Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BENDITO ENGARRAFAMENTO!

CONTO VER�DICO-

Tenho 30 anos, moro em Niter�i – RJ sou engenheiro de telecomunica��es, divorciado e moro sozinho. Sou branco, me�o 1,80m de altura, peso 77 kg, olhos castanhos, cabelos castanhos escuros e lisos, gosto de malhar, portanto mantenho o corpo bem cuidado, embora n�o seja marombado.

Tudo aconteceu numa sexta-feira, quando estava voltando do trabalho, nesse dia em especial eu n�o fui trabalhar de carro, e na volta para casa peguei um puta engarrafamento, a Van que peguei estava lotada e o ar condicionado estava quebrado, imaginem o sufoco? A �nica coisa boa naquele momento era a morena que estava sentada ao meu lado, ela estava com um vestido preto lind�ssimo, com um decote que valorizava muito seus seios, que por sinal eram lindos vistos daquele �ngulo.

Come�amos ent�o a conversar coisas triviais tipo: como estava calor e como n�s sofr�amos presos em engarrafamentos. � medida que �amos conversando fui descobrindo mais sobre ela, descobri que ela tinha 31 anos e vivia com um homem bem mais velho, tinha tamb�m um filho de 8 anos e passava a maior parte do tempo sozinha, pois seu marido � marinheiro e vive viajando. Por fim, quando estava prestes a descer no meu ponto, eu perguntei se ela tinha orkut ou msn, justificando que adoraria conhec�-la melhor, pois achei à sua companhia muito agrad�vel. Prontamente ela escreveu num papel e me passou.

Ao chegar em casa a primeira coisa que fiz foi abrir o msn e adicion�-la , igualmente com o orkut, pois o e-mail era o mesmo para ambos. Feito isso, fui fazer as coisas normais que precisava fazer de forma que s� voltei para o computador l� pelas 22h. Ansioso para encontr�-la on line esperei que ela entrasse. Ela entrou l� pelas 23h e me aceitou. Mais uma vez come�amos a conversar, s� que dessa vez com mais liberdade, acho que o mundo virtual possibilita certas atitudes desinibidas que pessoalmente n�o conseguimos. Revelei que estava ansioso para que ela entrasse, pois estava com muita vontade de conhec�-la melhor. Logo nossa conversa girava em torno de car�ncias emocionais e f�sicas, �bvio que tudo isso faz parte de um jogo virtual maravilhoso. Abrimos a web cam e nos ensinu�vamos, mas n�o de maneira expl�cita, apenas brincando com o imagin�rio e a curiosidade. Isso foi maravilhoso, pois foi sutil e ao mesmo tempo �ntimo.

Ap�s uma semana de conversa ela finalmente me convidou para ir a seu apartamento, disse que levaria seu filho s�bado pela manh� na casa da m�e e o deixaria l� at� domingo. Sugeriu que eu a visitasse no s�bado à noite, pois estaria totalmente sozinha. Ao chegar em apartamento a vi deslumbrante, linda, n�o conseguia acreditar naquele momento. Dessa vez ela estava com vestidinho curto, branco, quase transparente, sua pele morena contrastava com a brancura do vestido. Pernas grossas, um bumbum perfeito, seios que pareciam silicones quase saltando daquele decote. Ela ent�o um pouco ofegante passou a me mostrar o AP, e quando chegamos ao quarto do seu filho sentamos na cama, ela ao meu lado, olh�vamos um para o outro como que j� sabendo o que ia acontecer. Nos beijamos de maneira voraz. Sentia sua l�ngua tremulando junto a minha, quase que insinuando o que ela queria. Enquanto nos beij�vamos ela colocou a m�o na minha perna e subiu lentamente at� alcan�ar meu pau que estava duro como ferro fazendo um grande volume sobre a cal�a. Ela apertava e alisava sem parar de me beijar. Nesse momento eu estava retribuindo as car�cias, alisava aquelas coxas lindas, apertava, fui subindo a m�o e à medida que subia, ela abria as pernas para que