Dava d� de ver meu filho, um menino de 19 anos e sempre muito triste, quase nunca saia de casa.
Nunca conseguia faz�-lo me contar nada sobre seus motivos, ent�o como sou M�e solteira resolvi investigar eu mesma.
De manh� logo que Marcelo saia pra escola, comecei a buscar em suas gavetas algum tipo de pista, anota��es, fotos, pois bem, algo que pudesse me indicar um caminho, uma pista.
At� que numa dessas manh�s, tive a id�ia de buscar algo no computador do quarto dele. Haviam milhares de pastas, eu apesar de ser uma mulher jovem e moderna, confesso que me atrapalhava um pouco com computadores.
Depois de abrir dezenas de pastas, encontrei uma que guardava c�pia de suas conversas no MSN. Fui abrindo uma a uma at� que achei um nick curioso chamado Doutora do Sexo.
Quando ent�o descobri o problema, meu filho dizia pra tal "Doutora" que andava muito triste porque nunca havia conseguido ter sua primeira rela��o sexual e que todos os seus coleguinhas j� haviam tido e ele se julgava t�mido, incopetente, etc...
A Doutora perguntou sobre a possibilidade dele pagar uma prostituta e ele negou bruscamente, descartando a possibilidade, ele queria ter o prazer da conquista.
A Doutora ent�o passou a perguntar o que ele gostava numa mulher, o que deixava ele excitado e cheio de tes�o, que faria ele perder a cabe�a com vontade de transar.
Marcelo relatava suas prefer�ncias com riqueza de detalhes, ela ent�o usava essas informa��es para depois fantasiar com ele em cima de suas taras e ai eu percebi pelas respostas curtas dele, que deveria passar horas se masturbando com ela no MSN.
Mas no final ele sempre falava que n�o tinha jeito, que apesar de ter sido �timo, ele queria ter a tal sensa��o na real.
Como sempre fui muito atenciosa com meu �nico filho, sem que ele soubesse, passei a convidar amigas pra irem l� em casa a fim de provocar uma situa��o com ele. Levava-o comigo a festas onde apresentava mulheres liberadas pra ele, enfim, fazia de tudo e nada dava certo.
N�o aguentava mais v�-lo assim e o pior, ele nunca se abria comigo. Usei minha autorizade de M�e, coloquei sentado no sof� da sala e fui direto ao assunto.
Filho, o que h� com voc�, hoje ir� me contar porque est� assim, n�o sai dessa sala enquanto n�o me falar, vamos l� filho, sou sua M�e e amiga, pode se abrir comigo, eu irei ajud�-lo, fale.
Ent�o depois de um breve sil�ncio ele levantou os olhos e come�ou a me contar tudo. Passou pela minha cabe�a, mas o que eu posso fazer pra tirar o menino desse buraco emocional, j� joguei um monte de mulheres no colo dele e n�odeu certo, profissionais ele n�o quer.
At� que numa tarde eu estava em casa sozinha lavando a lou�a e pela janela da cozinha eu pude ver uma de minhas tanguinhas secando no varal e me deu um est�lo! como n�o havia pensado nisso antes.
Sou uma mulher bonita, jovem, os homens na rua quando passam me chamam de gostosa e muitas outras coisas, imaginei ent�o. Se eu come�ar a seduz�-lo, em pouco tempo ele estar� t�o tesudo, que ir� pegar a primeira que der mole.
Decidido isso, fui ao shopping, comprei v�rias tanguinhas novas, cada uma mais er�tica que a outra, v�rios tipos de shortinhos, blusinhas, shorte-doll, camisolinhas, tamanquinhos e fui pra casa decidida a virar o jogo.
Escolhi ent�o a pr�xima 2� feira pra iniciar meu jogo de sedu��o. Como sou eu quem o acordo pra ir à escola, tomei um banho bem morninho, deixei os cabelos cumpridos soltos e muito cheirosos, vesti uma camisetinha bem soltinha, um shortinho de malha branco e por baixo, uma calcinha branca de renda, min�scula atoladinha no meu bumbum, dei aquela conferida no espelho e pensei, todos os homens adoram ver uma bunda grande mastigando uma calcinha assim.
