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MEU SOGRO! MEU AMANTE!



Voc� j� experimentou, alguma vez, um arrepio subindo pela sua coluna e se espalhando por todo corpo? E ao mesmo tempo o cora��o disparar que at� parece que todos ouvem e que seu peito vai arrebentar? Isso tudo por receber um simples e profundo olhar do homem mais maravilhoso que voc� j� conheceu? �... Isso aconteceu comigo, justo quando o Pedro, meu marido, me apresentou ao seu pai, Afonso, em Recife.



Quando ele beijou-me o rosto, todo corpo estremeceu e a pele, onde fui beijada, manteve-se arrepiada. Um calor intenso tomou conta de mim. Eu estava aturdida e o Pedro justificava minha vermelhid�o da face com o meu acanhamento. Se ele soubesse que eu, na vida, jamais experimentara um tes�o t�o fulminante e intenso ficaria t�o preocupado quanto eu. Como passar um m�s inteiro ao lado de um homem que me atraiu tanto?



Levei algum tempo para retomar o f�lego e poder agir naturalmente. Por sorte aquele homem lindo, moreno, levemente grisalho, com aquele corpo musculoso sem exageros e seus ombros largos, com pelos no peito e cheiro de lo��o de barba, se afastava com minhas malas. Que bunda maravilhosa, que vontade de apert�-la. Vestia apenas um short largo que real�ava suas coxas grossas e pernas de esportista. Um verdadeiro macho. Um lindo quarent�o. Mas, ele � o pai do meu marido. Tenho que controlar meus impulsos e fantasias.



Os pais de Pedro estavam separados h� um pouco mais de dois anos e Afonso n�o fora ao nosso casamento por causa de seu trabalho, esta era a vers�o oficial, mas, segundo Pedro, evitou-se aumentar os atritos de um processo de div�rcio litigioso, requerido por ele.



A casa era magn�fica, litor�nea, com vista para o mar de Recife, fresca e arejada pela brisa marinha. Todos os ambientes claros e muito bem decorados demonstrando o extremo bom gosto de seu dono. O quarto de hospede estava pronto para nos receber.



Desfiz as malas, peguei roupas leves para mim e para o Pedro que j� tomava seu banho. Enquanto ele se vestia me banhei e descemos juntos para um lanche r�pido. Pedro j� anunciara que iria tirar um cochilo para descansar da viagem e Afonso prometera uma noite agrad�vel num restaurante com m�sica ao vivo.



Dormimos e no inicio da noite Afonso estava nos acordando. Que del�cia foi ter aquele homem conversando comigo, e com meu marido, enquanto eu estava deitada nua sob o len�ol, meu corpo inteiro adorou apesar da agita��o mental por estar sentindo atra��o t�o violenta pelo pai do meu marido. Eu n�o estava entendendo nada.



Saibam que amo demais meu marido. Estamos rec�m casados. Pedro me completa e desde que estamos juntos nenhum homem me atraiu. Para falar a verdade, percebo que eu n�o olhava ningu�m como homem desde o nosso namoro. Eu tentava e n�o conseguia entender o que se passava com meu corpo. Seria a semelhan�a existente entre Afonso e seu filho? Olhei os dois comparando-os e vi semelhan�as e diferen�as, mas n�o era isso. Hummm! Peguei-me olhando o p�nis do pai de Pedro e tenho certeza que ele notou. Enrubesci novamente.



Pedro pediu que o pai fosse se arrumar enquanto tamb�m nos arrum�vamos contando a ele que eu estava mais uma vez acanhada por estar nua sob as cobertas. O olhar de Afonso subido, cent�metro a cent�metro pelo meu corpo at� se fixar nos meus olhos me incendiou. E ele percebeu meu tes�o e sorriu. Enquanto sua ere��o se anunciava sob o short ele se retirou. Meu corpo mais uma vez estava esculhambado pelo tes�o. Eu estava encharcada. Levantei e corri para o banho - frio � claro! Mas n�o adiantou como eu imaginei. Cada toque de minha m�o meu c�rebro me pregava uma pe�a imaginando aquelas m�os fortes me ensaboando. Afastei as tenta��es e me vesti para a noite.



