Passava da meia-noite e eu conduzia meu carro a ermo pela Zona Sul. As palavras r�spidas, esbravejadas pela minha mulher, ainda ardiam aos meus ouvidos. J� n�o aguentava mais aquela situa��o e s� queria esquecer aquela fat�dica noite fria de domingo de mais um final de semana sem sexo, sem carinho e sem aten��o por parte dela. Isto j� se arrastava a meses.
Acabei rodando pelas ruas des�rticas do Centro de S�o Caetano do Sul, no ABC Paulista, e n�o encontrava nenhum bar aberto. Resolvi estacionar o carro pr�ximo ao Santander e andar um pouco. H� muito por ali n�o passava. Para ser mais exato, h� anos que n�o visitava o ABC. Meu Marlboro, àquela altura, era minha �nica companhia, afinal fumar no carro seria mais um motivo para as intermin�veis implic�ncias de minha esposa, mesmo ela tendo seu pr�prio autom�vel e nunca utilizar o meu...
Desci a Rio Grande do Sul e podia sentir o frio cortar meu rosto. A expelida fuma�a do cigarro voltava-me de encontro. Nada se ouvia naquele in�cio de segunda-feira de outono. Nenhum gato, nenhum cachorro, nenhum autom�vel, se quer qualquer outro transeunte. Somente eu, um louco ensandecido de raiva, me sentindo completamente sozinho, triste, a fumar e caminhar por entre o com�rcio que me observava com suas portas cerradas.
Eis que vejo algo muito iluminado, à minha esqueda, j� no �ltimo quarteir�o. Olho para cima e me deparo com a linha de transmiss�o da Eletropaulo. N�o havia reparado qu�o bonito ali havia ficado. A prefeitura havia ajardinado parte daquela extens�o e a transformara em uma passagem de pedestres, muito bem iluminada por sinal.
Resolvi caminhar pelo belo primeiro trecho da passagem, que liga a Rua Rio Grande do Sul à Rua Santa Catarina. Ao chegar nesta, reparei que o pr�ximo trecho n�o era t�o bem iluminado assim, apesar de possuir igualmente o belo ajardinamento por sob as torres de transmiss�o. Contudo, percebi que algu�m caminhava ao meu encontro e, repentinamente, adentrou ao jardim e de l� n�o mais saiu. Fiquei ali parado, no meio da rua e diante à entrada da passagem, e nada acontecia. Pensei estar vendo algo, talvez uma ilus�o de �tica, porque n�o tinha ouvido se quer os passos daquele homem e, aparentemente, eu era o �nico ser vivo a caminhar por ali. Tomado de coragem e de muito receio, resolvi entrar na passagem para chegar at� a Rua Manoel Coelho, principal rua do com�rcio da cidade.
No meio do trajeto me deparei com uma cena que jamais pensei em ver em toda a minha vida ainda mais naquele cen�rio no qual eu estava inserido: tr�s rapazes, na faixa dos seus 19 a 20 anos, muito bem agasalhados, mas com seus membros rijos de fora e batendo uma fren�tica punheta, posicionando-se em forma de semic�rculo. No centro, outro jovem, da mesma faixa et�ria, de quatro, pronto para abocanhar o pau do mais pr�ximo, o que fez sem pestanejar, com muita voracidade e sem se importar com a minha presen�a. Chupava com gosto aquele naco de carne grossa e rija, aguentando-a no fundo de sua garganta enquanto o dono dela for�ava sua nuca com uma das m�os. Engasgava, tirando a carne dele da boca, retomando o f�lego e se servindo da do pr�ximo que, pronto e igualmente, lhe supria o necessitado e faminto paladar...
Fiquei ali inerte, parado, diante daquela cena expl�cita, num frio cortante, naquela hora da madrugada e sob os olhares curiosos daqueles garotos, que me fitavam, mas n�o paravam de bronhar seus falos e de oferec�-los àquele que lhes servia de puta devassa e obediente. Aquela cena de mamadas vorazes fez me lembrar dos meus falecidos pai e irm�o adotivo (se quiser saber mais leia a saga “Aprendendo a Ser Homem com Meu Pai” neste site). Fazia muitos anos que nenhum homem me mamava – a �ltima vez foram eles em minha despedida de solteiro - afinal eu havia me casado h� mais de 19 anos e era pai de um filho com essa idade. Eu tinha a idade daqueles garotos quando papai me ensinou como a dar de mamar, a comer um cuzinho e a suportar, como homem, os mais diversos est�mulos nos genitais. Agora, eu era um “tio” de mais de 35 anos e que se deparava com algo que nunca tinha visto ao vivo antes, ainda mais em pleno passeio p�blico. Sem ser com meu pai e meu irm�o adotivo, jamais sai com qualquer outro macho e nunca senti vontade. Eu era fiel à minha mulher, at� ent�o, e a morte prematura deles me chocou demais, como se fosse um castigo...