Fui at� a porta do quarto e chamei seu nome um pouco mais alto e ele logo acordou, levantou-se e foi direto pro banheiro tomar banho, como era seu costume e nem na minha dire��o olhou. Fiquei esperando ele na cozinha e quando chegou ele me deu bom dia, e eu respondi com um sorriso largo dizendo que j� terminaria de preparar seu caf�, mandei que sentasse.
De prop�sito, virei-me de costas e mexia nas coisas sobre a pia, no inic�o ele estava distra�do e eu conseguia disfar�adamente por entre os cabelos ver no reflexo da janela suas rea��es.
Quando o menino finalmente mirou meu bumbum, quase caiu da cadeira, euraka! tinha conseguido dar o meu primeiro passo que era fazer ele prestar aten��o no meu corpo. Eu de vez em quando me inclinava, mexia para um lado, para o outro e ele estava babando olhando pro meu rab�o que mod�stia parte, at� eu tenho vontade de pegar! rsrsrs
Quando peguei a x�cara com o caf� e me virei de frente, coloquei ela na dire��o da minha xoxota, que sem exageiro nenhum, sempre foi muito inchadona e fui andando em sua dire��o, claro que ele fingia estar olhando a x�cara mas olhava direto era pra minha buceta estufada naquele shortinho.
Enquanto tomava caf� eu cheguei perto dele e disse, filho eu troquei de condicionador e estou achando esse melhor que o outro, cheira meu cabelo, v� se vc gostou desse. Me debrucei ao lado dele e com uma das m�o apoiadas em uma de suas pernas, olhei pra baixo e ele estava com a piroca dura e apontada pra cima, pois o pano do pijama era muito levinho.
Depois que saiu pra escola eu ria bastante e j� preparava outras partes do plano.
Quando retornou da escola no in�cio da tarde, ele direto me abra�ar e me dar um abra�o e um beijo como sempre fazia, mas dessa vez muito mais forte e apertado. Estava funcionando. Falei pra ele que iria tomar um banho e que logo iria servir sua refei��o.
L� do banheiro comecei a p�r em pr�tica a segunda fase. Com o chuveiro aberto eu gritei por Marcelo e ele veio at� o banheiro, eu dentro do box fum� n�o podia ser vista mas eu disse, filho, por favor eu esqueci de tirar a calcinha antes de entrar no chuveiro, toma ela aqui e coloca no sexto de roupa pra lavar pra mim por favor e pela parte de cima do box, entreguei a ele.
Imagino t�-lo deixado doido, porque entreguei a calcinha impregnada com o cheiro de buceta e ainda quente. Quando sai do banho fui at� o sexto pra conferir e ela estava l�. Vesti ent�o um outro sortinho dessa vez de lycra t�o curto que as poupas da minha bunda ficavam de fora, por baixo outra min�scula tanga que aparecia a pontinha na parte de cima do shortinho e um top.
Ao chegar a cozinha Marcelo disse que estava muito suado e que iria tomar um banho r�pido (nunca tomava banho antes de comer pois sempre estava muito faminto) e seguiu para o banheiro. Quando Marcelo saiu do banho, foi direto pra cozinha e eu mais uma vez fiz toda aquela encena��o e ele n�o tirava os olhos do meu rab�o.
Quando o servi, desconfiada fui at� o banheiro e para minha surpresa o que eu imagina havia realmente acontecido, minha calcinha estava toda �mida como se tivesse sido lambida e n�o estava mais enroladinha como eu o entreguei, deduzi ent�o que ele havia se masturbado cheirando a minha calcinha.
N�o tenho como negar que saber disso acabou me deixando curiosamente excitada e tive vontade de me masturbar tamb�m, mas n�o poderia perder o foco do meu plano e fui pra sala onde assistia a novela da tarde deitada de lado com a perna meio dobrada.
Marcelo chegou e sentou-se numa poltrona que ficava bem abaixo dos meus p�s e pude perceber que ele disfar�ava e olhava pro meu rabo e pra minha xoxota estufadinha por baixo da minha coxa.
