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A SURPRESA

A surpresa



A hist�ria de ter combinado um programa sem saber se estive com a pessoa certa me intrigou durante dias.

Tinha combinado o encontro na sala de bate papo. Fui para a esquina preparada e tive uma noite de prazer r�pida e intensa, mas fiquei com uma d�vida interessante. Se foi ele, realmente percebi que tinha escolhido a pessoa certa para a minha aventura. Por�m, se fui “pega” em uma esquina por um desconhecido, a coisa seria bem mais divertida e excitante.

Resolvi entrar novamente nas salas, com o mesmo nome e lugar. N�o tive muita sorte com as pessoas, todas viciadas em Cams e MSNs-coisa bem chata, nem bem o papo come�ava e j� vinham com as mesmas perguntas:

- Tem Cam? Me manda o seu endere�o no MSN.

Coisas nada criativas!

Outros estavam por ali apenas para falar besteiras.

J� estava quase desligando o PC quando ele entrou na sala, com o mesmo apelido tamb�m (Gostos�o quer comer).

Chamei-o imediatamente, estava muito curiosa para saber sobre o nosso encontro, ou se ele realmente tinha ido. Qualquer resposta me deixaria excitada.

Em sua primeira frase j� tinha percebido tudo que tinha acontecido. Ele me escreveu:

-Mil desculpas! Uau pensei, mas como assim? Desculpas de qu�?

N�o dei bandeira e ele continuou:

-Nem sei como te pedir desculpas, naquele dia n�o pude ir, tive um compromisso de �ltima hora...bl�, bl�, bl�...

Fiquei quieta, s� esperando e me divertindo com aquilo que acabava de descobrir. Tinha realmente seduzido um estranho naquela esquina, demais! J� tinha ganhado a noite. Saber que fui realmente uma puta de esquina me deixou louca, totalmente cheia de tes�o, vaidosa, me achando a mais gostosa de todas.

Recompus-me e respondi:

-Tudo bem, eu fui, mas me diverti mesmo sem voc�! He He He....

Como? Ele queria saber de tudo.

� l�gico que n�o perdi a chance de tirar proveito da situa��o.

Falei que tinha ido, e que n�o tinha terminado a noite sozinha, que n�o tinha perdido meu tempo...

O cara ficou, digo que at� com ci�mes.

Voc� foi? Ele me perguntou.

-Mas � claro que fui, e posso dizer que caprichei na produ��o - contei um pouco sobre as roupinhas que tinha separado para aquela situa��o.

Depois de uns minutos de conversa, disse que se ele estava t�o curioso, era melhor ver o meu relato no site de contos.

Como j� tinha acontecido, dei uns minutos para ele conferir e combinei um papo para depois, na mesma sala.

Levantei-me da tela e fui pegar um caf�, estava muito louca, que demais era tudo aquilo. Pensava mais uma vez em tudo que tinha acontecido comigo na esquina, dos carros que passaram, e principalmente de tudo que rolou no drive - in.

Um cara estranho tinha me escolhido, tinha at� me proposto um pagamento pelo “trabalho” bem feito, estava nos c�us, rebolava pela casa e lembrava a aventura que descobri ter sido protagonista.

Demorei a entrar na sala, estava fazendo um charme, coisa t�pica de uma princesinha que me sentia. Entrei em outras p�ginas da Net, e deixei-o me esperando um pouco. Tinha me dado um “bolo” e agora teria que esperar um pouco, era justo aquilo que estava fazendo!

Brinquei vendo fotos bem sacanas, fui ao banheiro, me olhei no espelho, fiz um joguinho t�pico que as mulheres fazem para deixar os homens loucos.

Depois de quase vinte minutos de atraso entrei na sala.

L� estava ele de plant�o. Falei um “oi” geral e n�o o chamei para o reservado imediatamente - � claro!

Ele insistia:

-N�o vai falar comigo, princesa?

Tamb�m n�o quis fazer um “climinha” bobo e comecei a teclar com ele.

O cara estava doido de tes�o. Perguntava-me se aquilo que eu tinha escrito era verdade, se tudo tinha acontecido realmente, se ele teria uma nova chance. Ele ficou escrevendo recados enormes. Dizia que eu era uma devassa, uma piranha, gostosa, que eu teria que dar para ele tamb�m.

Brinquei mais um pouco, disse que o melhor eu n�o tinha escrito no conto, que poderia ter feito mais coisas, mas que ele n�o saberia jamais.

Resolvi n�o ser t�o maldosa e perguntei se ele poderia saciar minhas vontades, mas que teria que aceitar minhas condi��es.

Ele topou instantaneamente.

Disse que queria uma noite diferente, que teria que ser “hoje” e que se ele me desse “bolo” de novo, eu n�o o procuraria mais.

Ele pensou e disse que faria de tudo para conseguir “fugir” e ir me ver.

-Fugir? Como assim? Percebi que ele teria que arranjar uma desculpa para sair de casa naquela hora. Isso n�o me alterou, ele teria que resolver isso.

Estava com a id�ia fixa de ir para um Motel, queria um bem luxuoso com cama redonda, belos e grades espelhos, muitos ambientes e quatro horas de prazer.

Combinamos em um longe de casa, em uma estrada e que aceitaria casais de qualquer tipo.

Como sempre, chegaria mais cedo para me produzir.

Ele me disse que tamb�m tinha umas id�ias loucas e que eu teria uma bela surpresa naquela noite.

