Meu nome � Paco e resolvi compartilhar com voc�s as aventuras de Ivone, uma antiga amiga da faculdade que me segredou estes acontecimentos excitantes. At� hoje me surpreendo quando penso em como uma menina de 20 anos, carinha de anjo, recatada e estudiosa pode se transformar na mais perfeita puta rampeira, a mais maravilhosa e linda “porca” que conheci na minha vida. Pois bem, em 1997, Ivone ingressa na Universidade. Estava no 5ª. Per�odo quando a conheci, ela estava no 3ª. e era monitora do Prof. Olavo, psic�logo e m�dico psiquiatra que dava aulas na Universidade. Olavo tinha uns 50 anos, 1,80, barba e cabelos grisalhos; muito assediado pelas alunos por ser um coroa bem apessoado, �timo professor e sempre atencioso, pronto a esclarecer qualquer d�vida, sobre a sua mat�ria ou sobre algo mais... se � que me entendem... Corriam boatos que ele j� havia tra�ado mais de 50 por cento de suas alunas. Ivone e o Prof. Olavo se entendiam muito bem, apesar das investidas dele (uma vez chegou a passar-lhe a m�o na bunda), Ivone mostrava sua compet�ncia somente na esfera acad�mica. Ap�s seis meses o prazo de Ivone como monitora acabou e a partir daquele momento passou a encontrar o Prof. Olavo somente nos corredores na Universidade, sempre o cumprimentando com um abra�o e um beijo no rosto. Em 1999, Ivone cursa o 6ª. Per�odo e est� prestes a concluir o seu curso. Resolve procurar o Prof. Olavo em seu consult�rio, pois sente que algo estranho est� acontecendo com ela desde que come�ou a pesquisa para o seu trabalho de conclus�o do curso de Servi�o Social, cujo enfoque � um ramo da medicina conhecida como geriatria: “Inclus�o social e vida sexual do idoso na �poca contempor�nea” – este era o t�tulo provis�rio do trabalho. Ao chegar ao consult�rio, a presen�a de Ivone reacendeu em Olavo todo o tes�o represado durante todo o per�odo em que conviveram como aluna e professor. Ivone apresentava-se de forma s�bria e elegante, pouca maquiagem, uma saia na altura do joelho, uma blusa com decote discreto, e uma sand�lia de tirinhas; mas mesmo esfor�ando-se em ser vista como “mais uma”, diante da beleza de seu corpo e rosto qualquer homem, o menos fodedor que fosse, ao v�-la, imediatamente sentiria o caralho à meio caminho da ere��o; e foi assim que Olavo a recebeu, com um abra�o, um beijo no rosto e um caralho acordando. Pediu que ela se deitasse confortavelmente no div�, enquanto ele se sentava em uma poltrona girat�ria, estrat�gicamente posicionada de forma a poder contemplar todo o corpo daquela sua ex-aluna, uma das poucas universit�rias tesudas que n�o travou rela��es de amizade com o seu caralh�o grisalho, abrigando-o seja na boquinha, na bucetinha ou no cuzinho. Ivone passou a contar o seu “drama”; falou sobre a sua pesquisa com os idosos e como tal pesquisa a estava afetando, pois lhe estava proporcionando um prazer que nada tinha a ver com a realiza��o acad�mica. Ivone disse-lhe que como profissional experiente n�o tinha a menor d�vida que Olavo estaria apto a ajud�-la a resolver a situa��o, aconselhando a melhor forma de encaminhar a quest�o, visto que tal fato estava atrapalhando o seu desenvolvimento acad�mico e poderia influenciar futuramente em seu compromisso profissional. A partir dali relatou a Olavo que durante as entrevistas com os idosos (homens na faixa et�ria entre 60 e 90 anos) imaginava as situa��es mais obscenas entre ela e os entrevistados. Enquanto falava, de olhos fechados, Ivone, em movimentos m�nimos, mas percept�veis aos olhos e caralho de um coroa garanh�o como Olavo, mordia os l�bios e esfregava suas coxas roli�as uma na outra; falou que n�o suportava mais ter tais fantasias e que n�o ter controle sobre elas a deixava confusa e frustrada, pois acreditava n�o ser muito normal fantasias