Consegui segurar minha onda e o jantar transcorreu normalmente. Depois do jantar ficamos ouvindo m�sica e eu fiquei namorando, com excessos, o Pedro. Tentava afastar seu pai do meu pensamento. Quando acabou o show pensei que ir�amos para casa, mas que nada. O restaurante p�s para tocar m�sicas dan�antes. Pedro � um delicioso dan�arino e nos esbaldamos. Mas quando come�ou a lambada veio o fracasso. Machista demais para rebolar em p�blico, Pedro, na lambada, foi um fiasco, como sempre. O que � pior. Afonso veio em seu socorro.



- Vai sentar Pedro que lambada n�o � para quem tem problema de coluna. Senta l� e v� se aprende.



Pedro me entregou nas m�os de seu pai e s� em tocar aquela m�o para dan�ar lambada meu corpo estremeceu e acordou para o sexo, at� ent�o eu dan�ava como divers�o, mas o libido tomou conta na expectativa de dan�ar lambada com aquele homem.



Dito e feito. Encostar meu corpo ao dele me fez perceber toda sua anatomia. Eu tentava descobrir o tamanho daquele p�nis espremido em minha coxa. Minha buceta, em contra��es, produzia abundante lubrifica��o. Os meus seios eram s� bicos de t�o intumescidos. Eles se esfregavam e se amassavam contra aquele peito delicioso e masculino. Afonso me jogava para todo lado com o corpo encaixado perfeitamente ao meu. Sua ere��o me incendiava ainda mais. Suas car�cias nas minhas costas espalhavam leves arrepios por meu corpo e eu sentia at� meu cuzinho piscar.



Ele rodou meu corpo e me colocou cara a cara com Pedro colando-se nas minhas costas. Uma de suas m�os se encaixou perfeitamente sob os seios. A outra acariciava minha barriga indo, por vezes, pr�ximo à p�lvis. Sua pica castigava minha bunda ro�ando vigorosamente. Sua respira��o se concentrava entre meu pesco�o e ouvido. Ele tinha todo o dom�nio da situa��o.



Eu ia gozar, n�o tinha jeito. Quando ele sentiu que meu orgasmo se instalava acenou para Pedro que, entendendo o convite, me abra�ou pela frente fazendo um sandu�che de mim com seu pai. Eu, agarrada ao meu marido tentava disfar�ar, mas gozava alucinadamente enquanto Pedro tentava se concentrar para acompanhar nosso passo. Atingi o cl�max sem que Pedro nada percebesse e Afonso o afastou gargalhando. O babaca do meu marido voltou rindo para a mesa e Afonso me colocou de frente me levando por todo sal�o me provocando ao colocar seus l�bios pr�ximos aos meus ou respirando forte entre minha orelha e pesco�o, me arrepiando ainda mais. Eu me achando uma putinha tesuda, arrependida (mas maravilhada, satisfeita, radiante, extasiada, realizada) por ter gozado como adolescente.



Ele, antes de voltarmos para a mesa, afirmou que se eu quisesse qualquer coisa lhe pedisse (parecia querer dizer que se eu quisesse gozar novamente teria que pedir) e me devolveu ao seu filho, meu marido!



Em menos de meia hora est�vamos voltando para casa e Pedro me cercando de carinhos a aten��es. Eu me sentia uma puta arrependida. Aquele orgasmo estava doendo em mim como a pior das trai��es que eu poderia ter imposto ao meu marido, afinal gozei com seu pai, abra�ada a ele. Fora delicioso, confesso, mas eu n�o conseguia me perdoar.



Pedro aquela noite foi maravilhoso. Caprichou em cada preliminar e nem precisava, meu corpo estava exigindo sexo. Resolveu brincar comigo e n�o me deixar gozar, segurando tamb�m seu gozo. Assim ele saia de mim e voltava a me chupar para logo em seguida, j� em outra posi��o, voltar a me penetrar me levando ao limite para mais uma vez parar.



Enquanto isso eu gemia alto, sem qualquer constrangimento, para mostrar ao pai dele o quanto Pedro era eficiente e delicioso na cama. Eu me prometia me liberar totalmente durante o orgasmo para Afonso saber que meu marido, que ele chamava de fedelho, conseguia me fazer gozar perfeitamente.