Um dado momento, pedi pra ele ir at� o quarto e pegar um travesseiro pra mim, ele a principio relutou eu sabia porque, estava com o pau t�o duro que eu iria perceber na hora, mas deu um salto e foi l� rapidamente e voltou jogando-se na poltrona com tudo, nisso a poltrona correu e apertou o meu p�.
Dei um grito e ele se assustou, veio ao encontro de mim e pedia mil desculpas, pegava no meu p� e pedia perd�o, ent�o tive uma id�ia, vou valorizar esse momento. Eu dizia que estava doendo muito e que precisava de uma massagem nos p�s.
Ele com medo de realmente ter me machucado sentou-se, p�s meus p�s sobre seu colo e come�ou a massagear. Eu a essa altura j� estava deitada de barriga pra cima, como quase n�o tenho barriga e quando deito ela some ainda mais, ai � que a minha xereca salta e fica ainda mais vis�vel.
Ele massageava um dos p�s e o outro no colo, ent�o pude sentir a dureza de sua piroca sobre o shorte que usava, a essa altura eu estava com a buceta totalmente enxarcada e ele n�o tirava os olhos de minha rachona e eu falei que a dor era aguda mas que iria passar.
A noite, fui me deitar mais cedo, porque a terceira parte do plano iria ser posta em pr�tica. Tomei banho, passei hidratante em todo meu corpo, vesti uma camisolinha curtissima, soquei mais uma calcinha no rabo, com os peitos soltinhos, fui na sala, dei um beijo nele e sai. Percebi que Marcelo me comia com os olhos e pensava que eu n�o estava notando.
Deixei a luz do abajur acesa, deitei-me com o bund�o pra cima, sabia que dava pra ver meu rabo e minha xoxota por baixo pois a camisola subiu bastante e fingia dormir, mas sabendo que Marcelo iria l� dar uma olhada e l�gico a porta aberta.
Mais ou menos 1 hora depois, senti a presen�a dele no quarto, e o barulho da pica dele melada se punhetando, eu fiquei paradinha deixando ele deliciar-se com o visual e sabia que quando gozasse iria embora e foi o que aconteceu.
Final da tarde do dia seguinte ele volta da escola e eu estava de pr�posito na rua, marquei uma meia hora e entrei em casa. Ele me abra�ou, beijos, abra�o de novo e disse que tava morrendo de saudades, foi quando eu fiz cara de triste (fase 4 do meu plano) e sentei-me no sof�.
Vestia um shortinho jeans e uma blusinha cinza bem decotada e usava um tamanhinho, desses de borracha que al�m de deixar a gente mais alta, ainda empina mais a bunda. Ele veio desesperado na minha dire��o querendo saber o que havia acontecido, eu quase "chorando" disse que deveria ter algum problema comigo e com o meu corpo.
Ele disse "imagina M�e a Sr� � linda e tem um corpo maravilhoso"
Eu disse, eu tamb�m pensava isso meu filho, mas me produzi toda, fui no shopping e acredita que nenhum homem me chamou de gostosa? eu t� arrasada filh�o. "�ooo M�e fica assim n�o a Sr� � gos... linda sim.
T� vendo? nem voc� teve coragem de dizer, eu estou acabada mesmo. "M�e desculpa, eu n�o falei a palavra porque a Sr� � minha M�e, mas garanto que n�o h� nada de errado com voc� ou com seu corpo".
Eu me levantei me virei de lado e depois de costas pra ele, andei a t� a porta vagarosamente e voltei e mandei... antigamente, at� esse vezinho que faz atr�s do shorte quando eu ando deixava os homens maluco e agora nem isso mais chamaa aten��o. Fui at� Marcelo, virei a bunda quase na sua cara e apontei pra tr�s da minha bunda e perguntei... filho, voc� consegue ver esse v�zinho que faz quando eu ando? "sim M�e � claro que eu vejo", ent�o, ele n�o � bonitinho? "� uma del..digo, � um charme Mam�e".
Pois �, ningu�m repara nem isso mais! "eu reparo M�e, eu reparo" mas voc� n�o vale n� filho, tudo em mim vc acha lindo. Enquanto eu falava assim, ele estava com a piroca quase rasgando as cal�as, resolvi ir ainda mais longe.
