempo depois do gozo, abra�ado com minha esposinha safada e gostosa.
-- Voc� me entendeu? Hein, Jack, vai me fazer uma eguinha? Vai arranjar um cavalo pra me comer?
Era isso... Ela estava curtindo queal animal seria o pr�ximo... E escolheu um cavalo, puta-que-pariu...
-- � claro, amor, vou arranjar um cavalo pra comer voc�, voc� sabe que fa�o tudo pra te dar ´razer, n�o sabe?
-- Sei, amor... Que bom, ando sonhando em pegar numa geba de cavalo, mamar nela, e depois enterrar na minha buceta...
Comecei a pensar na organiza��o da nova safadeza. No dia seguinte me veio uma id�ia. Depois do almo�o, despedi-me de Rose, que iria visitar sua prima M�rcia, � claro que passariam a tarde chupando as bucetas da outra, pois adoram isso, peguei o carro e tomei a estrada em dire��o à nossa casinha na montanha.
-- E a�, Jo�o, como v�o as coisas?
-- Patr�o, que surpresa, o senhor por aqui sem nem avisar... veio dar uma incerta?
-- Que � isso, Jo�o, sabe que confio em voc�... � que estou com um problema dif�cil de resolver e s� voc� pode me ajudar.
-- Pode dizer, patr�o, estou às ordens...
-- Vem c�, vamos tomar uma cervejinha enquanto te conto...
Sentamos na sala, abrimos uma garrafa de cerveja e come�amos a papear. De vez em quando fazemos isso, Jo�o � meu caseiro, mas temos uma amizade, e muitas vezes trocamos opini�es sobre nossas vidas, nossos problemas.
-- Jo�o, lembra quando veio me perguntar se era normal Maria ser t�o quente e safad, querer fuder mais de uma vez por dia?
-- Lembro, patr�o, o senhor me ajudou muito. Depois de nossa conversa eu relaxei e aproveitei a mulher fogosa que tenho em casa.
-- Pois �, meu problema � parecido com o seu.
-- Dona Rose? Ela tamb�m � como a Maria? Safada e fogosa? Desculpe as palavras, patr�o...
-- N�o se desculpe, Jo�o, � isso mesmo, ela � safada e fogosa. Voc� nem imagina o quanto. Ela gosta de muitos tipos de sexo, entende?
-- Como assim, patr�o?
-- Sexo com desconhecidos, com v�rios homens ao mesmo tempo, com mulheres...
-- Dona Rose, quem diria, hein, patr�o...
-- �, Jo�o, quem diria... mas isso n�o � nada, agora deu pra fuder com animais...
-- Mas isso � normal, patr�o, aqui na ro�a quase todos os meninos j� comeu uma cabrinha ou uma eguinha...
-- Pois �, por isso pensei em voc�. Ela est� fudendo com meu cachorro, mas agora cismou de dar para um cavalo, imagine...
-- Cavalo � ruim, bom � p�nei, patr�o... As meninas safadas daqui gostam � de p�nei. At� os meninos se divertem tocando punheta neles. S�o muito d�ceis e gostam de safadeza com gente...
Enquanto falava, Jo�o passou a m�o na vara, por cima da cal�a, v�rias vezes, denunciando sua excita��o com as revela��es acerca de sua patroa querida. Gostei disso.
-- E ent�o, como � que a gente arranja um p�nei para Rose?
-- Tenho um amigo que cria e vende. Posso ver isso pro senhor, patr�o...
-- Combinado, Jo�o. Manda ver, quero trazer Rose no pr�ximo final de semana, ok? E como vai Maria?
-- Cada dia melhor... fode como nenhuma, patr�o. Quando estou cansado do trabalho ela mete a m�o na buceta e toca uma siririca, n�o quer nem saber...
-- E continua andando daquele jeito?
-- O senhor vai ver, vamos tomar um cafezinho l� em casa antes de ir embora, patr�o...
Que daquele jeito que nada, Maria est� muito melhor. Chegamos para o caf� e ela estava com um vestidinho de alcinha acima do meio das coxas, saia rodada, dec ote generoso que deixava ver metade dos peitos imensos soltos, sem suti�, e provavelmente sem calcinha, pois era uma das queixas antigas de Jo�o. Mulher gostosa, tesuda, safada. Bem que gostaria de com�-la. Quem sabe nesse pacote?