O tiro saiu pela culatra. Fiquei calada durante todo orgasmo com medo de chamar o Pedro de Afonso que invadiu minha cabe�a e ali ficou durante todo meu gozo. Que inferno! Que sensa��o louca! Que tenta��o! Eu gozava nas m�os de Pedro e imaginava em como seria gozar com o pai do meu marido. Como seria sentir meu sogro me transformando numa puta como ele prometia em cada gesto, cada toque, cada olhar. Que obsess�o. Passei a noite em claro!



No dia seguinte eu estava um baga�o e de mau humor. Usei como desculpa uma tens�o pr�-menstrual. Fiquei no quarto o quanto pude. Quando vi Afonso pela primeira vez j� era noite e ele saiu com uns amigos. Preferi n�o fazer sexo aquela noite. Queria desimpregnar o Afonso da minha mente, do meu corpo.



Novo dia, nova disposi��o. Dormi como uma pedra e estava muito bem disposta. Pedro j� acordou me chamando para a praia e me entregando meu presente, um lindo (e diminuto) biqu�ni branco. Haja trabalheira. Depilei-me toda para usar aquele biqu�ni lindo, mas branco. Coloquei uma sa�da de praia e fui ter com um impaciente Pedro que j� estava cansado de me esperar, mas ficou mudo e realizado quando, exclusivamente para ele, joguei longe a sa�da de praia e desfilei pela sala. Afonso j� nos esperava na areia.



Assim que chegamos ao lado de Afonso, Pedro largou tudo na areia e correu para o mar convidativo. Seu pai adorou e se preparou para acompanhar com detalhes o espet�culo da retirada dos panos que me cobriam.



Retirei a canga e ele aplaudiu o que via s� com sua express�o facial. Perguntou-me se eu apreciara o presente que ele escolhera para mim no dia anterior, referindo-se ao min�sculo biqu�ni. Agradeci com um sorriso que pretendia ser sem gra�a, mas que ficou mais para maroto e de satisfa��o, eu estava totalmente transparente, n�o conseguia ocultar meus sentimentos, meus transtornos. Fiquei sem palavras, a��es ou gestos nos poucos segundos que me senti observada por aqueles marcantes olhos gulosos. Petulante, ele pediu que fosse mais para frente um pouco para me ver pelas costas. Foram os quatro passos mais desajeitados que j� dei. N�o me passou pela cabe�a simplesmente n�o acatar aquele pedido. Eu n�o queria que ele achasse que estava exibindo-me sensualmente. Nem queria que ele percebesse que eu estava tr�mula e ansiosa. Perdida entre meus pensamentos e sensa��es fiquei de frente para Afonso, mais uma vez acatando suas orienta��es. Eu nunca tive tanto prazer em me exibir para um homem. Uma nova faceta de minha personalidade se anunciava a mim mesma e eu estava mais que perturbada.



Ele levantou e me estendeu a m�o.



- Vamos entrar logo na �gua antes que algu�m perceba sua umidade molhando esse biqu�ni banco. De qualquer forma, obrigado por esta demonstra��o de apetite sexual por mim.



Que petul�ncia! Meu corpo, minha lubrifica��o vaginal, me denunciara e, mais uma vez tr�mula e enrubescida, fui para �gua pelas m�os daquele homem que me revoltava, enojava (me enlouquecia), enquanto ele prometia:



- Se voc� pedir eu fa�o o que voc� quiser (parecendo dizer: fa�o voc� gozar por todos os poros).



Ao entrar no mar tentei me antecipar ao Afonso e ir ao encontro de meu marido. Mas a onda me derrubou e me jogou de encontro ao meu sogro. Buscando apoio para fugir das �guas e me levantar, minha m�o segurou aquela pica maravilhosa que se fez ereta imediatamente ao meu toque. Que tes�o!



Afonso me abra�ou. Mas foi com muita dificuldade que me obriguei a soltar aquela piroca macia em sua rigidez total para me agarrei ao seu pesco�o. Demonstrando sua for�a foi me levando f�cil e lentamente para o meu marido enquanto eu sonhava com ele afastando o biqu�ni para ficar acariciando minha vulva e introduzir um dedo profundamente em minha vagina me levando, quase imediatamente, ao orgasmo. Eu estava definitivamente louca. Pedro me puxou para si.



Enquanto eu dizia que quase morri no raso, como desculpa para o meu estado conturbado, Afonso se afastava, olhando-me nos olhos e repetindo:



- Se quiser, qualquer coisa, � s� pedir, que eu fa�o com prazer.