Filho, acho que eu estou ca�da, toda mole, o que voc� acha? "longe disso M�e, a Sr� � um espet�culo!" eu ainda fingindo estar sofrendo, novamente fui em sua dire��o e mandei ele apertar minha bunda, ele ficou meio sem gra�a mas por fim apertou com as duas m�os.
N�o sei o que me deu nesse momento, mas a calcinha molhou na hora, principalmente porque havia percebido a piroca dele dura por minha causa e como estava de costas pra ele com a bunda pertinho do seu rosto, pude notar que ele deu uma cheirada no meu bumbum e fez cara de tarado.
S�bado à noite, perguntei a ele, n�o vai sair? ele mais umavez disse que n�o estava a fim, e ficamos vendo tv juntos. Como sempre caprichei na roupinha, saia curta, camiseta e tamanquinho. Liguei para uma amiga e como a tv ficava na mesma parede da janelaonde eu falava ao telefone, Marcelo poderia continuar me comendo com os olhos.
Falava sobre a s�ca que eu estava, que homem nenhum se interessava por mim, mas, nesse momento a amiga j� havia desligado e eu simulava uma conversa quente e falava numa altura que ele podia ouvir perfeitamente.
Quando voltei para o sof�, Marcelo perguntou se poderia conversar um pouco e eu disse, claro filh�o, sobre o que quer conversar. Ele ent�o disse: "lembra que a Sr� sempre quis saber porque eu vivo triste, pelos cantos? ent�o, resolvi contar hoje" Eu falei t� bom, mas agora vou tomar um banho, que n�o aguento de calor, ai a gente volta a conversar ok?
Estava eu de banho tomado de vestidinho branco, tanguinha dourada e como no meu quarto tem ar condicionado, achei melhor chamar Marcelo pra l� por causa do calor. "Ent�o M�e eu irei contar o motivo... eu estou perto de fazer 19 anos e at� agora sou virgem, nunca estive de verdade com uma mulher, meus amigos todos est�o anos luz na minha frente e eu n�osei o que acontece, mas, n�o consigo transar com ningu�m" Ora meu filho, existem v�rias sa�das pra isso, uma delas s�o essas mo�as que vendem o corpo... ele me interrompeu e disse que prostituta nem pensar, etc...
Enquanto convers�vamos ele olhava pras minhas coxas, pros meu seios, boca, e eu percebia que desde que come�amos a conversar ele estava com aquela piroca dura dentro do cal��o. Eu citei o nome de algumas amigas que aresentei pra ele, falei das festas, viagens, mulheres que ele conheceu... mas nada fazia-o sair daquela eterna "depr�".
Ele disse assim, "lembra que a Sr� virou o bumbum pra mim e pediu pra eu verificar se havia algo errado com seu corpo?" sim, "ent�o, eu tamb�m sofro com muitas d�vidas sobre o meu corpo" Ah filho, vc � lindo, saud�vel, forte, jovem, n�o h� nada de errado com voc�. "pois � M�e, as mesmas coisas que eu te falei e a Sr� disse que s� falava isso porque era seu filho".
Eu tive que dar raz�o a ele e dar mais liberdade pro menino, okay, voc� tem raz�o, mas o que te deixa inseguro em rela��oao seu corpo meu amor? "M�e, eu quero ser muito sincero com a Sr�, mas por favoir n�o fique zangada" pode falar Marcelinho, a Mam�e al�m de tudo � sua amiga, fique a vontade, pode dizer o que quiser... "Ent�o t�, M�e, desde dos 19 anos que eu s� me masturbo e sempre achei que tivesse algo com meu pau, a �nica vez que consegui mostrar meu pau para uma garota, ela levantou-se e saiu correndo e nunca mais falou comigo" eu n�o resisti e dei uma gargalhada... desculpa filho, mas como assim, o que foi que aconteceu?