eu a tocasse. Subi at� tocar sua calcinha, pressionei os dedos na racha da buceta por cima do tecido querendo sentir o seu tes�o. Logo, logo a senti encharcada, sua calcinha completamente molhada. Foi ent�o que ela sem mais delongas abriu o z�per da minha cal�a e come�ou a beijar meu pau por cima da sunga, ela beijava, mordiscava s� me provocando. At� que finalmente ela botou meu mastro pra fora como que o libertando da pris�o. Meu pau estava feito rocha, ela sem se fazer de rogada caiu de boca na minha vara de 19 cm. Chupava, lambia, engolia ele todo quase engasgando, chegava a fazer �nsia de v�mito quando ele tocava a garganta, mas ela n�o parava. Chupava meu saco e ao mesmo tempo me punhetava, mordiscava minha vara, nossa que loucura! Quando meu pau j� estava pulsando eu a parei. Agora � aminha vez de comandar festa, disse. Coloquei-a em p� com as m�os apoiadas na parede e disse em seu ouvido que seria esse o seu castigo, n�o tirar as m�os da parede em nenhuma hip�tese. Ela colocou as m�os na parede com as pernas semi abertas, o bumbum bem empinado. Eu atr�s dela segurei em sua cintura e ao mesmo tempo beijava seu pesco�o e sua nuca, e n�o parava rebolar com meu pau naquele rabo bem empinado, deixando-a sentir o quanto eu a desejava. Ela tamb�m rebolava, senti que ela estava toda arrepiada, os bicos dos seios pareciam que iam furar o vestido, estavam muito intumescidos. Tirei o seu vestido com destreza deixando-a s� de calcinha. Continuei beijando sua nuca e fui descendo, passando minha l�ngua atrevida sobre suas costas, passei a l�ngua por toda a extens�o da sua coluna, deixando-a delirar de tes�o. Fui descendo at� quase chegar ao bumbum, e ela empinava cada vez mais aquele rabo lindo, como que querendo me oferecer algo mais para eu lamber. Como disse, eu comandaria; quando ela pensou que eu fosse cair de boca lambendo o seu rabinho, eu me agachei e fiz o caminho inverso, de modo que ela gemia me chamando de filho da puta. Comecei ent�o l� do calcanhar a lamber e fui subindo pela panturrilha at� chegar às coxas , lambia aquelas coxas maravilhosas e ela delirava, fui subindo at� chegar na dobrinha entre o bumbum e a coxa, mais uma vez ela empinava aquele rabo gostoso e dizia: VAI SEU PUTO, ELE TODO SEU! Ouvindo isso eu cai de boca naquele rabo lindo, comecei a lamber, chupar, morder e dar tapas bem safados, e ela rebolava. Puxei bem sua calcinha para cima at� ela enterrar no seu rabinho e na buceta, e eu n�o parava de lamber. Foi ent�o que impetuosamente resolvi libert�-la tamb�m. Rasguei aquela calcinha deixando-a completamente vulner�vel, abri seu bumbum com minhas m�os firmes comecei a dar l�nguadas gostosas naquele cuzinho guloso. Ela delirava, rebolava, me xingava. Depois dessa tortura, virei-a de frente colocando uma de suas pernas sobre meus ombros, deixando-a ainda mais vulner�vel. Lambi sua virilha passando minha l�ngua do ladinho da buceta at� ela n�o aguentar e segurar minha cabe�a com for�a e esfregar a sua xana molhada na minha cara. Eu lambia seu grelo de maneira a descobrir a cad�ncia certa que a fazia tremer de tes�o, ela adorava que eu passasse a l�ngua de baixo pra cima lentamente tocando seu grelinho devagar. Tive que me controlar, pois nessas horas com o cora��o disparado � dif�cil manter a concentra��o e manter a cad�ncia. Segurei firme chupando aquele grelinho da maneira que ela delirava. O ponto alto dessas car�cias foi quando ao mesmo tempo em que lambia seu clit�ris comecei tamb�m a penetr�-la com um dedo, logo passei para dois, e sem vergonha j� estava enterrando tr�s dedos naquela buceta voraz. Ela sem se controlar gozava feito louca na minha