Que merda, aquele homem me faz gozar como se eu fosse uma adolescente virgem! Faz-me fantasiar situa��es er�ticas. Ele domina meu corpo e minha mente como se fosse um instrumento na m�o de um m�sico experiente. O pior � ficar pensando nele enquanto meu marido me beija e diz que estou maravilhosamente linda.



Fiquei brincando com Pedro na �gua e ele tentava, sem sucesso, me excitar. Parece que meu corpo s� queria ter prazer com Afonso. Foi s� o danado se aproximar que Pedro me entregou em suas m�os dizendo que me protegesse das ondas enquanto ele nadava um pouco. Mais uma vez pendurada no pesco�o daquele homem que me levava mais para o fundo enquanto eu sonhava com seus dedos brincando entre minha vagina e meu cu dispon�veis pelo simples afastamento do min�sculo biqu�ni.



- Voc� sabe nadar? - perguntou Afonso



- N�o, eu n�o sei, acho que por isso tenho tanto medo.



- Vai pedir para experimentar?



- Voc� � louco??



Ele me for�ou a deitar sobre a �gua e segurou meu corpo com uma das m�os no meu seio e a outra na p�lvis e mandou-meeu bater os bra�os. Tremendo de medo obedeci e me bati desajeitada o fazendo ter que segurar minha coxa com o dedo polegar encostando-se às minhas intimidades. Eu estava me batendo de puro tes�o, sentindo aquelas m�os irradiarem prazer para o meu corpo. Eu me esfor�ava para fazer aquele polegar encostar-se à minha buceta e ele, percebendo, passou a acariciar minha vulva com tal desenvoltura que, para minha realiza��o, senti o tecido ceder e sua pele tocar minha mucosa.



Neste instante deixei escapar um longo e aud�vel gemido de prazer e retesei todo meu corpo. Eu me mexia com a clara inten��o de introduzir aquele dedo nas minhas entranhas e, quando ele permitiu que isso acontecesse, gozei como se fosse a primeira vez que algu�m tocava meu sexo. O polegar foi se introduzindo e ele foi levantando meu corpo. No cl�max eu agarrava meu sogro com minhas pernas e bra�os, grudando-me a ele com um polegar inteiro dentro de mim. Eu gemia. Repetia seguidas vezes o seu nome. Perdera a vergonha. Perdera o pudor.



Cravei-lhe as unhas e quase gritei de prazer quando ele me colocando de frente para meu marido, que nadava pr�ximo a n�s, for�ou o indicador e foi entrando cu adentro. O orgasmo voltou intenso. Eu gozo com Afonso e seus dois dedos me invadindo olhando para o meu marido sem conseguir dissimular minha express�o de prazer. E o babaca, o corno, n�o nota, n�o vem me salvar!



O gozo passa! Nada � eterno! Mas fica uma imensa vontade de beijar a boca que aquele homem me oferece. Seus l�bios passam t�o pr�ximos aos meus que uma vez se tocaram de leve me estremecendo e arrepiando. Ainda estou nesse id�lio e agarrada a ele quando ele me afasta e praticamente me joga no mar, ao lado de meu marido. Foi a ducha de �gua fria que eu precisava. Desespero! Água salgada entrando pelo nariz, pela boca. Eu me batendo e sendo salva por Pedro que reclamou com seu pai dizendo que eu n�o sabia nadar. E Pedro continua ausente, inerte, cego! Cego e corno! Cego e babaca! Que raiva do Pedro nestas horas.



Incr�vel, como o tes�o pelo Afonso foi passando enquanto Pedro me acariciava. Eu fiquei calma, minha �nsia por sexo foi se esvaindo. De repente me dei conta que meu apetite sexual por Pedro estava sumindo. Eu estava me apaixonando pelo pai dele. Afonso come�ava a me dominar mais do que eu imaginara.



Agora era Pedro que tentava, sem sucesso, me acender. Ele acariciava, por sobre o tecido do biqu�ni, minha vagina num vai vem sem gra�a enquanto Afonso descaradamente invadira minha intimidade e alojara seus dedos dentro de mim arrancando orgasmos quase imediatos e intensos.



O p�nis de Pedro estava duro e eu mal sentia, pois ele encostava e afastava desajeitado enquanto Afonso quase me fizera implorar para ser possu�da por seu caralho de t�o alucinada de prazer.



