Saudade � lembran�a boa que nos faz lembrar de tempos que n�o voltam mais. E quando olho pra tr�s, lembro quando era adolescente e passava as f�rias com meus primos na fazenda da minha av�. Eu, Bruno e Diego pass�vamos o m�s inteiro inventando hist�rias e aprontando tudo o que fosse poss�vel. Bruno era um pouco mais velho dos tr�s e Diego, o mais novo, por�m era o maior e mais forte. Era sempre ele que come�ava as sacanagens, que eu e Bruno acompanh�vamos. Os dois moravam na mesma cidade, no interior, e se viam sempre, era bronzeados de sol e pareciam inquietos, tanto era a energia que tinham. Eu sempre morei na capital e quando ia pra fazenda era tudo novidade. Vez ou outra a gente brigava, mas no mesmo dia est�vamos fazendo as pazes. Na fazenda, minha av� colocava a gente sente no mesmo quarto e a gente dormia numa cama de casal. Sempre foi assim e nunca houve confus�o at� chegar as f�rias de julho, quando completei 19 anos.
Lembro que quando cheguei à fazenda, meus primos estavam pescando no rio que passava na divisa. Estava com saudade das nossas aventuras e fui procur�-los. Desci pela margem do rio em busca dos dois e fui at� a ceva. N�o tinha ningu�m l�. Revolvi contornar a mata e ir at� a cachoeira, onde a gente sempre tomava banho pelado. E eles estavam l�, tomando banho. Resolvi pregar um susto nos dois, e segui em sil�ncio pela mata. Cheguei bem perto dos dois, e ainda escondido, percebi que havia algo diferente, pois n�o tinha barulho nem risadas. Os dois estavam em sil�ncio, pr�ximos demais um do outro. Resolvi ficar quieto. Bruno estava de costas pra mim e Diego, na sua frente, parecia exibir o seu pau, que estava duro. Quase tive um choque quando vi Bruno se aproximar e segurar o pau do Diego e come�ar a bater uma punheta. A gente brincava de tudo quanto � putaria, mas eu nunca tinha imaginado os dois daquele jeito. Pouco depois, Diego agachou e chupou o primo, eu estava t�o perto que sentia a respira��o ofegante dos dois. E Diego, alisando a bunda do Bruno, enfiou um dedo no seu cuzinho. Bruno ent�o caminhou at� a cachoeira, abriu as pernas, curvou seu corpo apoiando as m�os nas pedras e ofereceu seu cuzinho para Diego, que n�o teve trabalho em enfiar seu pau todo naquele cuzinho. E ficou bombando, bombando.
Confesso que n�o estava preparado para ver aquela cena. Sai correndo e voltei para a fazenda, sem saber o que mais estava acontecendo. Estava confuso. Os dois pelados se pegando n�o saia da cabe�a, acabei enrolando para voltar a sede da fazenda. Passei pelo pomar, pelo curral e fui para a serraria onde tentei me isolar do mundo. Eu n�o conseguia entender o que eles estavam fazendo. E por mais que eu quisesse, n�o conseguia apagar da mem�ria os dois pelados, a bunda do Bruno e Diego exibindo o seu pau, que duro parecia ser o dobro do meu. Aos poucos foi me dando tes�o, passei a m�o sobre a cal�a e senti meu pau latejando. Pensando nos meus primos, botei meu pau pra fora e comecei a acarici�-lo. Quando percebi, estava com a m�o melada com a minha pr�pria porra.
Quando cheguei na casa da fazenda, minha av� tinha preparado um lanche, que meus primos largaram pra me abra�ar. Eles se mostraram felizes em me ver e perguntaram onde eu estava, pois eles tinham voltado ao rio pra me procurar. Disse apenas que estava andando e fomos lanchar. Eles falavam um monte de besteira e trocavam olhares e eu me perguntava como eles tinham escondido aquilo de mim. Parecia que eu estava exclu�do da velha amizade. Pior foi na hora de dormir, quando fomos para o quarto. Pra mim, a cama de casal agora parecia que n�o ia caber n�s tr�s. Enquanto escondia o medo de ser atacado pelos dois, resolvi tomar banho. Estava assustado e ao mesmo tempo sentindo muito tes�o. Quando voltei, os dois j� estavam deitados na cama. Diego deu uma encoxada no Bruno, liberando o canto para eu deitar. Bruno empurrou o Diego e disse que se eu quisesse podia ficar no meio. Os dois riam sem parar. Acabei ficando no canto e Deigo no meio. Deitei calado, enquanto os dois faziam planos para o dia seguinte.
Aos poucos o sil�ncio tomou conta e acabei pegando no sono.
Acordei de madrugada, ainda escuro, sentindo o bra�o do Diego me envolver. Fiquei congelado. Ele estava quieto, parecia dormir. Eu n�o me atrevia a me mexer, com medo dele fazer algo. Aos poucos, fui relaxando e gostando de sentir meu primo me abra�ar. A imagem dos dois transando na cachoeira me invadiu e, num movimento bem lento, virei de costa pra ele e me encaixei no seu abra�o. Aos poucos, fui jogando meu corpo contra o dele at� sentir minha bunda encostar no seu pau, que estava duro. Sua respira��o ficou um pouco mais forte, mas ele continuava a dormir. Eu estava louco de tes�o e quase gozei sem fazer nem um movimento.