Mas, confesso que diante daquela cena meu pau deu sinal de vida e tal qual os dos demais, tamb�m bateu contin�ncia para aquela cena, quase me furando a cueca e o jeans. Sem pensar, me aproximei do semic�rculo e fiquei olhando o macho que a todos chupava. Um molec�o boa pinta, alto, tra�os fortes como o seu porte f�sico, m�sculo, trazendo no queixo quadrado a sombra da barba cerrada, cabelos negros e belos olhos grandes e igualmente escuros. Na m�o direita, que segurava a base do falo que lhe servia de mamadeira, reluzia a alian�a prateada do compromisso com alguma garota, que devia estar dormindo em seu quarto cor-de-rosa, naquela g�lida madrugada de uma segunda de outono, enquanto seu namoradinho macho matava sua sede de pica com muita maestria. Chupava o caralho grande e cabe�udo do outro gal�nzinho enquanto me fitava e se assustava com o volume que crescia na minha cal�a.
Instintivamente – e sem o repudio deles – abri o z�per e libertei meu membro e o coloquei na roda. Exibi meus 21 cm de carne completamente em riste e babando. Fazia dias que n�o fazia sexo com minha mulher. Logo, o carinha que estava à minha direita n�o aguentou v�-lo pulsar sem eu toc�-lo e o pegou com for�a com a m�o esqueda – que estava desocupada – socando uma, meio sem jeito, e olhando para mim. Logo foi a vez dos demais pegarem no meu pau, se revesando na bronha, apertando meu ferro, puxando o prep�cio e exibindo minha grande chapeleta, que reluzia sob a pouca luz do local. O sil�ncio, ali, imperava onde s� se ouvia os passos do mamador, sobre a grama do jardim, ao se ajeitar para fazer mais c�modo o seu servi�o ou quando se engasgava com os mais dotados.
Eis que chegou minha vez de ter o pau abocanhado, o que o mamador - com cara de “modelo de comercial de aparelho de barbear” - fez com profissionalismo. Nem mesmo meu pai, com toda a sua idade e experi�ncia, soube me fazer. O moleque era macho, de voz grossa e postura de homem, mas chupava como uma verdadeira puta da zona mais rampeira. Pedia com seu vozer�o por mais, enquanto batia com meu pau na sua pr�pria cara, cheirava meus pentelhos aparados e sentia a maciez da pele do meu saco, para que eu socasse no fundo de sua guela sem d�, vomitando saliva pelo nariz e cantos da boca, engasgando com seu desejado falo.
Elogiava indignado meu membro, segurando-o firme pela base e mostrando aos demais como era grande e grosso o meu caralho. Falou que n�o sabia se iria aguentar receb�-lo todo na sua bunda, mas que seu cuzinho j� piscava em s� senti-lo em suas m�os. Degustou-me nos bagos, levando-me a morder os l�bios para n�o gemer alto – como todo macho que tem seus dois preciosos ovos chupados de uma �nica vez por uma boca sedenta, gulosa e totalmente passiva. Sugava as g�meas com gosto e vendo meu deleite n�o parava com suas manobras. Aquele molec�o sabia como agradar o saco de um macho!
Enquanto me mamava o saco, um dos garotos foi lhe visitar por tr�s e pediu para que o viadinho se curvasse e se apoiasse numa das bases de concreto de uma das pernas da torre da linha de transmiss�o do qual embaixo dela est�vamos. Assim, ele o estocou de uma �nica vez, fazendo o macho dadeiro dar um tranco para frente e segurar o gemido de dor. Ele socava gostoso na bunda musculosa daquele garoto gostoso, que teve suas cal�as arriadas at� o ch�o, me deixando ver suas pernas peludas e muito musculosas. Seu corpo era invej�vel.
Enquanto era enrabado, me mamava na vara – e minhas m�os lhe serviam de apoio ao seu t�rax, no qual pude sentir que era largo, forte e peludo mesmo por sob a camiseta – enquanto ele esfolava dois cacetes, um em cada m�o. Eu aproveitei para lhe estimular os mamilos por cima da camiseta, arrancando calafrios de tes�o daquele moleque gostos�o. O que comia n�o era muito bonito, mas era alto e forte, afro descendente, cara de MC, dono da �nica verga negra do grupo, por�m bem menor do que a minha. Saiu e logo o outro se colocou em seu lugar, e assim sucessivamente, me deixando por �ltimo por eu ter o maior pau do grupo.
Logo, chegou a minha vez de penetrar naquele moleque m�sculo, peludo e lindo. Mesmo com o cuzinho j� ardido e esfolado, recebeu minha vara vestida da camisinha doada pelo afro descendente. Ao apontar meu instrumento na portinha do seu cuzinho arrombado ele se arrepiou todo e o trancou, num gesto in�til de n�o t�-lo todo em sua entranha. Pediu para eu ir com calma, que ele nunca havia dado para um caralhudo como eu, que j� estava muito ardido e tal. Aquelas palavras despertaram em mim, novamente, o macho fodedor que h� muito tempo estava no meu inconsciente adormecido.