Fui at� o Motel, disse na portaria que aguardaria uma pessoa e me montei. J� era uma “expert” em acess�rios femininos, muito luxo, roupas novas, botas, brincos, peruca loira (estr�ia dela!), cal�inha rosa combinando com o vestido tubinho, depiladinha e agora maquiada. Tamb�m resolvi estrear uma bolsa que fazia rebolar mais ainda!

Andar com bolsa e bota alta pelo quarto me deu um tes�o absurdo. Coloquei dentro da bolsa preservativos e um gel.

Fiquei esperando e me deliciando com a minha imagem nos espelhos. Era muito bom aquilo, no quarto tinham v�rias cadeiras, umas bem ex�ticas, e v�rios outros ambientes, uma sauna e um jardim com cadeiras de praia. Uma piscina grande e quente com �gua limpa.

Ouvi o barulho do seu carro na garagem. Fiquei esperando deitada na cama, debru�ada e contente com o encontro.

Ele entrou e tudo foi muito bom, Nos abra�amos e instantaneamente come�amos a nos beijar, ele me fez muitos carinhos e era realmente muito bonito e tesudo.

Na cama ele foi tirando a roupa e rapidamente j� estava me ro�ando com o seu pau grande e duro. Fiz tudo que prometi, chupei e masturbei, me ofereci, deixei ele chupar muito o meu anelzinho e depois come�amos a transa pra valer. Dei de quatro, de ladinho, de frente e gozamos muito. Tudo foi sublime e r�pido, mas percebi que ele tinha um sorriso sacana e às vezes parecia at� um pouco impaciente.

Depois de transarmos ele me disse que era à hora de eu ter uma surpresa que me deixaria louca, e que certamente eu adoraria, uma recompensa pela noite em que ele n�o foi. O combinado era o seguinte: eu teria que ficar com os olhos fechados e s� poderia abrir na hora certa. N�o fiquei com medo, fiquei curiosa.

Fechei meus olhos e aguardei deitada na cama, com a bundinha empinada e j� quente de tanto sexo.

Ele saiu do quarto - pude perceber pelo barulho.

Fiquei esperando com os olhos fechados.

De repente senti que ele tinha voltado, suas m�os percorriam o meu corpo, fiquei parada curtindo, uma m�o, duas, m�os, tr�s m�os e...

Epa! Muitas m�os eu pensei!

Ele insistia para eu n�o abrir os olhos e continuei j� percebendo o que estava acontecendo.

-Agora pode abrir, mas s� a boca.

Virei de frente e comecei o chupar um pau enquanto sentia m�os em minha bunda, depois comecei a sentir um pau ro�ando nelas.

J� tinha entendido! Dois paus! Sim! Estava percebendo que a noite seria densa e surpreendente.

Pode abrir os olhos.

Virei-me de novo para chupar e j� estava sendo curtida por dois caras bem levados.

Ficamos alguns minutos naquele sarro.

Eles me pediram e comecei o meu showzinho particular, eles ficaram na cama e eu fui para frente deles, rebolei como uma puta devassa, sentei no colo deles, ofereci minha bundinha, dei selinhos e dancei muito. Os dois com a m�o no pau eram s� elogios:

-Vai putinha, voc� quer rola! Mostra essa bunda linda, quero te comer, n�s vamos te foder muito.

Parecia um filme porn�, fiquei de joelhos e comecei a chupar alternando os paus em minha boca, que fascinante era aquilo, pegava em um, depois lambia o outro, cada um com seu cheiro, tamanho e gosto.

Voc�s v�o me comer?

Quero ver se s�o bons nisso!

Via-me nos espelhos, j� estava mais do que molhada, ensopada eu diria. O cheiro de sexo invadia o quarto, eles davam risadas e brincavam com o meu corpo. Pediram-me para sentar e comecei a brincadeira da penetra��o, fiquei em cima e ofereci minha boca, era enrabada enquanto chupava,sentava sem d�, cavalgava e me debru�ava para conseguir dar prazer para os dois.

Depois eles trocavam as posi��es e era mais uma vez possu�da pelos dois.

S� n�o fiz uma dupla penetra��o, pois fiquei com medo de me machucar, o resto fiz de tudo.

Gozaram em mim quase que simultaneamente em uma posi��o muito louca, fiquei sentada em uma cadeira e eles se masturbando em p� na minha frente. Engoli muita porra e me lambuzei toda, minhas roupas ficaram brancas com aquilo. Que farra! Melhor que um pau, s� dois, eu pensava e falava.

Ficamos um bom tempo conversando e o papo foi para outros lugares que nem imaginava. Eles eram amigos de trabalho e tinham ficado loucos com os meus relatos, a hist�ria de “servir” os dois j� era um pacto entre eles. Os dois tinham muita curiosidade e depois fiquei sabendo que eles entravam juntos nas salas de bate papo.

Transamos mais uma vez, mas desta vez cada um teve o seu tempo, dei para um na cama e depois fui para a piscina dar para o outro nas cadeiras de praia. Caprichei e rebolei muito.

Tudo foi muito bom e tranquilo.

Combinamos de nos encontrar de novo. Anotei os telefones e pensei que eles poderiam ser bons amigos al�m de pessoas certas para o meu prazer.

Fui para casa realizada e tranquila, depois de ter dado e sentido muito prazer, e com o meu anelzinho em “chamas”, mas isso eu nem liguei...





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