Voltei pra casa com essa sacanagem toda na cabe�a, excitado e torcendo para que Rose j� tivesse chegado, pois precisava urgentemente de uma foda. Melhor que isso, Rose estava na nossa cama, nua, de pernas arreganhadas, dando a buceta pro meu c�o lamber. Tirei minha roupa e entrei na dan�a.
-- vem Jack, vem fuder conosco, olha como ele me lambe gostoso... vai, seu puto, lambe sua cadela, me faz gozar...
Dei minha pica dura pra minha esposa mamar, enquanto curtia o trato que o c�o dava na buceta dela. Seu pau estava j� todo de fora, louco pra comer a bu�a de Rose. Peguei aquela geba, puxei o c�o e coloquei-a na entrada da xota de minha adorada. O c�o enterro de uma s� vez, Rose largou meu pau e deu um gemido longo e fino, de puro prazer. O c�o fez um vaiv�m fren�tico e n�o demorou a gozar. Seu pau inchou, entalando na buceta. Rose gozava sem parar, chorando e pedindo mais.
-- Aaaaaiiiiiiii, Jack, estou gozando sem parar, meu amor...
Levei minha caceta à sua boca, dei pra ela chupar. Tirei e comecei a fuder seu rostinho lindo de puta, bati na sua carinha, com as m�os e com a vara, o que ela adora... Gozei gostoso, esporrando sua face e seus peitinhos pequenos e sens�veis. O c�o se soltou, Rose ficou gemendo baixinho, eu acabei de limpar minha caceta em Rose e sentei-me ainda com tes�o, mas com a pica mole. Queria tomar f�lego. O c�o se aproximou e lambeu minha porra sobre o corpo de Rose.
-- Olha, Jack, que safado, est� lambendo sua porra... d� o pau pra ele limpar, d�...
Fiz o que ela mandou, e o c�o deixou minha geba limpinha e dura. Mandei Rose abrir as pernas, e enterrei na sua buceta alargada e esporrada pelo c�o. Buceta quentinha de porra, entrei e parei l� no fundo, sentindo tudo de bom. Estava de quatro, com a bunda pra cima, meio acocorado, para enterrar melhor. De repente senti uma linguada no cu. Era meu c�o. Arreganhei o mais que pude, para facilitar seu trabalho e sentir melhor. A l�ngua �spera era firme e sabia o que fazia.
-- Rose, ele est� lambendo meu cu... est� delicioso...
-- Aproveita, Jack, arreganhe bem a bunda, ele vai te levar à loucura...
Fiquei paradinho, sentindo tudo. Meu pau latejava na buceta de minha esposa, meu cu se abria na boca do c�o. Com as duas m�o abri-me o mais que pude e delirei... Senti uma esp�cie de choque que percorria minhas costas, da nuca ao cu. O tes�o foi tanto que minha geba aumentou de tamanho como nunca sentira. A buceta alargada agora apertava meu mastro duro. N�o mexia nem um m�sculo, e Rose tamb�m n�o. Olh�vamos nos olhos, sentindo a magia do momento inesperado. Aos poucos senti chegar o gozo. um desconhecido gozo, que vinha de dentro de meu cu. Meu pau latejava de mais em mais r�pido, o c�o lambia e enfiava a ponta no meu cu, a porra jorrou forte e em quantidade. Rose gozou juntinho comigo, os dois parados, s� sentindo a energia sexual, sem limites. Pela primeira vez estava gozando pelo cu, estava descobrindo novos caminhos, caminhos sem volta, como todos os que minha adorada esposa abria para mim e para ela. Comecei a rebolar lentamente. Uma nova sensa��o apoderou-se de mim. F�mea. Macho-f�mea. Nem um nem outro, mas os dois ao mesmo tempo. A f�mea rebolava na boca de um macho, o c�o, o macho enterrava a caceta na buceta da esposa, Rose. Completo. � dessa maneira que me senti naqueles momentos. E devia tudo a Rose. Minha esposa, puta, safada, cadela, cachorra, e que logo seria tamb�m �gua.
Tr�s dias depois, Jo�o ligou.
-- Patr�o, tudo arranjado, o p�nei chega hoje, meu amigo j� arrumou um lugarzinho pra ele aqui atr�s da casa, e deixou todas as instru��es para o trato dele. Se bem que o trato mesmo, quem vai dar � dona Rosa, n�, patr�o?
-- �, Jo�o, voc� n�o deixa de ter raz�o... olha, no final de semana estaremos a�, viu? Vou precisar de sua ajuda e da de Maria, mande ela preparar umas comidinhas gostosas e gelar muita cerveja...
