Bod�o meu novo macho – parte 2.
O cara � t�o surpreendente, que todos querem com ele falar, e ele consegue dar aten��o a todos ao mesmo tempo. Somado tudo isso, voc�s n�o t�m id�ia de como � agrad�vel estar com ele e conversar com ele, principalmente em particular, � muito divertido e nos deixa super à vontade. Ao chegar todo mundo, pegamos as motos e partimos, uma hora depois chegamos ao nosso destino e basicamente cada um foi para um lado no evento. Fiquei ao lado do Bod�o, ele e eu falamos com todos e depois ficamos papeando, v�rios assuntos surgiram sem qualquer inten��o. Sa�mos nos dois para procurar um restaurante para almo�ar e antes e durante o almo�o tomamos algumas cervejas. Ele me disse que � casado, tem filhos, mas sua mulher n�o gosta desse movimento motocicl�stico. Disse-lhe tamb�m que minha situa��o era semelhante à dele. Com o tempo de papo, com a conviv�ncia e com a a��o das cervejas, ficamos mais à vontade ainda, foi quando lhe disse que meu marido trabalha em plataformas de petr�leo, que fica quinze dias embarcado e quinze dias de folga. S� n�o disse-lhe que tenho um primo (o Nenei), que � meu comedor desde a adolesc�ncia e que me preenche os vazios nos quinze dias em que meu marido est� embarcado à trabalho. Conversa vai, conversa vem, e mais bebidas, fiquei sabendo que ele mora em uma cidade serrana, e que por n�o ter nada durante a semana e nos finais de semana, leva uma vida tediante, exceto quando encontra com os amigos para passeios de moto. Terminamos de almo�ar pegamos as motos e voltamos para o evento. L� chegando novamente conversamos com todos, eu n�o saia do lado daquele senhor (Bod�o), que t�o bem me fazia ao conversar, me transmitia tranquilidade e me dava aten��o. Passado aproximadamente uma hora em que t�nhamos retornado do almo�o, disse-lhe que como eram corriqueiros os eventos, tendo ele concordado plenamente comigo, ent�o perguntei se conhecia a cidade, tendo ele negado, e nesse momento ele perguntou se eu estava disposta a sair e conhecer tamb�m, � obvio que concordei porque os eventos rolam sempre entorno de uma mesma rua, basta andar em toda sua extens�o que j� se viu tudo, � sempre a mesma coisa, exceto rever os amigos. Fomos em dire��o às motos, l� chegando sugeri se n�o seria melhor irmos em uma moto s�, ele concordou comigo e perguntou se eu n�o me incomodaria de ser sua carona. Imaginem, diante de um cara como aquele, � imposs�vel uma mulher recusar ser seu carona. Sa�mos do evento e come�amos a percorrer a cidade, era pequena e logo conhecemos tudo, ent�o avistamos um barzinho muito aconchegante que ficava à beira de um rio e resolvemos parar. Paramos, fomos tomar mais umas cervejas e continuamos a bater um papo bem descontra�do. (continua no 3)