N�o sei M�e, s� sei que ela correu e me deixou na m�o. Eu fiquei espantada com que abacara de ouvir, olhei na dire��o do seu baixo ventre e disse... que menina doida � essa? n�o h� nada de errado com voc� "como a Sr� sabe, nem viu!" � realmente eu n�o vi, mas pelo volume eu posso deduzir que esteja tudo bem. "M�e, eu queria que a Sr� olhasse ele e me desse sua opini�o sincera". Ouvindo isso meu cora��o disparou porque afinal eu n�ovia uma piroca assim de perto fazia tempo, tentei escapar e ele abaixou a cabe�a entristecido e dizendo "t� vendo? eu sei que h� algo errado" diante daquilo eu n�o tive escolha. T� bom Marcelinho, faz uma coisa, vai ali acende a luz principal do quarto e vem aqui pra frente da cama. Quando ele voltou falei. T� agora p�e ele pra fora pra Mam�e dar uma olhada.
Quase tive um espasmo, Marcelo com 19 anos desenbanhou uma piroca de uns 20cm grossa como eu nunca havia visto na minha vida, uma cabe�a rombuda rosada e os ovos juntinhos e inchadinhos. Na hora eu molhei a buceta e lembrei do meu plano e deveria manter o controle, afinal o estava preparando para a vida e n�o pra mim!
Como tinha que falar alguma coisa pra desencanar meu filho, disse que n�o havia nada de errado... ele insistia, "como assim, fala mais detalhadamente, o que voc� acha do meu pau M�e" bom filho, vou ser bem sincera, � uma piroca maravilhosa, deve ser deliciosa, que mulher n�o gostaria de ter uma pirocona enorme e linda dessas? mas � grande demais para uma menina entende? por isso ela correu, voc� precisa de uma mulher!
"Estou entendendo melhor M�e, mas queria que a Sr� segurasse ela e apertasse, do mesmo jeito que fiz com seu bumbum" eu disse, filho, acho melhor n�o, eu j� disse o que eu acho, ele mais uma vez fez aquela chantagem emocional e eu ent�o... t� bom, deixa eu pegar esse cacet�o lindo da Mam�e... era impressionante, dura como ferro e quente como brasa, pulsava na minha m�o, eu resolvi ent�o segurar com as 2 m�os e vez ou outraalisava seu saco... punhetei devagar e estava toda melada de vontade daquele caralho de jumento... pronto filho! "e a� M�e, a Sr� gostou dele?" se gostei? t� brincando, ele � um sonho filh�o, vc cresceu muito hein! t� um homem feito e eu nem havia notado, vc pode fazer um estrago com uma piroca dessas...
"M�e, eu posso te pedir mais uma coisa?" com medo do que ele iria me pedir eu falei... olha l� hein, sou sua M�e... "eu sei, por isso mesmo, eu n�o sei nada sobre sexo, nunca me fizeram gozar, a Sr� bem que podia me ajudar, eu quero gozar sem ser eu mesmo batendo punheta"
N�o menino, isso n�o � certo... "M�e, um boquete s� vai, depois que eu gozar eu vou pro meu quarto e n�o falamos mais nisso" Eu estava t�o cheia de tes�o que quando ele me pediu pra fazer um boquete, foi ai que me deu �gua na boca, minha xereca latejou e a calcinha j� estava perdida de tanto melzinho que estava escorrendo.
Filho, mas se algu�m souber disso, v�o nos crucificar... "ningu�m precisa saber M�e a n�o ser que a Sr� mesma conte"... ela falou exatamente o que eu precisava ouvir... mentalmente abandonei o plano e pensei... se algu�m tem que tirar a virgindade desse menino, nada mais justo que seja eu mesma e afinal, eu queria experimentar aquele tronco e n�o queria mais saber de entregar ele a outra mulher.
Vem c� filho, a Mam�e vai mamar esse cacet�o gostoso. peguei na base da piroca com ele em p� e eu sentada na cama e passei a mamar, lamber e engolir aquela pe�a que n�o cabia interia dentro da minha boca... Marcelo estava gemendo e tremendo de tes�o...
Punhetava e esfregava no meu rosto... mamava com vontade, colocava a lingua no saco e ia subindo por toda extens�o daquele pauz�o... "e ai Mam�e t� gostando?" hummm del�cioso filho hummmm "ent�o vai M�e, aproveita bem dele... mama todinho assimmmm" e eu n�o me lembro de ter mamado uma piroca com tanta vontade como naquele dia.