Com muita saliva e segurando firme em sua cintura rasguei gostoso e forte aquele machinho, fazendo-o a minha f�mea na frente dos outros tr�s comedores, que assistiam pasmados a tudo, apostando que ele n�o iria suportar. O carinha, que at� ent�o dava sem sentir dor e sem gemer, deixou sair o pau que lhe calava e desprendeu um gemido de macho que acabara de levar ferro no rabo, trancando o seu cu e aprisionando meu falo todo em seu reto. Veio com a bunda para tr�s, largando os demais caralhos que tinha em suas m�os e, em p�, for�ava-a contra a minha p�lvis, num ato de ter totalmente meu membro acomodado em sua bunda de homem. Passou a dar aquele cuzinho delicioso em p�, me segurando pelas coxas e se entregando ao seu macho fodedor enquanto eu lhe balbuciava baixinho coisas que todo macho, que d� o rabo, gosta de ouvir nesta hora: “sua puta, vadia! Disse que n�o iria suportar, que nunca tinha dado pra roludo, safada, agora aguenta todo o tro�o do teu macho, piranha! � de rola que tu gosta, n�, playboy marrento da porra!”. Os outros comedores se acabavam na punheta e diziam baixinho para mim: “vai, cara, arrega�a o cuzinho dele sem d�. Ele faz cu doce, mas gosta mesmo � de ser rasgado e tratado como cadela. Tem namorada s� pra disfar�ar a fome de rola que esse cu tem... Isso, cara, mete com for�a nesse rabo guloso, rasga ele pra gente ver... Vai... Mete com for�a nesse viado... Deixa ele todo arrombado com esse pau de jegue que tu tem, mano, fode ele que ele merece...”
Ao ouvir isto e me ver naquela situa��o, um tes�o maior, desconhecido, tomou o meu corpo e o meu pau, fazendo-me ter uma ere��o que jamais tive na vida. Os comedores assistindo àquela cena onde o macho – que tinha cara de playboy e comedor marrento das patricinhas e piriguetes nas baladas - agora dava o seu precioso anel como uma vadia, uma cadela no cio em pleno mato. E eu, um alto executivo de uma multinacional americana, ali, comento um viadinho para uma plat�ia de caralhos, nas m�os, ver e se fartar. Jamais pensei que seria capaz de fazer sexo em p�blico, com plat�ia, onde diziam o que eu deveria fazer para lhes dar prazer. Aquilo era baixo, sujo, imoral, mas muito excitante servir de exibicionista para um bando de punheteiros. Meu pau duro era, na verdade, o objeto de prazer deles, que um o usava em seu �nus e os demais em suas m�os e com seus olhos. Eu estava sendo usado por aqueles garotos safados, alguns da periferia, outros da classe m�dia, como um verdadeiro homem-objeto... Ent�o, o coloquei de quatro novamente, segurando em suas ancas, e cravei at� às bolas. Espancava sua bunda e continuava o chamando, ao ouvido, de puta, vadia, cadela, de vaca arrombada, de viadinho dadeiro e chupeteiro bebedor de porra. Quanto mais eu judiava, mais ele gostava de ser a minha vadia.
Tirei meu pau do seu rabo, a pedido dos demais comedores e sob o seu protesto, e demos a ele uma farta chuva de porra, gozando os quatro na sua cara de menino bem-nascido, melando sua boca, seus belos olhos e seus negros cabelos bem aparados, onde engoliu tudo e chupou at� a �ltima gota de todos os caralhos ali dispon�veis, num surto de n�o desperdi�ar nada de seu precioso alimento. Acabou por gozar numa bronha fren�tica que batia enquanto bebia nosso leite quente que jorrou aos litros.
Cada um seguiu silenciosamente para cada canto, menos o dadeiro, que me seguiu de volta at� a Rua Rio Grande do Sul. Disse-me, no caminho, que nunca tinha dado para quatro ao mesmo tempo e que curtiu em ter levado um caralho t�o grande, grosso e chapeletudo – apesar de estar com o rabo em brasas e que n�o conseguiria d�-lo t�o cedo novamente - e que jamais tinha sa�do com um trint�o como eu. Respondeu-me que ali, aquela passagem, � um ponto de pega��o conhecido do p�blico GLS do ABC, onde o apelidaram de “Rua dos Caralhos” por sempre aparecer caras bem-dotados por l�, que ficam punhetando seus membros para fora das cal�as e exibindo-os para quem quiser us�-los. Prometi aparecer por l� mais vezes, assim que eu puder, e sai com seu telefone. Voltei bem mais relaxado para a minha casa e sem acreditar direito no que eu tive a coragem de fazer, por�m com mais uma experi�ncia sexual para a minha hist�ria de vida...