Essa hist�ria aconteceu a alguns anos atr�s. Na �poca a minha m�e trabalhava na casa de meus av�s adotivos. Ela fazia limpeza da casa, almo�o, lavava as roupas, tr�s vezes por semana, pois minha av� j� tinha bastante idade para fazer tudo sozinha. Como eu ainda era muito pequeno para ficar em casa sozinho eu sempre a acompanhava e passava os dias fazendo li��o, brincando de carrinho e ajudando o meu av�. Eles tinham uma casa grande, com um bonito quintal e dois quartinhos nos fundos, onde eram guardadas ferramentas e outras bugigangas. Meu av� tinha quase oitenta anos, mas era muito l�cido e cheio de vida. Vivia mexendo no quintal e consertando uma coisa aqui ou ali. Ap�s algum tempo nesta conviv�ncia, eu e meu av� j� t�nhamos bastante intimidade um com o outro(n�o sexualmente falando). Foi quando tudo come�ou. No inicio ele perguntava sobre minhas namoradas: se eu j� tinha, como era e os cuidados e t�cnicas que eu devia ter em uma rela��o. Como eu era muito t�mido, o que eu conhecia de mulheres era atrav�s de revistas de sacanagem. Um dia estava fazendo li��o na mesa da cozinha. Ele chegou, sentou-se ao meu lado e com uma r�gua na m�o, perguntou se eu j� havia medido o meu pau. Ele ent�o me deu a r�gua e pediu que eu fosse ao banheiro dos fundos, endurecesse e medisse meu pau. Eu fiquei meio sem jeito mas fiz. Deu mais ou menos dez cent�metros(eu nunca fui muito pauzudo). Ap�s uma ou duas semanas ele voltou com a mesma r�gua e isso foi se repetindo cada vez com mais frequ�ncia at� que um dia, quando eu fui ao banheiro ele me seguiu e pediu para que quando estivesse duro eu abrisse a porta pra ele ver como estava. Ele apenas observou de longe. E assim continuou por algum tempo: eu ia ao banheiro e deixava a porta encostada, endurecia o pau e ele aparecia para ver. At� que um dia ele esticou o bra�o e pegou no meu pau. Foi uma sensa��o totalmente diferente. Eu j� estava me acostumando com aquele ritual at� que um dia ele tamb�m entrou no banheiro (normalmente ele ficava do lado de fora, s� com o bra�o pra dentro) e depois de mexer no meu pau, abriu o z�per de sua cal�a e tirou o pinto me mostrando e falando que o meu iria ficar igual um dia. Na verdade era um pinto enorme, maior e muito mais grosso que o meu, mesmo estando semi-duro . Nas vezes que se seguiram ele sempre entrava junto comigo e fic�vamos os dois com os pintos pra fora. Ele segurava o meu pinto e o dele juntos e ficava esfregando um no outro(briga de espadas). Foi quando ele pediu para que eu tamb�m pegasse no seu pau. No in�cio eu n�o gostei mas se ele fazia para mim porque n�o poderia fazer pra ele. Ent�o come�ou um novo ritual: eu punhetava pra ele e ele pra mim (mas sempre sem gozar). Ele ent�o come�ou a me punhetar com uma m�o e com a outra me alisava os bra�os, as costas at� que um dia apalpou a minha bunda e a cada encontro esta liberdade aumentava. No in�cio eu n�o gostei. Achava que era coisa de viado mas com o tempo foi ficando cada vez mais excitante. N�s nunca tir�vamos toda a roupa, era apenas o pau pra fora. Foi quando ele me pediu para que eu abaixasse as minhas calcas at� o joelho porque ele queria ver a minha bunda. Ele, com uma m�o no meu pau e a outra na minha bunda falava bem pr�ximo do meu ouvido, que eu tinha uma bundinha linda e muito gostosa, enquanto eu o punhetava. Ent�o em um impulso ele me virou de costas, inclinou o meu corpo pra frente e come�ou a esfregar o pau por toda a minha bunda at� chegar bem na porta do meu c�. Foi uma sensa��o indescrit�vel. Calafrios percorreram a minha espinha de ponta a ponta e o perigo de sermos pegos aumentava ainda mais o tes�o, pois a minha m�e e minha av� tamb�m estavam na casa. At� o momento n�o havia ocorrido penetra��o pois o pau dele n�o ficava totalmente duro e o meu c� virgem tamb�m n�o facilitava. Muitas vezes n�s �amos para o quartinho dos fundos com a desculpa de arrumar a bagun�a. Ali a gente podia observar a chegada de algu�m atrav�s de uma fresta na porta. A cena era a seguinte: eu inclinado quase de quatro observava na fresta enquanto meu av� baixava as minhas cal�as at� os p�s e esfregava aquele pau enorme por toda a minha bunda. Foi numa dessas brincadeiras que ele, depois de me deixar totalmente excitado, enfiou um de seus dedos no meu c�. N�o senti nenhuma dor apesar de ser a primeira vez, apenas um enorme tes�o. Depois disso ele n�o tinha mais barreiras comigo. Eu podia estar na sala e a minha m�e no c�modo ao lado e ele vinha na maior cara de pau e j� enfiando a m�o por dentro das minhas cal�as e metendo o dedo no meu cuzinho. No ver�o, eu vestia apenas um cal��o bem curto e folgado e sem cueca. Tinha uma mesa grande na sala de jantar e pelo lado da parede a passagem era bem estreita. Eu ent�o me debru�ava sobre a mesa fingindo estar lendo ou procurando algo na lista telef�nica, s� esperando meu av� passar atr�s de mim, se esfregando e passando a m�o na minha bunda, mesmo com todo mundo em casa. �s vezes ele pedia para eu ir aos s�bados pela manh� bem cedo, enquanto a minha av� dormia com a desculpa de eu ter que ir ao mercado comprar p�o para o caf� da manh�. Quando eu chegava ele j� estava me esperando com o pau pra fora. �amos direto para o quartinho e a esfrega��o rolava solta. Numa dessas visitas, depois de muita sacanagem ele me pediu para que eu me inclinasse e com as duas m�os abrisse bem a minha bunda. Ele ent�o pegou um pote de margarina, lambuzou bem dois dedos e enfiou no meu rabo. Ele ent�o pegou uma pe�a de madeira roli�a e lisa, maior e mais grossa que seus dedos mas ainda menor que seu pau e foi enfiando bem devagar. Pela primeira vez desde que come�amos com esta brincadeira eu senti dor. Depois ele me entregou a pe�a e disse que era pra eu usar toda noite. Era pra eu bater uma punheta com a pe�a no c� e pensando que ele estava me comendo. Ele dizia que era um treino para o que iria acontecer. Infelizmente, um dia meu av� acabou caindo sozinho, quebrou a clav�cula e a partir da�, seu estado de sa�de s� piorou e ele acabou falecendo, antes que pudesse me preencher de verdade. Alguns anos mais tarde, quando eu achava que tudo isso fazia parte do passado, aconteceu um fato que mudou a minha vida. Mas isso eu conto outra hora. Quem quiser escreva para [email protected] .