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VENDI A MINHA PRIMA A UM CAMINHONEIRO NOJENTO

Ola a todos, a historia que eu vou contar aconteceu comigo realmente, e tudo se passou no ano de 1997 no interior do estado de S�o Paulo, na epoca conheci minha prima Andrelina, uma morena clara de bumbum arredondado e corpo viol�o, seus seios eram pequenos e pontudos de bicos amarronzados, mas em compensa��o a sua bunda era perfeita, seus labios eram carnudos e apetitosos, na epoca nos conhecemos na cidade de Barretos, ela tinha apenas 19 anos na �poca, eu por outro lado tinha 33 e ja tinha at� ent�o uma boa experiencia de vida, nossa primeira rela��o sexual ocorreu ap�s 2 meses de namoro e foi inesquecivel, lembro bem daquela bundinha redondinha firme e lisa que ela tinha, beijei-a enlouquecidamente na nossa primeira transa, quando exibi meu penis para ela, inicialmente ela assustou pois era grande e grosso e ela temia sentir dor em nossa primeira transa pois era apertadinha apesar de ja ter transado com outros namorados antes de mim, penetreia com um vigor desemfreado pois meu penis estava explodindo de tes�o, a glande parecia um tomate de t�o inchada, e confesso que a minha priminha sofreu um pouco de dor em nossa primeira transa mas depois de algumas estocadas mais firmes ela relaxou e gozou como uma louca, depois que dei a primeira gozada fomos tomar um banho juntos e nos lavamos um ao outro e enquanto eu ensaboava a sua bundinha morena meu penis teve outra ere��o, e ao ve-lo duro como rocha novamente Andrelina com sua boca carnuda e macia abocanhou-o sem demora, o vai e vem que ela fazia com seus labios era enlouquecedor e n�o demorou muito para que eu esporra-se em sua garganta fazendo-a engasgar com minha porra.

continuamos a namorar e a transar durante um bom tempo, contudo sempre fui tarado para comer o seu cuzinho mas ela sempre se recuzava dizendo que doia muito e jamais daria o seu cuzinho para mim.



Passaram-se alguns meses que estavamos namorando, e resolvemos fazer uma viagem pelo Brasil, contudo essa viagem seria bem economica pois tinhamos pouco dinheiro, e as vezes teriamos de pegar uma carona aqui e ali.



Levamos apenas algumas roupas, uma barraca de camping para casal, e algum dinheiro,

viajamos para o sul do Brasil e conhecemos diverssas praias e lugares interessantes, contudo quando o adinheiro acabou a situa��o ficou preta, e dai em diante resolvemos voltar para casa pois faltou at� msmo dinheiro para a alimenta��o.

Paramos num posto de gasolina a beira da rodovia para tentar descolar uma carona ate a nossa cidade ou at� um lugar mais pr�ximo, abordei um caminhoneiro de nome Paulo um cara com um sotaque gaucho, alto, forte, e barbudo, com a camisa de abotoar entreaberta exibindo uma grossa corrente de ouro.

Pedi uma carona a ele apontando minha namorada como minha acompanhante, ele por sua vez deu uma olhada nela de cima em baixo e contemplou aquele corpo de adolescente apetitoso e certamente fixou seu olhar naquele traseiro delicioso de Andrelina.

Ele co�ou a cabe�a por um instante, pensou um pouco mas meio que relutante aceitou nos levar.

Ao enbarcarmos na boleia do caminh�o ele pediu que ela entrasse primeiro alegando falta de espa�o e que isso seria necessario para que nos acomodassemos melhor, confesso que a sua desculpa era bem esfarrapada pois o espa�o na cabine era enorme, contudo concordei pois estava desesperado para voltar para casa e tambem com fome.

O painel do caminh�o estav decorado com fotos de mulheres nuas, na sua maioria morenas o que parecia fazer o seu tipo.

Durante a viagem pude perceber que ao trocar a marcha do caminh�o ele tocava levemente as pernas de Andrelina que usava naquele momento uma minissaia branca bem apertadinha, fazendo-a encolher as pernas de vez em quando, percebi tambem que ela olhava de canto de olhoe para o penis do motorista que estava duro e era enorme e certamente era bem maior do que o meu.

Apos viajarmos por um bom trecho da estrada e ja bem famintos paramos num posto de gasolina para descansarmos e nos banhar-mos pois la havia chuveiros, e tambem ja anoitecia.

Eu e ele fomos ao banheiro masculino urinar e tomar um banho enquanto Andrelina foi ao vestiario masculino se banhar e trocar de roupa.

Enquanto nos banhavamos ele perguntou sem o menor escrupulo se eu seria capaz de vender a minha prima a ele pois estava louco de tes�o por ela e ja fazia meses que n�o transava com uma mulher e que tambem pagaria bem pela transa.

Fiquei nervoso com a pergunta e senti tes�o ao mesmo tempo ao imaginar a situa��o, exitei por alguns momentos para responder mas depois de pensar bem fiz aminha proposta, eu pedi uma boa quantia em dinheiro e tambem exigi que ele nos paga-se a alimenta��o durante nossa viagem pela estrada, o que ele mais do que prontamente concordou.