situa��es onde se v� passando “em revista” al�m dos idosos entrevistados, qualquer, qualquer mesmo, macho grisalho que cruze o seu caminho, pois o ecletismo dos cen�rios de suas fantasias a transportam tanto para mans�es, quanto para debaixo de uma “casa” de papel�o. Ivone conta o Olavo que quando fantasia com mans�es, imagina todos os seus buracos sendo preenchidos pelo dono da casa e seus criados idosos (mordomo, jardineiro, motorista). Na maioria das vezes, imagina o dono da casa como um macho gordo, aparentando uns 65 anos, sempre nu, mas cheio de cord�es e an�is de ouro, com um caralho t�o grosso que ela n�o consegue segurar inteiro; um industrial que a xinga de cadela e que a arrega�a inteira; e quando goza, despeja a porra grossa em uma ta�a de cristal para que ela beba, e algumas vezes tamb�m mija dentro da ta�a, mergulha um pouco do caralho nela, para misturar porra e mijo, dizendo que aquele � um “coquetel” que ele inventou para putas como ela. Ivone bebe todo o “coquetel”, passando a l�ngua dentro da ta�a a procura de uma �ltima gota... Depois ela trata da criadagem, atendendo com disposi��o renovada pelo coquetel, o mordomo – um japon�s de 70 anos que adora morder a sua xota; o jardineiro – um negro de 68 anos que a faz sentar na sua jeba de 23cm, e como um bom jardineiro, nunca deixa de regar o jardim escondido que ele diz existir dentro do seu cuzinho... regando, ele diz, a raiz da putaria nunca morre; e, por �ltimo, o motorista – um nordestino de 75 anos que adora que ela mije em sua boca. Enquanto ouvia o relato de Ivone, Olavo e o seu caralho, j� prescreviam a medica��o que ajudaria a ex-aluninha, a CDFzinha, a futura Assistente Social, a viabilizar tais desejos... Durante o seu relato, Ivone pode intuir que conforme avan�ava na descri��o de sua fantasia, Olavo ia se despindo, e agora, se abrisse os olhos, encontraria o seu ex-professor completamente nu tocando uma punheta de forma fren�tica... fantasiando junto com ela, n�o vendo a hora de enfiar aquele caralh�o que visitou, e ainda visita, a xota e o c� de muitas das alunas da Universidade, na xota e c� de sua ex-monitora e atual cliente. Ivone continua o relato de suas fantasias, dizendo que quando imagina tais situa��es percebe que o que comanda suas a��es n�o � a mente e sim a xota e o c�... pois in�meras vezes se viu levantando peda�os de papel�o que cobrem os mendigos nas cal�adas em busca de um mendigo bem velho e maltrapilho, barba desgrenhada e boca banguela... e quando encontrava – sempre encontrava – despia-se completamente, e como uma f�mea extremamente excitada, deitava em cima do macho para primeiro lamber a pele suja do peito, para depois enfiar a l�ngua dentro daquela boca banguela, agitar sensualmente o corpo sobre o corpo do tesudo at� acordar o caralho ensebado, a ser limpo pela saliva abundante que brota de sua boca; depois era imaginar o prazer de recolher os jatos de leite quente dentro da boca, para depois despej�-lo nos seus seios para que as m�os sujas daquele macho pudessem espalh�-lo em seus seios e colo... Nesse momento, Ivone ouve um rugido... abre os olhos e se depara com um Olavo transtornado pelo gozo... o esguicho de porra atingira o seu peito, escorrendo pela barriga... Ivone levanta, avan�a at� Olavo e sem dizer palavra, para �xtase de Olavo, suga toda a porra que estava espalhada. Quando termina, Ivone diz: Professor, o senhor sabe que sempre tentei ser uma �tima monitora na Universidade, mas gostaria que o senhor me ajudasse a ser uma competente Assistente Social. O senhor pode me ajudar a resolver este problema? Olavo diz, tocando nos seios de Ivone: Este foi o primeiro passo, mas acho que o tratamento vai ser longo e tenho certeza que voc� vai aprovar o tipo de terapia que vou adotar. (Continua)