Quando tentei pegar no p�nis de Pedro por dentro de sua sunga ele me evitou para que os outros n�o notassem enquanto se fosse o Afonso...



Afonso ganhava todas. Eu e meu corpo j� sab�amos disso e l� estava eu fantasiando situa��es sexuais com Afonso. Mal acabei de casar, virgem, e j� virara puta do pai de meu marido. Socorro! Foi naquela hora que resolvi ir embora para nossa casa, no Rio de Janeiro. Mas n�o podia levantar nenhuma suspeita em Pedro, nem resist�ncia em Afonso.



A praia perdera a gra�a, o Pedro me queria, eu queria Afonso e estava transtornada, uma puta t�o mal arrependida que s� fantasiava em pecar outra vez. Levei Pedro para casa. Como eu n�o estava a fim de sexo com Pedro inventei de fazer almo�o. Subi, tomei banho, pus um vestido bem leve, nada por baixo para n�o perder tempo, pois o Pedro j� estava se insinuando, e fugi para cozinha.



Desconsolado, mas conformado, Pedro tomou banho e ficou na sala vendo televis�o enquanto eu, � claro, preparava um macarr�o. Afonso chegou, perguntou por mim, Pedro disse que estava cozinhando e ele disse que ia à cozinha comer o que de gostoso encontrasse por l�. J� entrou no c�modo me abra�ando, beijando minha boca, me colocando em seu colo e invadindo lentamente minha buceta com seus dedos m�gicos.



Gritou para o Pedro que ter�amos macarr�o e que o molho parecia delicioso, enquanto chupava seus dedos molhados na minha buceta faminta que j� sentia falta deles. Voltou a me beijar, p�s a piroca para fora da sunga, encostou-se à portinha da buceta e mandou-meeu pedir para ser sua puta. E eu, me humilhando, pedi. Ele quis mais desejo no pedido e me esforcei... Nada! Tornei a pedir... Nada! Falei improp�rios sobre mim mesma, implorei!...



- Voc� ainda n�o est� merecendo! Disse Afonso me tirando de seu colo, me empurrando para longe de si, me desdenhando e saindo da cozinha. Eu fiquei ali desnorteada, arrasada. Eu me humilhara e fora desdenhada e, ao inv�s de revoltada, estava frustrada por n�o ter sido penetrada, possu�da, arrombada, desejada por aquele homem inescrupuloso que cantava a pr�pria nora na cozinha com o seu filho na sala.



Terminei o macarr�o de qualquer maneira, avisei da porta da cozinha que estava pronto e subi correndo para o quarto onde cai na cama em pranto. Parece que o idiota do Pedro mais uma vez n�o notou nada.



O choro j� havia cessado quando Pedro entrou no quarto me convidando para ir ao mercado fazer umas compras. Compras que nada. Aquele imbecil n�o ia notar nunca o que se passava comigo?! Dispensei o babaca dizendo que ia dormir e ele, gra�as a Deus, se foi me permitindo ficar ali s� comigo mesma. Eu precisava pensar.



O carro ainda estava manobrando quando Afonso entra no quarto querendo saber o porqu� daquele choro todo. Explodi de raiva e parti para cima dele dando socos em seu peito e voltando a chorar como uma alucinada.



Enquanto eu batia nele, que nem tentava se defender, ele foi ficando com o p�nis rijo, ereto, e ele o libertou do short. Fiquei sem a��o, estanquei meus movimentos, mas o meu olhar, como que hipnotizado, ficou cravado naquela piroca linda que eu estava vendo totalmente nua, totalmente minha, pela primeira vez. At� o choro cessou como que por encanto.



Afonso pegou as pontas de meu vestido e o ergueu tirando-o pela minha cabe�a com minha total contribui��o, jogando-o sobre a cama de hospedes. Afastou-se uns dois passos e ficou observando. Deu a volta em torno de mim uma, duas e na terceira vez, quando passava pelas minhas costas, se abra�ou a mim me pegando de surpresa.