Saimos do banho, e junto com Andrelina fomos ao restaurante do posto onde saboreamos um delicioso rodizio de carne acompanhado de uma deliciosa sobremesa, ela por sua vez achou estranho o motorista pagar pela nossa alimenta��o sem qualquer obje��o, e chegou a imaginar que aquele gesto era bem cavalheiresco partindo de um caminhoneiro, contudo mal sabia ela o que lhe esperava pelo caminho.

Enbarcamos novamente no caminh�o e seguimos viagem, ap�s alguns quilometros percorridos come�ou a chover forte e o caminhoneiro resolveu parar num acostamento da estrada para esperar a chuva passar.

Ele fechou as cortinas do caminh�o e pediu para que dormissemos um pouco pois a chuva iria demorar a passar.

Andrelina sentiu-se embara�ada com a situa��o, foi quando o caminhoneiro apalpou a sua perna e lhe disse que ela dormiria com ele na parte detras do caminh�o onde havia uma cama.

Foi quando numa rea��o desesperada ela tentou abrir a porta do caminh�o p�ra fugir mas foi agarrada pelo caminhoneiro enquanto eu passivamente e com certo tes�o assistia a tudo, ele agarroua pelos bra�os e desferiu-lhe um tapa bem forte no seu rosto quebrando-lhe aquela rea��o de histeria.

Ela chorou compulsivamente e me pedia ajuda enquanto era arrastada para a cama, mas a situa��o me deixava exitado e me tornei apenas um observador passivo de tudo aquilo.

Ele ordenou que ela tirasse toda a roupa e ficou maravilhado com aquele corpo moreno e aquela bundinha perfeitamente redonda e imediatamente abocanhou os pequenos seios de Andrelina e desceu levemente sua lingua at� a bucetinha onde demorou-se por um bom tempo.

Andrelina aos poucos parou de chorar e as lagrimas deram lugar aos gemidos de prazer e gozo total, o caminhoneiro por sua vez se revezava massageando com a lingua a buceta e o cuzinho de minha priminha que delirava de prazer.

Depois como um cavalo no cio tirou a sua cal�a apressadamente exibindo um penis enorme e apontou-o no rosto dela que assustada com o tamanho inicialmente recusou-se a abocanha-lo mas ap�s receber outro tapa no rosto abocanhou-o imediatamente, ela sofria muito p�ra acomoda-lo na boca pois era grande e grosso, e chegava a engasgar e a tossir de vez em quando, e apos algumas bombadas recebeu um grosso jato de porra dentro da boca.

O caminhoneiro urrava de tes�o e por incrivel que pare�a o seu penis n�o amoleceu ap�s a ejacula��o e ele mais do que depressa deixou-a de quatro com a bundinha empinada em sua dire��o e apontando novamente seu penis na dire��o de sua bucetinha enfiou todo aquele mastro fazendo-a gritar e chorar de dor, e enquanto ela chorava com a penetra��o ele bombava sua bundinha como um louco, e posso confessar que estava adorando e gozando com aquela situa��o, o vai e vem frenetico fez com que a sua dor diminuisse dilatando a sua bucetinha, fazendo-a gozar at� a exaust�o.

Depois de gozarem abundantemente, ficaram deitados imoveis pelo cansa�o de modo que resolveram dormir um pouco.

E eu tambem aproveitei para descansar apos ter me excitado com a cena.

Apos um breve cochilo acordei com a minha prima chorando novamente e implorando para que o caminhoneiro n�o comesse o seu rabinho pois era virgem ainda, fato que deixou-o mais excitado e indiferente a sua suplicas, de modo que virou-a de bru�o deixando a sua bundinha indefesa exposta, ele com suas m�os grandes e peludas abria as nadegas de minha prima para poder acomodar aquele membro grande e grosso, enquanto minha pobre prima gritava e chorava em v�o ao receber as primeiras estocads firmes e fortes em seu cuzinho virgem.

pude perceber que havia sangue escorrendo em suas pernas e cheguei a pedir para que o caminhoneiro pararasse com aquilo pois minha prima estav sangrando, mas de nada adiantou, e apos alguns minutos de penetra��o for�ada ele finalmente gozou abundantemente dentro do anus de Andrelina, e ja satisfeito ordenou-lhe que se vestisse novamente e passasse para o banco da frente enquanto assumia o volante do caminh�o.

Disse-nos tambem que nos deixaria no proximo posto de gasolina pois la haviam banheiros e boa comida, pois era o maximo que poderia fazer por n�s.

De modo que desembarcamos no proximo posto e de la seguimos viagem de onibus pois eu estava com o dinheiro que havia recebido do caminhoneiro e aquele dinheiro era suficiente para cobrir as nossas despesas ate em casa.

Andrelina por sua vez me odiou pelo resto da vida pelo meu ato covarde de n�o ter feito nada enquanto ela estava sob o dominio do caminhoneiro sofrendo os mais diversos abusos, e certamente concordei com ela pois de fato foi um ato muito covarde, contudo muito excitante para mim, e olha que eu nunca contei que lhe havia vendido para aquele caminhoneiro nojento, pois se ela soubesse ja teria me matado.



Breve postarei outras historias



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