-- Patr�o, acho que ela est� desconfiada de alguma coisa... anda mais excitada ainda, tocando siririca de hora em hora e me fazendo perguntas sobre sua vinda e sobre o p�nei... patr�o, ser� que Maria j� fudeu com um desses bichos?
-- Pode ser, Jo�o, voc� mesmo disse que por a� ear comum, n�? E Maria � toda tesuda, certo?
-- �, como o senhor diz, pode ser... at� sexta-feira, patr�o...
Sexta-feira à noitinha, colocamos as malas no carro e pegamos a estrada. Rose est� vestida e maquiada como uma puta. Tudo em excesso. Uma puta que vai ser entregue a um cavalo. Ela abre as pernas e me mostra que est� sem calcinha e com a xana toda depilada. Ultrapasso um caminh�o, ela acende a luz interna de prop�sito, para se exibir para o motorista. Ele buzina e faz sinal de que paremos. Emparelho com ele, para que ele tenha tempo de apreciar. Rose levanta o vestido, p�e a buceta de fora e toca uma siririca. O caminhoneiro fica louquinho, faz sinais de novo, mas acelero. Outro dia at� ter�amos parado, mas hoje Rose quer um p�nei, n�o um caminhoneiro.
-- Viu como ele ficou, Jack? Ser� que tem uma vara gostosa? Se n�o fosse pelo Silver, eu teria dado pra ele. Mas nunca dei pra um caminhoneiro, Jack, precisamos fazer isso.
Ela apaga a luz e continua sua siririca. Chegamos quando j� � noite. Jo�o e Maria v�m nos ajudar com a bagagem. Jo�o sorri sacana pra mim, e aponta o est�bulo onde est� Silver. Quando estava entrando pela porta, Maria se adianta e passa ao mesmo tempo que eu. Acabei ro�ando sua bunda, e me perguntei se n�o foi proposital. Maria me olhou com um sorriso sacana nos l�bios. Rose e ela entram para arrumar a bagagem em nosso quarto, e Jo�o me leva para conhecer Silver.
-- Viu s� que beleza, patr�o? Bonito, n�? E olha s� que vara...
Dizendo isso, ele se abaixa e come�a a alisar a caceta do bicho. Eu me abaixo e fico vendo. Jo�o come�a uma punheta em Silver, sob o pretexto de me mostrar o que espera Rose. No entanto percebo que ele est� gostando, o sacana. Seu rosto est� vermelho, e ele olha fixamente para a ferramenta de Silver, que j� est� toda de fora.
-- Tenho feito isso todos os dias, pro bichinho ir se acostumando, patr�o, � assim que se faz. S� n�o deixei ele esporrar, pra guardar pra dona Rose...
-- Isso, Jo�o, Silver vai ser todo dela...
-- Ela vai dar a buceta pra ele, patr�o? Ou vai s� brincar?
-- Vai dar a buceta ela quer sentir essa geba dentro dela. Jo�o, fale a verdade, voc� falou com Maria a respeito disso tudo?
Ele se perturbou um pouco, mas disse a verdade.
-- Desculpe, patr�o, ela ficou desconfiada desde aquele dia que o senhor veio sem avisar e me azucrinou demais. A� n�o teve jeito, tive de contar.
-- E qual foi a rea��o dela, Jo�o?
-- Ela riu... depois ficou tesuda mais do que �. Tive de fud�-la muito mais que o normal, e ela toca siririca o tempo todo. Outro dia enfiou at� um pepino na racha...
Enquanto contava, Jo�o continuava a punheta no bicho.
-- Voc� gosta de fazer isso nele, n�o Jo�o?
-- Patr�o, umas duas vezes, eu at� toquei uma em mim...
Coloquei minha m�o sobre a dele, participando da punheta. Jo�o n�o me olhou, mas senti que isso o perturbou. Continuamos o movimento, ele olhando pra geba de Silver, eu olhando pra ele.
-- Vamos tocar uma punheta, Jo�o?
Sem me responder, e sem largar minha m�o e a vara de Silver, ele come�ou a passar a outra m�o sobre seu pau. Eu fiz o mesmo. Minha pica estava dura como pedra. Continuamos ainda um pouco, at� que ele disse:
-- Acho melhor para agora, que sen�o o bicho vai gozar...
-- Vem c�, Jo�o...