Percebi que meu filho queria gozar na minha boca e achei um desperd�cio correr o risco dele perder o tes�o e ficar com o pau mole e eu sem levar ela dentro de mim ent�o levantei joguei ele na cama e fui pro 69. Sua l�ngua �spera e nervosa lambia do meu c� at� a minha racha e o cheiro de sexo no quarto era tanto que eu estava enlouquecida de tes�o... N�o esperei muito tempo e gozei 2 vezes na cara do meu menino que n�o parava de me sugar.
Pensei, agora eu quero cavalgar essa trolha... fui por cima e de c�coras fui descendo a cintura e com a outra m�o peguei na piroca e direcionei a entrada da minha xoxotinha... ningu�m � capaz de imaginar o que � uma buceta fervendo de tes�o que n�oquer dilatar, ser invadida por uma piroca grossa e rombuda que entra arreganhando tudo... j� desci na piroca gozando ela todinha.
Depois foi um sobe e desce que me fizeram suar mesmo no ar condicionado... uma mistura de dor e prazer tomavam conta do meu corpo, eu olhava pra entre as minhas pernas e mau podiaacreditar qu depois de tanto tempo sem ser fodida, fosse voltar a dar a minha buceta pro meu filho e o melhor que � um macho super gostoso... o visual daquela piroca gorssa entrando e saindo da minha buceta era lindo, queria ter filmado...
Cada gozada que eu dava, ia pintando o pauz�o dele com meu leitinho... mudamos de posi��o e ele veio num franguinho assado, um dos meu p�s ele lambia, chupava, enquanto socava aquela clave pra dentro e pra fora...eu podiasentir a piroca empurrar meu �tero... eu gritava e gritava alto de tanto tes�o... fala muita putaria o que parecia deix�-lo ainda mais tesudo e disposto a fuder... eu gozei t�o preenchida pela pica que chegou a fazer aquele barulho de ar escapando... eu comecei a chorar de tanta felicidade...
Mas algumas bombadas eu me ofereci de ladinho e assim ele levantou uma de minhas pernas e mandava pica pra dentro da minha buceta... eu j� estava ardendo de tanto levar na xoxota... mas rebolava porque ele ainda n�o havia gozado... gemia feito uma puta e ele parecia esta adorando.... como ela era forte pedi ent�o pra ele ficar de p� no quarto, abracei ele, segurei em seu pes�oco e encaixei minhas pernas na cintura e o pau entrou mais f�cil dessa vez e assim eu pulava feito louca naquele peda�o grosso e delicioso de piroca de macho.
Ficamos assim at� que ele numaatitude mais forte, me encostou na parede ainda na mesma posi��o e parecia querer me pregar nela tamanha for�a de suas bombadas... algum tempo depois avisou que iria gozar e eu pedi pra tomar o leitinho... me ajoelhei na sua frente e punhetava r�pido, com as 2 m�o e a piroca na boca at� que o leito veio em jatos fortes, grossos e quentes... hummm tomei tudo... que del�cia era sorver o leite do meu tourinho...
Desabamos na cama eu disse... j� que come�amos agora n�o teremos mais hora de parar t� seu safadinho? ele quase sem respira��o respondeu, "o que a Sr� quiser" eu imediatamente disse... � um desafio pra qualquer mulher levar uma piroca dessas no cuzinho e como sei que voc� morre de desejo pela minha bunda agora vai ter que mostrar que merece enrabar a Mam�e t� gostosinho? ele balan�ou a cabe�a positivamente e apertou minha m�o.
Fui tomar banho e pensei... quero que ele me arrombe o cuzinho e n�o quero saber de cremes ou lubrificantes, quero chorar, berrar, babar com aquela piroca gostosa todinha dento do c�.
A segunda parte conto em outra oportunidade!
Se alguma M�e como eu quiser enviar email com coment�rios, trocar experi�ncias, � s� me escrever.
Detalhe: S� n�o empresto o meu jumentinho pra ningu�m t�? eu tenho suado pra dar conta de tanta vitalidade e fui eu quem o descobriu! rsrsrsrsr
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