Reparos no forninho
Depois de tr�s dias, do ocorrido que contei no conto"Substituindo o titular", D� Ilma veio novamente me chamar alegando que a luz do forno n�o acendia se eu poderia dar uma olhada e se possivel resolver o problema. Ao chegar ela disse-me que o Juca seu marido tinha ligado e a avisou que s� retornaria dentro de mais alguns dias. Ela ent�o sugeriu que eu olhasse seu forninho e come�ou a tirar minha roupa. Na hora meu pau deu sinal de vida e quando ela baixava minha cueca ele apareceu forte e vigoroso, sendo imediatamente escondido em sua boca, que o sugou todinho. Enquanto ela sugava minha vara eu a despia e a acariciava passando as m�os pelo seu corpo, e que corpo tem a coroa, parando nos locais de parada obrigatoria, onde enfiava os dedos e os rodopiava dando-lhe uma excita��o que ela transmitia apertando meu pau com a boca. Depois de uma boa dose de preliminares, ela com a xana toda molhada de tes�o e eu com a verga molhada pela sua saliva, deitei-a no sof�, abri sua pernas, direcionei o termometro para seu forninho e falei que iria medir a temperatura. Tudo enterrado, forno quente, termometro trabalhando acelerado, temperatura subindo, suor escorrendo, gemidos fortes, suplicas de trabalho for�ado e finalmente o forno explode. O termometro fundiu-se e derramou o liquido quentinho dentro do forninho que ao explodir soltou jatos de liquido e tentava fechar a porta dando contra��es repetidas. Tentei explicar que o forno estava em boas condi��es de uso mas fui interrompido com a solicita��o veemente de que eu tinha que olhar e testar a tomada de for�a que estava atraz do forninho. Lambuzei seu rabo com o proprio liquido que escorria de sua xana e forcei a entrada abrindo-lhe as nadegas. Minha verga escorregava deliciosamente cu adentro, ela rebolava e empurrava sua bunda em mim, provocando um prazer maior ainda. Socava sem parar em sua bunda e com uma das m�os em sua xana sentia as contra��es que ela dava abrindo e fechando a xana e o cuzinho ao mesmo tempo. Buraquinho apertado, contra��es fortes, vis�o total de uma bela bunda, meu pau n�o resistiu, passou mal, ficou tonto e vomitou tudo o que tinha dentro daquele tunel escuro. Eu estava todo molhado de suor e ela toda lambuzada de porra que escorria pelas pernas, fomos ao banheiro para nos lavarmos. Voltamos a sentar no sof�, mas ela � insaciavel ou est� muito carente, ja queria de novo que eu penetrasse no seu rabo, mas tive explicar-lhe que homem � diferente de mulher, tem que dar um tempo para se restabelecer. Durante esse intervalo, ela mamava meu cacete tentando ressuscita-lo e eu me dividia como podia entre os seios, a buceta e a bunda deliciosa que ela tanto gosta de dar. Pau em riste de novo, todo lambuzado de saliva e eis que aquele belo rabo, posicionado em minha frente, come�a a descer rebolando e encosta a porta na cabe�a vermelha que apontava para o teto e come�a a for�ar a descida. A for�a aplicada contra a cabe�a faz com que seu rego se abra e o cacete come�a a ser engulido pelo buraco negro e la se foi tudo para dentro, ela senta em minhas coxas, com as pernas abertas, facilitando para que meus dedos penetre fundo em sua xana. Esta completamente extasiada de tes�o, encosta-se em meu peito e come�a a rebolar e a friccionar seu cuzinho em minha vara expremendo-o ao maximo. Sem tirar o pau de dentro nos ajeitamos, deixei-a de quatro no sofa e fiquei uns bons minutos apreciando e sugando aquele rabinho gostoso que logo proporcionou-me um extase total. Descansei um pouco me lavei e sai sen�o teria que satisfaze-la de novo e eu n�o estava preparado para tanto, afinal ja tinha usado a ferramenta em casa de manha, onde isso n�o pode faltar. Ela � gulosa demais e eu n�o rejeito esse tipo de convite, portanto ja estou me preparando para o proximo capitulo, mas isso eu conto depois.