Na manh� seguinte, acordei ainda de pau duro, com um monte de id�ias loucas na cabe�a. Ajudamos a juntar o gado e, a tarde, fomos tomar banho de rio. Fiquei a mil! Perto da cachoeira, Diego saiu correndo e gritou “quem chegar por �ltimo vai ter que dar o cu”. Eu ainda tentei alcan��-los, mas n�o deu. Quando tirei minha roupa eles j� estavam rindo dentro dagua. Fiquei de fora algum tempo, com vergonha, desejo e medo, enquanto eles me provocavam. “T� com medo de perder o caba�o”, agitou Diego. “Entra logo seu viado”, emendou Bruno. Eu olhava os dois, pelados, com �gua um pouco acima da cintura. Deu pra perceber que j� estavam meia bomba. Meu pau come�ou a ficar duro e tive que entrar n�gua.
Quando entrei, eles me abra�aram, me deram um caldo e foram nadar. Fiquei meio decepcionado, pois cheguei a pensar que eles iriam me atacar ali mesmo. Nadamos um pouco, eu j� estava mais relaxado. Eu e Bruno fomos pegar sol, ficamos lado a lado. Observei que o corpo dele era bonito, jovem por�m m�sculo, e tinha um pau bem feito, grosso, cabe�udo e cheio de veias, que eu n�o conseguia parar de olhar. Ele notou e come�ou a se acariciar e a falar besteira. Vi o pau dele inchando em suas m�os, ficando ainda mais atrativo. Sem se alterar, ele perguntou seu eu j� tinha transado. Disse que sim, com uma garota da escola. Ainda se alisando, ele disse que queria saber se eu j� tinha transado com outro cara, feito um troca-troca. N�o consegui responder. Ele notou meu constrangimento e, sem cerim�nia, colocou a m�o na minha coxa, quase encostando no meu pau. Eu tremia de medo e tes�o. Diego se junto a n�s. Sentou do meu lado e colocou sua m�o na minha outra coxa. Eu estava me sentindo uma presa f�cil, mas n�o tinha pra onde correr. Eles come�aram a alisar minha coxa, tocando levemente o meu pau. Fechei os olhos e resolvi pagar para ver. Senti uma m�o envolvendo meu pau numa deliciosa punheta, era Bruno. E senti tamb�m a m�o de Diego descendo um pouco mais, tentando alcan�ar meu cuzinho. Instintivamente, abri as pernas para facilitar o trajeto do seu dedo.
Senti uma boca beijando meu pesco�o, meu peito, minha barriga e quase n�o aguentei quando Bruno come�ou a chupar o meu pau. E tamb�m n�o resisti quando Diego ficou por cima de mim, encostando seu pau no meu rosto. Foi a primeira vez que chupei um pau de verdade. Diego mandava eu chupar, o que fazia sem reclamar, enquanto Bruno me chupava e enfiava um dedo no meu cu. A� Diego pediu para eu ficar de quatro. Ele disse que estava doido para comer meu cuzinho desde a madrugada. “Pensou que eu estava dormindo, n�? Al�m disso, voc� chegou por �ltimo e tem que pagar.” Ele me puxou pela cintura e me deixou com o joelho no ch�o. Bruno ficou na minha frente e colocou o pau na minha boca. Diego se colocou por tr�s e come�ou a brincar com meu pau e, quando percebi, sua l�ngua j� estava brincando no meu cuzinho. Eu quase morri de tes�o quando ele enfiou um dedo e come�ou um vai e vem. Pouco depois, foram dois dedos. Ele falava que minha bunda era a mais branquinha e gostosa que ele j� tinha visto. Eu estava relaxado e n�o ofereci resist�ncia quando ele colocou o seu pau no meu cu e come�ou a enfiar. Puro prazer! E s� aumentou quando ele come�ou a bombar. Estava bom, mas ele gozou r�pido e a� foi a vez do Bruno pedir para gozar dentro de mim.
Ele tinha o pau bem maior do que o do Diego, mas eu queria senti-lo todo dentro de mim. Quando ele me penetrou, senti um pouco de desconforto, mas nem reclamei. Em pouco tempo ele tamb�m estava gozando. Bruno e Diego desabaram do meu lado, e ficamos assim at� as energias se acalmarem. Ent�o Diego saiu correndo e disse que quem chegasse na fazenda por �ltimo seria a mulherzinha no final de semana. Puta merda! Sai correndo para vestir a roupa, mas percebi que dificilmente chegaria antes deles. Naquela hora, nem percebi que s� eu tinha levado no rabo e n�o gozado em ningu�m. A noite, quando fomos pro quarto, reclamei que se era troca-troca eu tamb�m tinha direito de comer. Os dois riram e Diego disse que eu podia ficar no meio, assim eu podia encoxar um enquanto seria comido pelo outro. Dormimos pouco naquela noite e tamb�m no resto das f�rias, que foram t�o boas que acabaram r�pido. Tenho saudades daqueles tempos...
Esse � s� um conto, mas tive dois primos com quem aprendi muitas coisas. [email protected]