boca, senti suas pernas tremer e fraqueza em seu corpo, at� que ela relaxou. Eu ainda n�o havia gozado e queria aproveitar o m�ximo aquela situa��o, fomos à cozinha para beber �gua e ap�s saciarmos nossa sede, n�o de sexo � claro, come�amos nos beijar novamente, meu pau ainda estava firme, a ponto de bala, o beijo era safado e gelado por conta da �gua que bebemos. Ali em p� na cozinha ela chupava minha l�ngua e ao mesmo tempo me punhetava, j� n�o estava suportando aquela situa��o, queria logo fuder aquela buceta sem d�. Foi ent�o que puxei uma cadeira e sentei com meu pau enorme e duro apontado para o alto, e pedi para que ela cavalgasse feito uma amazona. Ela sem exitar sentou de frente para mim deixando meu pau enterrar naquela buceta at� o talo, ela sabia das coisas, rebolava e cavalgava como uma louca. Eu delirava com aquilo tudo, agarrei com as duas m�os na sua bunda e ajudava-a a subir e descer na minha vara, ao mesmo tempo mantinha minha boca ocupada mamando aqueles lindos seios. Ela quicava feito louca me fazendo gemer de tes�o, e sabia como me deixar louco me chamando de puto, cavalo, filho da puta. Quando j� n�o estava aguentando eu pedi para ela ficar de joelhos e mamar o meu caralho, pois queria gozar na sua boca. Ela prontamente caiu de boca chupando o meu cacete, dizendo que adorava sentir o gosto da sua buceta na vara de um homem. Ela chupava toda extens�o do meu caralho, que l�ngua habilidosa ela tem, sempre alternava os movimentos, hora engolia ele todo, e hora lambia meu saco e me masturbava. Foi ent�o que anunciei o gozo, ela colocou sua boca na cabe�a do meu pau e remexia sua l�ngua a espera do meu leite quente preencher a sua boca. Gozei demoradamente, meu pau pulsava, e a cada espasmo liberava mais esperma de modo que ela deixou escorrer por entre seu queixo dada a quantidade que sa�a, mas ela sem perder a compostura n�o deixou de engolir nenhuma gotinha, passava a m�o ao queixo e levava a boca para engolir todo o meu leitinho. Foi maravilhoso! Resolvemos ent�o descansar um pouco, fomos para a sala e deitamos no tapete, e ficamos ali por um bom tempo. N�o sei exatamente quanto tempo ficamos, creio que uns 30 minutos. T�nhamos uma noite inteira s� para n�s. E eu viajava em meus pensamentos querendo fuder em todos os c�modos daquele apartamento, querendo deixar uma lembran�a em cada lugar. Agora est�vamos ali na sala e precis�vamos batiz�-la tamb�m. A cabe�a dela estava apoiada no meu peito e suas pernas entrela�adas a minha, eu me afastei um pouco a fim de beij�-la e encontrar uma posi��o para que eu a pudesse tocar. Enquanto a beijava, tamb�m a tocava, estimulava seu grelinho e deslizava meus dedos naquela buceta deixando-a lubrificada novamente. Ainda de ladinho coloquei meu pau entre suas pernas, bem na portinha da buceta e comecei o movimento de vai e vem. Logo est�vamos acessos de novo. Coloquei-a sentada no sof� com as pernas abertas e me posicionei de joelhos na sua frente de modo que pudesse degustar aquela xana safada �vida por minha l�ngua e minha vara. Comecei a beijar o seu pezinho, lambia dedinho por dedinho e olhava para ela com olhar de tarado. Ela se contorcia e me olhava com ar de insaci�vel, eu comecei a chupar seu pezinho e sem demora fui descendo at� alcan�ar sua buceta, chupei seu grelo, sua buceta, senti o seu gosto e seu cheiro, que del�cia! Abri seu bumbum e passei a lamber seu cuzinho tamb�m, e fiquei alternando entre sua buceta e seu cuzinho e ela adorando aquilo tudo. Lembrei que ela disse que adorava sentir seu pr�prio gosto, ent�o passei a chupar a sua buceta e rapidamente beijava sua boca tentando faz�-la sentir seu