Ele largou o Silver e veio pro meu lado. Abri a braguilha e pus a caceta pra fora, ele fez o mesmo. Come�amos a tocar punheta. Aproximei-me dele e rocei minha geba na dele. Ele passou a m�o na minha, eu passei na dele. Trocamos de pica. Bati punheta na dele, ele na minha. Que del�cia, pegar na ferramenta de Jo�o. E como ele sabe pegar numa geba... Fomos acelerando ao mesmo tempo, sem nos olharmos, e sem dizer nada. Apenas se ouvia o barulho das varas sendo manuseadas. Gozamos ao mesmo te mpo, nos molhando com a porra do outro. Gozo gostoso de dois machos safados. N�o dissemos nada, n�o nos tocamos, n�o nos beijamos. Apenas tocamos punheta no pau do outro. Assim foi nosso momento. Jo�o pegou um pano, se limpou e me passou. Eu me limpei, ajeitei as cal�as e disse:
-- Vamos l� ver as mulheres, Jo�o, j� devem estar nos procurando.
Voltamos para a casa, nossas mulheres, lindas e gostosas, estavam esquentando o jantar.
-- E ent�o, Jack, foi conhecer o Silver?
-- Fomos l�, Rose, ele � uma beleza, bonito e forte, voc� vai gostar.
Meu olhar cruzou com o de Jo�o. Pela primeira vez nos olhamos nos olhos depois do ocorrido no est�bulo. Rlou uma cumplicidade boa, quente, cheia de tes�o. Todos os caminhos estavam abertos entre n�s, incluindo nossas mulheres tesudas. E, � claro, o p�nei Silver.
Jantamos num clima descontra�do, e vamos para a varanda tomar umas cervejinhas. Maria sentou na minha frente, Rose na frente de Jo�o. Maria abriu as pernas, mostrando que estava sem calcinha. Pude ver sua pentelheira preta. Olheim para Rose e vi que fazia o mesmo que Maria, abria as pernas para Jo�o, que olhava guloso, mas vendo, eu sabia disso, uma xota raspadinha, o que devia deix�-lo louco de tes�o. tudo se passava sem coment�rios, o papo continuava como no jantar: chuva, bom tempo, a compra do p�nei, a horta, o Rio de Janeiro, a novela, etc... Mas as duas se exibiam descaradamente, cada uma para o marido da outra. A pergunta que n�o queria calar: enquanto eu e Jo�o peg�vamos no pau do outro, o que teria se passado entre elas?
Jo�o, disfar�adamente, passava a m�o na caceta gostosa, que eu provara ainda h� pouco. Comecei a fazer o mesmo, pois minha vara estourava de tes�o... Aos poucos os risos pararam, as conversas se tornaram mais raras, o sil�ncio come�ou a se impor. Um sil�ncio c�mplice. Elas continuavam a se exporem, abrindo e cruzando as pernas, balan�ando-as, tentando seus machos. Eu e Jo�o come�amos a acariciar nossas gebas mais abertamente. Rose estendeu a m�o para Maria, que fez o mesmo. As duas ficaram de m�os dadas como duas namoradinhas, trocando car�cias. Eu e Jo�o nos olhamos, adorando aquilo tudo e, tomando coragem, tamb�m nos demos as m�os. Elas sorriram e come�aram a cochichar. Com a m�o livre, alisei descaradamente minha vara por cima da cal�a e Jo�o fez o mesmo, sorrindo pra mim. Passei a m�o em seu rosto, numa car�cia totalmente expl�cita, olhando fundo nos seus olhos. Ele botou a m�o no meu pau, por cima da cal�a, e alisou lentamente. Fiz o mesmo com ele, e dei um selinho em seus l�bios. Jo�o reagiu me dando um beijo na boca. Nossas l�nguas invadiram nossas bocas, enquanto nossas m�o alisavam nossas cacetas, agora de maneira fren�tica. Nos chupamos, engolimos nossas l�nguas, bebemos nossas salivas. Quando terminamos, nos demos conta que nossas mulheres estavam fazendo o mesmo. Se beijando e alisando suas bucetas. Tirei as cal�as, Jo�o fez o mesmo. Ficamos em p� e nos aproximamos, de frente um apra o outro, esfregando nossas varas duras, alisando nossos corpos e nos beijando. Maria e Rose se levantaram tamb�, tiraram seus vestidos e se agarraram como n�s. Fiquei de joelhos e encarei a ferramenta de Jo�o, enquanto ele acariciava meus cabelos. Peguei a vara dura entre as m�o e lambi a cabe�a grande e roli�a, abri a boca e mamei. Mamei como um bezerrinho, era a primeira vez que mamava numa rola.