Eu estava experimentando outra vez tudo que sentira no primeiro momento, quando conheci aquele homem. Meu corpo inteiro vibrava. Eu sentia cada parte de meu corpo que correspondia aos mais leves toques, ao ro�ar meu corpo naquele corpo e sem perceber eu estava como que dan�ando para aumentar a �rea de contato. Tomada de tes�o, desejo, sei l� o que, tomei coragem e fui virando lentamente para ficar de frente para meu dominador e, olhando em seus olhos, pedi:



- Me faz gozar por cada poro, por favor, me faz agora. Que se foda o Pedro. Que se foda meu casamento. Que se foda tudo. Eu quero voc�. Quero agora! E quero muito.



Ele me pegou no colo como se eu fosse uma criancinha. Deitada em seu colo recebi o mais delicioso beijo que jamais experimentei. Sereno, carinhoso, completo. Parecia que todo seu corpo estava concentrado em seus l�bios e l�ngua que sem qualquer pressa, sem qualquer desespero, muito carinhosamente tomava meus l�bios, ro�ava nos seus, mordiscava, lambia, brincava com minha l�ngua, me oferecia a sua.



Ele me levou para o seu quarto e trancou a porta atr�s de si. Senti meu corpo tocar na cama. As car�cias se distribu�ram e intensificaram, sempre serenas, dedicadas e carinhosas, por todo meu corpo. Fui minuciosamente beijada e me sentindo desejada em cada beijo.



Fui ao del�rio quando ele se dedicou a beijar meu clit�ris. Eram sucessivos beijos leves que envolviam os pequenos e grandes l�bios que tratavam meu clit�ris como se fosse minha l�ngua. Aos poucos e sem perceber fui me arreganhando toda para facilitar aquela deliciosa car�cia. O orgasmo veio manso, impercept�vel, foi tomando conta daquele ponto. Meu clit�ris estava enorme, eu nunca imaginei que ele pudesse ficar t�o grande, t�o durinho. Nunca imaginei que beijos pudessem ser t�o deliciosos. Como um choque o prazer foi crescendo em toda aquela regi�o. Alcan�ou meus m�sculos e minhas pernas perdiam o controle se fechando para prender a cabe�a daquele homem naquele ponto delicioso. Ele seguia sereno, delicado, carinhoso. Suas m�os que acariciavam todas as partes alcan��veis de meu corpo e se concentravam agora nos meus seios criando outro ponto de prazer de onde irradiavam ondas de choque distribuindo prazer, contraindo meu corpo que se curvava em torno daquele homem gozando freneticamente. Dos bicos dos seios, duro e intumescidos totalmente, foi nascendo um arrepio louco que percorria meu corpo crescendo, crescendo e logo meu corpo inteiro estava arrepiado e orgasmo continuava me enlouquecendo e crescendo dentro de mim. Minhas entranhas estavam agoniadas querendo penetra��o, precisando dela, mas meu corpo ainda mais se contra�a ao redor do corpo, da cabe�a daquele homem que me fazia arfar, gemer, gritar como uma alucinada quando castigava mais fortemente meu clit�ris.



Eu s� queria, eu s� podia, curtir aquele gozo intenso, magn�fico, es... N�o adianta, n�o h� palavras para exprimir aquele sentimento que de repente explodiu me extasiando, relaxando como uma onda todo meu corpo e aos poucos, entre estremecimentos e tremores esvair-se dando lugar a uma satisfa��o interior plena.



Assim jogada, leve, desprotegida, inerte, fui assistindo aquele homem me abra�ar, levantar meu corpo para junto ao dele. Prender minhas pernas ao redor de sua cintura. Caminhando comigo para ligar o aparelho de som que come�ou a tocar a lambada da noite no restaurante e, dan�ando comigo no seu colo, come�ou uma penetra��o suave, introduzindo vagarosamente seu caralho numa vagina faminta que parecia querer engolir tudo aquilo de uma s� vez. S� assim comecei a sair da minha letargia e a exigir mais e mais daquela piroca dentro do meu corpo. Eu ansiava por aquilo, mas ele dan�ando lambada em nada facilitava minhas investidas. Novamente o dom�nio da situa��o era totalmente dele.



No meio daquele louco devaneio escutei o motor do carro. Meu marido estava chegando! Quis parar! Quis fugir! Fui depositada na beira da cama e aquela pica me invadiu arrombando minhas entranhas. N�o satisfeita, ao ritmo da lambada, foi fustigando meu corpo e cada vez mais se entranhando em mim, tocando o fundo do meu corpo, alargando minha buceta faminta.