pr�prio gosto e cheiro. Ela estava louca de tes�o e pediu para sentir meu caralho a fudendo ali no sof�. Posicionei-me colocando meus joelhos na pontinha do sof� enquanto ela levantava as pernas apoiando seus p�s no meu peito. Comecei a pincelar meu pau na portinha da buceta, ro�ava a cabe�a no grelinho s� para provoc�-la, at� que sem pena enterrei minha vara fazendo-a soltar gritinhos contidos por causa dos visinhos, empurrava meu caralho at� meu saco bater no seu bumbum, dava estocadas cada vez mais fortes penetrando-a profundamente at� meu pau tocar seu �tero, ela gemia , mordia os l�bios, dava gritinhos contidos, mordia as m�os para se conter e aguentar o roj�o. Ela falava para fud�-la sem pena, para meter at� o talo e eu empurrava freneticamente. Cansado resolvemos mudar de posi��o, dessa vez ela ficou de quatro no sof� e eu em p� comecei a meter e rebolar. Ela empinava aquele rabo e continuava pedindo para eu fuder sem d�. Eu puxava seus cabelos, enterrando com for�a minha vara, a chamando de puta, vadia, safada... Dava tapas naquele rabo empinado sem parar de enterrar minha vara. Uma loucura ! Mais uma v�s resolvemos variar a posi��o, ela ficou meio de lado no sof� com uma das pernas levantadas e eu ali ainda apoiando meus joelhos, segurei uma de suas pernas e comecei a fuder aquela buceta, ela gemia e delirava, pedi para que ela se tocasse ao mesmo tempo que recebia minha vara. Ela com uma das m�os come�ou a se tocar e eu louco com aquela situa��o metia cada vez mais r�pido e forte, estava suado, mas n�o desisti. � medida que eu aumentava a press�o ela se siriricava cada vez mais r�pido e pedia para n�o parar. Eu obviamente metia e rebolava sem parar at� que ela n�o mais aguentando soltou um grito e gozou freneticamente, sentia as contra��es de sua buceta no meu pau, e ela curtindo aqueles espasmos de tes�o.

Eu sentia que faltava algo, queria ela por inteira e resolvi leva-la para seu quarto e possu�-la ali na sua cama de casal. Coloquei-a de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, ela sabia o que eu queria e n�o colocou obje��es, arqueou bem o seu corpo de modo que seu cuzinho ficasse cada vez mais exposto, eu lambia lubrificando aquela grutinha, comecei ent�o a meter um dedo e ela rebolava consentindo com a situa��o, foi ent�o que ela pediu para que eu a fudesse e enchesse seu cuzinho de porra, ela queria sentir meu pau pulsando em seu rabinho. Coloquei meu pau no buraquinho e comecei a enterrar, ela mordia o len�ol e apertava as m�os, pois certamente estava sentido dor, mas n�o pediu para parar, segurou firme. Quando minha vara estava toda enterrada eu segurei por um instante para que ela pudesse acostumar com a grossura, n�o demorou muito e ela j� estava rebolando querendo sentir o vai e vem, comecei ent�o devagar a penetr�-la e paulatinamente fui aumentando o ritmo. Ela rebolava feito louca, estava adorando a situa��o, e eu mais ainda, estava delicioso fuder aquele rabinho, eu metia e at� o fundo, at� meu saco tocar sua buceta, com uma das m�os ela se siriricava enquanto eu dava as estocadas, eu metia e dava tapas naquele rabo guloso, ela enlouquecida pedia para eu gozar dentro dela, queria gozar ao mesmo tempo que eu, a medida que ela ia gemendo anunciando o orgasmo eu me desesperava tentando segurar para n�o gozar, at� que sem conseguir segurar mais um segundo, jorrei dentro dela , ela sentia meu pau pulsando em seu rabinho e tamb�m gozou batendo na cama e gemendo. Passamos aquela noite trepando como loucos naquele apartamento. Foi maravilhoso! Isso gra�as aquele engarrafamento que possibilitou nos conhecermos. BENDITO ENGARRAFAMENTO ! rsrs...

MSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de professor e alunagostosao aguenta doi pipinos no cúcrossdresser.lingeries.mulher.ferias.no.sitio.contosmua mulhes supano amiga abuseta pigano galafiz ammor com minha irmaconto traição com irmã da igreja Mães chupando filho contoseroticoscomto erotico minha mulher ea visimhaloirinha bem branquinha dos olhos azuis dando seu cuzinho pequeno apertadinho e fal q ta doendoconto erotico comi minha prima enquanto ela dormiaContos namorada na praiaa trois com minha cunhada contos eroticos gay meu tio de vinte anos me comeu bebado quando eu tinha oito anoscontos eróticos tenho um caso com minha sograconto emprestei meu marido para minha vizinha casada e carenteboqueteira gaucha contocontoa gay - meu colega de quarto musculosoconto erótico cabecinha do greloquantas horas de sono uma "adolecente" de dreze anos tem que dormircomendo vendedora de produtos contos eróticosvídeo conto erótico com minha filha bem novinha em um ambiente mais do que delíciaContos de sexo cuzao grande igual bucetaContos eroticos casada prostitutapesquisar saístes da putaria lésbicas como fazer sexo com uma menina virgem e quebrar seu cabassoconto gay "nao puta"irma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhocontos gosto de ver meu marido usando calcinhaver contos erótico mãe gordinha concebido gostosa s*****vontos eroticos maduras a piça gg do meu sogrozoofikia contis eriticos homem aosixonado pela eguanovinha quero ver voce cimasturbando hoje olineminha sogra e esposa duas piranhas contos eroticoscontos eroticos trai meu marido com um molequepapai e um garanhao cpnto eroticocontos eroticos de incesto ciumes do filhocontos eroticos algemada e sentindo um tesao e eles ainda me torturava mexendo na minha buceta contos eroticos gay casado domado pelo negaoeroticoscontoConto erotico violada no cucontos eróticos de bebados e drogados gaystransas com a sogra casada eu confessoaudio contos eróticosContos eroticos com faxineiraCONTO PORNO GAY PAI E FILHO DESPEDIDA DE SOLTEIROdp contoscontos sexo incesto amo meu filhoconto damdo p o comedorcontos eroticos minha tia tomando banho de solContos gays fui visitar uma tribo e era só velhos coroas de jebas enormes estruparam meu cu.contos eroticos com vizinhas madurasscomtoerotico banho na filhinhacontos eróticos do tio malvadocontos eroticos o garoto perdidoroçando a bucetinha na perna do titio conto eroticoContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primascontos eroticos da minha tia amadoras/conto_1523_ah-se-todos-os-compadres-fossem-assim.....htmlConto erotico comeno a mulher dormino toda areganhadaContos dei a bucetinha para o peaõ da fazendacontoseroticosbrincadeirasfiz troca troca com os meninosConto erótico estrupro no banheiro contos de putinhas casadacontos erotico-mandou se exibir e virou cornoTestemunha de jeovar conto gayna praia de nudismo contos eróticosbuceta pakerou chupou pediu pauestrupei minha tia-contoseroticoscontos fudi com o zelador do predioFui cuidar do meu sobrinho doente e transei com ele contosrelatos eróticos sexo com aluno especialcontos gay educação fisicaporno tranzei com meu marido na frente do nosso amigo punheteiroeu so uma muher casada eu dei minha calcinha pro meu cunhado bater uma pensando em mimcontos eroticos esposa fazendo strip para amigos