-- Ai, patr�o, est� bom demais, chupa minha pica, vai... t� muito bom, patr�ozinho...
Gosto de macho, gosto de pica, vontade de sentir ela no meu corpo todo, vontade de sentir ela no cu... Com as m�os, iniciei uma punheta com ela na boca. Aos poucos fui acelerando, excitado com os gemidos de Jo�o e com os gemidos das f�mes que tamb�m se lambiam. Pr�ximo do gozo, Jo�o segurou minha cabe�a com for�a. Senti os jatos saindo e inundando minha boca. N�o consegui reter tudo, a porra escorreu pelo meu rosto e melou meu peito. continuei mamando at� n�o sair nem mais uma gota. Jo�o gemia de prazer, eu tremia de tes�o e de emo��o. Acabara de fazer gozar um macho na minha boca e beber sua porra. Gosto salgado, l�quido colante, cremoso. rose aproximou-se e caiu de boca na porra de Jo�o que escorrera pelo meu corpo. de olhos fechados, senti uma boca na minha caceta. Era Jo�o. Abri os olhos e deparei-me com a buceta cabeluda de Maria. Ela abriu os l�bios, expondo a buceta carnuda. Ca� de boca, sentindo o gosto dela, que tanto queria sentir. Jo�o mamava em mim com delicadeza, Rose terminou de beber a porra e foi chupar Jo�o. A buceta de Maria era deliciosa, cheia de suco. Sua pentelheira me excitava, acostumado que estava com a raspadinha de Rose. a mamada de Jo�o era deliciosa, mas menos fren�tica que aminha, ele ia mais devagar. chupava a cabe�a, enfiava tudo na boca, tirava e lambia meu saco, lambia a extens�o do pau, colocava na boca de novo. Eu delirava de prazer e me retesava de tes�o. Mamava na buceta de Maria com sofreguid�o, enquanto ela gemia e rebolava na minha boca. Todos aceleramos os movimentos e gozamos quase ao mesmo tempo. Foi uma loucura de gritos, choros e gemidos. Esporrei na boca de Jo�o que mamou at� o fim. Bebi o suco de Maria que parecia uma cachoeira. Rose mamou a vara de Jo�o at� faz�-lo esporrar novamente. Acabamos e fomos nos amontoando um em cima do outro para descansar.
Cochilamos algum tempo, de vez em quando algu�m passava a m�o no outro, ou dava um beijinho. Estava relaxado e feliz. Levantei-me do ch�o da varanda, admirando aqueles belos corpos nus amontoados. Minha insaci�vel Rose j� tocava uma siririca. � impressionante sua energia sexual. Ela pegou na geba de Jo�o para acord�-la. Logo ela estava dura de novo. Rose ent�o acocorou-se e sentou, engolindo-a todinha, ficando entalada em Jo�o e paradinha como gosta. A cena acendeu meu tes�o, minha geba endureceu. Maria chegou perto de mim e pediu:
-- Coma minha buceta, Jack... por favor, coma minha buceta agora, estou precisando de vara...
Ela deitou-se de costas e levantou as pernas, preparando um frango assado. Entrei entre suas coxas carnudas e enterrei na sua buceta melada. Que buceta gostosa... Mulher jovem, bela, bem-feita de corpo, e cara de quem vive pra fazer sacanagem. Comecei o vaiv�m, sussurando em seus ouvidos:
-- Buceta gostosa, faz tempo que queria com�-la, putinha safada... via voc� passando com aqueles vestidinhos de vadia, rebolando essa bunda carnuda...
Rose cavalgava furiosamente na pica de Jo�o que dizia:
-- Vem, patroazinha, monta na minha pica, vem... t� gostoso, dona Rose, cavalga forte...
Rose se levanta de repente e ordena:
-- Vem, Jo�o, me come de quatro...
Jo�o veio por tr�s dela, que ficou de quatro como a cadela que �...
-- Isso, Jo�o, enterra tudo na minha buceta de cachorra, me pega forte...
-- Dona Rose, que buceta boa... toma l�, minha puta safada, vem gozar com o Jo�o, vem...
-- Palmada na bunda dela, Jo�o, ela merece, essa puta safada...
-- D�, Jo�o, d� na minha bunda que eu mere�o, isso, de novo, com for�a...
Maria tomava na buceta revirando os olhos fudendo com o corpo todo... f�mea feita para o prazer. E dizer que Jo�o, durante anos negou isso a ela, precisando de meus conselhos para satisfaz�-la...