Pedro estava chamando por mim e seu pai arrancando meus contidos gemidos de prazer. Pedro tentou abrir a porta e chamou pelo pai que intensificou os movimentos numa velocidade impressionante e me pediu para gozar, me soltar, gemer e gritar de prazer. Enquanto isso respondeu ao filho:



- Ela viu minha amiga chegar e acanhada parece que voltou para a praia.



Pedro, insistindo: - Mas o vestido dela est� sobre a cama!



N�o resisti. Meu medo, o tes�o, a voz de Pedro falando do meu vestido que fora arrancado por seu pai que agora me comia deliciosamente... O gozo que eu tentava conter surgiu como a queda de uma barragem e eu soltei um grito agudo do mais puro prazer.



Afonso respondeu: - Me deixa em paz! � claro que ela foi à praia de biqu�ni e n�o de saia!



Eu gemia feito louco, soltava gritinhos que nunca foram arrancados de mim por ningu�m. Que se foda se Pedro conhecesse minha voz. Percebesse que era sua esposa que estava ali gozando. Eu queria era gozar!



Mesmo sem ter muita percep��o me pareceu que Pedro foi ao quarto e voltou à porta para avisar que estava indo me buscar na praia. A voz de Pedro era um afrodis�aco. Arreganhei as pernas pro meu macho me castigar mais e melhor.



Enquanto pedia ao filho para demorar um pouco com a esposa na praia, me virou de quatro na cama e logo depois de algumas estocadas posicionou-se e iniciou uma lenta penetra��o no meu cuzinho que se arreganhava piscando.



Agarrou meus cabelos, com a outra m�o massageava meu clit�ris e facilmente ganhou espa�o dentro do meu corpo, arrombando meu cuzinho e me levando ao del�rio. Eu gemia cada vez mais alto, no fundo eu queria que Pedro ouvisse e reconhecesse minha voz. Afonso ergueu meu corpo e fomos engatados at� a janela e fiquei vendo meu corninho se dirigindo para praia enquanto meu sogro gozava alucinadamente no meu cu me enchendo, pela primeira vez com sua porra quente e abundante.



Ele gozou, engatado me levou para cama e ele se deitou, mas n�o parou at� que eu, cavalgando seu corpo gozei pelo cu num orgasmo fabuloso que me fez cair sobre aquele peito enquanto ele bombeava alucinadamente aquele caralho por dentro de mim.



Eu estava relaxada, certa de acabara o encanto, que agora tudo passaria e mais uma vez fui surpreendida ao ser levada de colo para um delicioso banho morno onde Afonso demonstrava toda sua satisfa��o entre carinhos, beijos, abra�os.



Enquanto brinc�vamos no box Pedro volta, bate na porta, pergunta por mim e Alfredo imediatamente se mostra ativo e pronto para novo embate. Recomendou ao filho a ficar na janela que, assim que eu voltasse, ele veria e iria ao meu encontro.



Enquanto Pedro parecia obedecer ao pai ele me enxugava, me levava de volta para cama, deitava ao meu lado e em poucos minutos est�vamos em um delicioso papai mam�e que me levou ao del�rio. Quando o orgasmo mais uma vez me acolheu ele manteve acessa aquela chama at� que se rendeu, ao ser chamado por mim de papai, esporrando fundo dentro da minha vagina enquanto me xingava de tudo que podia lembrar num furioso gozo. Ainda ficamos nos acariciando por longos minutos. S� ent�o ele se levantou, sem me deixareu sair da cama. Despediu-se de mim com um delicioso beijo na boca, me disse que no final da praia, à direita, tinha uma pedra enorme coberta por uma �rvore e me instruiu a ir para l� e fingir dormir. Saiu do quarto, indo buscar seu filho e os dois, juntos, entraram no carro para me procurar.



Vesti meu biqu�ni velho - eu n�o queria dar mancada - peguei uma toalha branca, enrolei no corpo, fui at� a pedra, deitei e realmente peguei no sono sendo acordada por um Pedro preocupado. Assim que levantei para ir embora com os meus dois homens tive que me enrolar na toalha, pois senti a porra de Afonso descendo da vagina pela perna.



Foi um m�s t�o maravilhoso que logo, logo, volto a escrever para descrever nosso �ltimo dia juntos. Sim juntos... Fiquem imaginando curiosos!



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