Ol� pessoal, essa � a terceira parte de minha hist�ria, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo � algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.
Voltamos a conversar e estava sentindo uma sensa��o estranha, eu estava sentido amor por aquele homem quase que desconhecido que me fez gozar, sentei ao seu lado e comecei a beij�-lo apaixonadamente, minha m�o estava em sua perna, a qual foi direcionada para seu cacete muito duro, acariciei-o, coloquei pra fora, era um pau de respeito, com um bom tamanho e boa grossura, desci a pelinha da cabe�a e vi seu melado, n�o resisti e cai de boca naquele cacete gostoso e tesudo. Quando recebeu minha boca em seu cacete, meu macho deu um gemido que me encheu mais ainda de tez�o, mamei naquela rola, naquele saco, nele todo por uns 5 minutos, enquanto meu macho dedilhava minha buceta por cima do pano do biqu�ni. Ap�s alguns instantes ele me fala pra ir devagar sen�o iria gozar (bobinho!) chupei mais ainda, acompanhando com uma punheta que logo o fez chegar ao gozo, uma gala grossa, salgadinha e em quantidade normal adentrou em minha boca, me deixando feliz ao ver a cara de satisfa��o do meu macho.
Nesse momento j� n�o t�nhamos aten��o nem interesse no que acontecia no quarto ao lado, ficamos nos beijando e ele n�o parava de acariciar minha xana, o que me acendeu novamente e tive o pensamento eu dar pra ele naquele momento, criando um conflito em minha mente. Ele puxa meu biqu�ni para o lado e desnuda meu grelo vermelho, todo exposto e muito, mas muito babado ele se abaixa e pela primeira vez sinto uma l�ngua lamber meu grelo, no mesmo instante sinto o bico do meu peito de inflar e implorar por um toque o que eu fiz tendo o complemento do sexo oral que recebia. Nesse momento ele se desliga de minha buceta para elogiar o sabor que a mesma tem, meu homem chupou, lambeu, prendeu meu grelo com os dentes enquanto passava a l�ngua, tentou penetrar minha racha com a l�ngua, enfim recebi um banho de l�ngua que me levou, novamente, ao gozo. Levantei para ir ao banheiro e fiquei bamba, olhei para o meu homem e o vi um sorriso de orgulho pro deixar uma mulher aos seus p�s, e eu realmente estava totalmente entregue a aquele homem.
Tomamos banho no chuveiro da piscina, enquanto convers�vamos e eu pensava em como seria maravilhoso namorar com aquele homem e ter aquele prazer todo ao meu alcance, por�m nunca fui besta e sabia que um homem daquele n�o se contenta com uma s�, ainda mais eu, uma piralha de 19 anos. No instante que sinto seu pau me cutucar a barriga, olho pra ele, sorriu e me abaixo para um novo boquete, a �gua caindo e eu com a boca cheia de rola, ele segurava minha cabe�a e fudia minha boca, tentava colocar o cacete todo at� a minha garganta, enfim me usava e eu adorando. O clima era de muito tez�o, comprometimento e n�o pens�vamos mais em nada, a n�o ser o pr�ximo gozo, quando fomos interrompidos pelo outro casal, situa��o que me deixou morta de vergonha. Minha prima e seu ficante me flagrando pelada com um pau na boca. Todos deram risada, menos eu, nos recompomos, pedimos uma refei��o e convers�vamos tranquilamente (sic) quando vez ou outra notava um olhar malicioso do ficante de minha prima pra cima de mim, ao mesmo tempo notava a vis�vel apreens�o de minha prima em saber das novidades.
J� anoitecia e n�s caminhamos para casa, eu muito satisfeita por ter escrito uma nova p�gina em minha vida, ap�s nos desacompanhar dos nossos ficantes minha prima faz a pergunta que lhe deixava em polvorosa, mas eu ainda estava andando em nuvens, apenas sorria e demonstrava felicidade, atitude que deixou minha prima impaciente, s� respondi no outro dia que continuava virgem not�cia que foi recebida com al�vio por parte de minha prima, mas apartir daquele dia receber uma rola virou a meta n�mero 1 de minha vida. Minha prima me contou como foi sua transa, nada espetacular comparada a minha experi�ncia, embora tiv�ssemos trocado n�meros de telefones, s� tive contato com Rafael 1 ano depois e ainda por puro acaso, realmente eu n�o era a prioridade da vida dele como previ e acho que acertei em n�o ter dado pra ele, como diria minha m�e em sua sabedoria popular: “tudo tem seu tempo”.