Rose come�a a gozar aos gritos, Jo�o tamb�m. Maria goza sem parar, orgasmos m�ltiplos. Eu enterro e tiro, aumento a velocidade e atinjo meu gozo esporrando o que me restava de porra dentro da buceta de Maria...
Agora chega, vou tomar banho e descansar, nenhum macho me toca mais. Maria, vem me ajudar a me preparar pra meu macho Silver. Ela pega Maria pelas m�o e vai para nossa su�te, nos deixando, eu e Jo�o, estatelados na varanda. Nos levantamos e vamos para dentro de casa.
-- Quer uma cerveja, Jo�o?
-- Quero sim, patr�o.
Fomos para a cozinha pegar as cervejas. Abri a geladeira e Jo�o se encostou na minha bunda, me abra�ando por tr�s. Sua caceta, ainda mole, encaixou-se no meu rego. Um arrepio percorreu minhas costas e minha nuca. Fechei a porta da geladeira e fiquei parado no mesmo lugar. Jo�o pegou meu pau com as duas m�os e apertou, se afastando e dizendo:
-- Vamos l�, patr�o, vamos tomar essas cervejas...
Fomos para a sala e nos sentamos no sof� para bebericar e refazer as for�as. Do quarto vinham risadas e conversas incompreens�veis. A casa cheirava a sexo.
O papo rolou solto, parecia que nada daquilo tinha acontecido, eu e Jo�o n�o tocamos no assunto. Isso n�o impediu que minha vara come�asse a dar sinais. Jo�o percebeu e riu. O dele tamb�m come�ou a endurecer.
-- Patr�o, n�s tamb�m temos que nos guardar para o Silver?
-- Claro que n�o, Jo�o, quem vai dar a buceta pra ele � Rose. Ali�s, acho que Maria tamb�m vai querer...
Jo�o riu com o coment�rio e se aproximou de mim. deitei com o pau pra cima, j� duro, e fiz sinal que viesse por cima. Encaixamos um 69 de machos. Mamamos lentamente, sem pressa, querendo eternizar o momento. Como � bom uma caceta na boca. � verdade o que ouvia dizer: um macho sabe como ningu�m o que fazer com uma rola... Ficamos ali mamando um bom tempo, nenhum dos dois deu sinais de gozo, as rolas ficavam cada vez mais duras e molhadas pelas bocas sedentas...
-- N�o disse, Maria? Olha l� eles, os dois mamando no pau do outro...
-- A senhora tinha raz�o, eles gostam mesmo de rola dura...
As duas riram alto, todas animadas. Estavam lindas. Duas putas perfeitas. Duas putas que tinha um encontro com um cavalo, O p�nei Silver. Paramos nosso 69 e sa�mos com nossas esposas para o est�bulo.
-- Jack, ele � lindo... e a caceta, � grande?
-- Olha aqui, dona Rose, todinha pra senhora...
Jo�o estava abaixado tocando no mastro, que j� sa�a quase todo.
-- Todinho pra ela � o caralho, Jo�o... vou dar a buceta pra ele tamb�m e mamar nessa vara...
-- N�o disse, Jo�o, que Maria tamb�m ia fuder com ele?
Jo�o preparou a caceta de Silver, que dava sinais evidentes de gostar daquilo, e veio pra perto de mim. a partir da� nossas esposas tomaram conta de Silver e nos esqueceram completamente. Prevenido, tinha pego minha c�mera e fotografei tudo. Quando digo tudo, falo de realidade, pois fizeram de tudo com Silver. Come�aram tocando punheta nele, mamaram, e depois ficaram de quatro e, uma ajudando a outra, deram as bucetas pra ele. Claro que n�o enterraram tudo, mas atolaram a vara dura at� o fundo de suas bucetas de putas. FizeramSilver gozar tr�s vezes: uma na buceta de Maria, esposa de Jo�o, uma na buceta de Rose, minha esposas, e mais uma, por fim, nas caras e bocas de nossas eguinhas safadas.
Eu fotografei, Jo�o tocou punheta em n�s dois e mamou na minha caceta. Uma noite perfeita. Acabamos todos saciados, inclusive Silver. Voltamos para a casa e resolvemos dormir todos juntos, na nossa cama de casal, que � bem grande. Ficamos batendo papo at� que adormecemos. No meio da noite acordei sendo lambido no cu. Mas isso fica pra outra vez, meu relato j� est� grande demais.