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INICIANDO COM A AMIGA

Ana era uma mulher muito a frente das da sua �poca. Muito intensa, adorava sexo e tratava sem rodeios o assunto. N�o tinha vergonha de pedir, de sentir e de experimentar. Ana era alta, media cerca de 1,75m, tinha o f�sico normal, pesava cerca de 65 kg. Cabelos castanhos longos e encaracolados e olhos pretos e expressivos completavam o visual comum. Seu magnetismo estava na maneira que agia, na sua seguran�a. Ana possu�a seios m�dios,empinados e com biquinhos rosas e delicados, sua bundinha era redonda e arrebitada e com os pelinhos loiros. Era bonita e atraente.

Ana teve muitos namorados e era uma mulher experiente. Gostava de sexo, nunca negou fogo. Mas havia algo que nunca havia experimentado e isso a estava consumindo: outra buceta.

Ana fazia faculdade de Letras e reencontrou uma antiga amiga de segundo grau, ela se chamava Paula. Paula era morena clara, aproximadamente 1,70m, magra com peit�es bem grandes, olhos negros e cabelos negros e lisos. Era linda! Ana sempre havia sentido uma estranha atra��o por Paula, algo que n�o sabia explicar e sentia que aquilo era rec�proco. T�-la encontrado na faculdade foi um sinal. Trocaram telefone e passaram a marcar todo dia para almo�arem juntas no campus. A amizade foi crescendo e as duas come�aram a andar muito juntas, Ana sempre reparava como Paula estava linda, seus cabelos negros e lisos, seus l�bios carnudos e seus seios duros e empinados deixavam Ana louca a cada dia que passava. Ana passou a se masturbar pensando em Paula, se imaginava beijando aquela boca e tocando aqueles seios, esfregando uma buceta na outra e chupando aquele grelo. Ana gozava feito louca como jamais havia acontecido com nenhum homem.

Certo dia, j� no final do per�odo letivo, Ana chamou Paula para ir à uma chopada. Chegando l�, as amigas beberam e j� estavam um pouco altas quando dois rapazes resolveram abord�-las. Ana estranhamente sentiu ci�mes de Paula e sem pensar disse que as duas estavam juntas. Um dos meninos n�o acreditou e pediu uma prova, as duas se entreolharam e se beijaram loucamente. Ana segurou o rosto de Paula com as duas m�os e mergulhou na sua boca deliciosamente, esquecendo da presen�a dos meninos. Quando terminaram, os meninos j� haviam de retirado e as duas se entreolharam timidamente. Ana disse que queria fazer aquilo h� muito tempo e ficou surpresa quando Paula disse que tamb�m sentia a mesma vontade. Ana estava sem gra�a, com medo de perder a amizade da amiga, mas ao mesmo tempo, estava louca de desejo por ela. Ambas curtiram a festa e, na hora de ir embora, Ana se ofereceu p dormir na casa de Paula com a desculpa de que perdera o �ltimo �nibus.

Chegando em casa, Paula foi separar uma roupa para a amiga dormir e uma toalha para ela tomar um banho. Como � de costume entre as mulheres, as duas foram para o banheiro juntas e Paula come�ou a se despir. Ana ficou hipnotizada olhando para os seus seios e chegou a ficar com a boca aberta tamanho o desejo que estava sentindo. Mas teve medo de tomar uma iniciativa e ser mal interpretada. Paula ficou peladinha e foi para o box, enquanto Ana se despiu e perguntou se poderia acompanhar a amiga no chuveiro. Prontamente Paula disse que sim, ent�o Ana percebeu que algo nela desejava aquilo. Quando Ana entrou no box e deparou com Paula completamente nua e com o corpo todo molhado, imediatamente sentiu que sua bucetinha havia ficado totalmente melada. As duas se entreolharam de novo e se beijaram novamente, desta vez mais vorazmente, parecia que uma queria devorar a outra naquele beijo. Os bicos dos seios ro�ando uns nos outros deixou Ana completamente alucinada e, sem pensar em mais nada, come�ou a mamar aqueles seios como se fosse uma crian�a faminta. Ela chupava loucamente os seios de Paula, mordiscava os biquinhos amarronzados e sugava com for�a cada um deles ouvindo Paula gemer feito uma cadela no cio. Derepente Ana sentiu a m�o de Paula invadindo sua bucetinha e continuou a mamar aqueles peit�es que ela tanto adorava. Paula tocava uma siririca gostosa enquanto era mamada por Ana. Ana pediu para Paula arreganhar bem as pernas que ela queria sentir aquele grelinho na sua boca. Ent�o ela ajoelhou e colocou a buceta encharcada de Paula na sua boca. Nem parecia que nunca havia chupado uma buceta. Ana alternava a linguada com leves mamadas no grelo e sabia que estava agradando pois Paula gemia feito louca e suas pernas tremiam de tanto prazer. Ana mamou e lingou muito aquele grelo, horas enfiava a l�ngua bem fundo, horas enfiava o dedo. Enquanto mamava deliciosamente aquele grelinho, Paula anunciou que iria gozar e Ana come�ou a linguar com mais rapidez quando, de repente, sentiu a buceta de Paula piscar e aquele jatinho espesso de mel saindo dela. Nossa!! Que sensa��o maravilhosa chupar uma buceta e senti-la gozar! As duas se beijaram apaixonadamente e foram para a cama. L�, Paula disse que era a vez de Ana. Ana falou que n�o precisava, que o que ela mais queria era ter feito a amiga gozar e que estava satisfeita. Mas Paula pediu que pudesse ao menos chupar os peitos de Ana, pois sempre reparava neles e que morria de tes�o por aqueles peitinhos rosados. Ent�o Ana abaixou a al�a da blusa e colocou um dos peitos para fora e aconchegou ´paula nos bra�os. Paula ficou ali, mamando como um pequeno beb� e dormiu agarrada ao bico do peito de Ana.

Na manh� seguinte, com o peito vermelho por ter sido sugado a noite toda, Ana beijou Paula com carinho, se arrumou e partiu para casa.

Depois daquele dia, Ana n�o soube mais se gostava s� de homens, pois achou maravilhoso sentir uma mulher gozando.

O que elas passaram depois, fica para outros contos!

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