Eu e minha m�ev mor�vamos em um hotel fazenda, onde ela ocupava o cargo de Auxiliar de Ger�ncia. O Hotel foi vendido e o novo dono, logo no seu 1� dia, reuniu todos os empregados e conversou com eles sobre as mudan�as que iriam ocorrer. Todos ficaram com muito. Afinal, perder o emprego era o que mais temiam, inclusive minha m�e. As enetrevistas come�aram. A opreocupa��o tomava conta de todos. Eios que minha m�e entra em casa e diz "Fui promovida a gerente junior!. Ficamos contentes. SAinda mais porque como gerente poder�amos morar em dos chal�s. No outro dia fizemos nossa mudan�a. L� chegando encontramos o novo dono nos esperando. Disse que estava muito feliz por minha m�e ter aceitado o seu convite e foi embora. Estranhei um pouco tanta cortezia mas, deixei pra l�. � Noite,pude verificar o motivo de tanta coetezia. Seu Bruno, esse era o seu nome, veio ap�s o jantar. Pediram que eu fosse assistirn tv no sal�o do Hotel porque precisavam conversar. Sai mas voltei e fiquei observando pela janela. Vi os dois entrarem no nosso quarto. Fui para o lado e olhei pela janela do quarto. O que vi me deixou de pau duro. Eles se beijavam, as m�os dle cortriam por todo o corpo de minha m�e. Ela foi tirando a roupa. Toda nua, ajudfou o seu Briuno a tirar a roupa e, ambos pelados, ela se abaixou e come�ou a chupar o pau dele. Ele segurava a sua cabe�a e comia sua boca. Meu paiu estava duro como nunca. Ele a joga na cama e a manda se viarar dizendo-lhe Aguente firme sua vaca, vou enterrar este cacete todinho no seu c�!. E assim fez. Minha m�e gemia de p´razer e eu tocava punheta assistindo aquele maravilhosa cena. Minha m�e de 4 sendo enrabada. Eu via o pau dele entrando e saindo do c� dela. Ele gozou e disse que havia feito a escoalha certa. El�a era uma boa e deliciosa puta que muito prazer iria dar a ele. Afastei-me, voltando para o chal� depois que ele havia saido. Eu dormia em uma cama de casal com minha m�e. O chal� era confort�vel mas s� tinha um quarto, banheiro, um a pequena sala e uma varandinha. Qdo entrei minha m�e estava tomando banho. Perguntou se havaia assistido alguma coisa interessante na TV. Respopndi que o de sewmpre. Tirei a roupa e me enfiei debaixo das cobertas. A ama exalava cheiro de foda. E�la saiu do banheiro enrolada na toalha. Arrumou os cabelos enquanto eu a admirava. Sim era uma bela mulher nos seus 38 anos. Um belo par de pernas aparecia, o que bastou para meu pau endurecer. Morrendo de tes�o, n�o resisti e disse que havia visto tudo. Que a promo��o dela estava amarrada no que ali´acontecera. Ela respondeu que sim. Que o seu Bruno havia lhe prometido a ger�ncia mas queria algo em troca. Que ela se tornasse a sua amante. Ela que n�o tinha homens h� algum tempo aceitou e n�o se arrependia. Al�m da promo��o,. do melhor sal�rio, do chal� e do dinheiro, o seu Bruno era bom de cama. Tirou a toalha e nuazinha entrou debaixo das cobertas. Ora, ambos nus, com aquele clima, n�o resisti e a abra�ei e comecei a me esfregar nela, O pau cada vez mais duro ro�ava por sua bunda e coxas. Apertei os seus seios ela se virou e comecei a chupar os seus mamilos, enquanto as m�os percorriam o seu corpo. Ela n�o opos resit�ncia. Ao contr�rio pegou o meu pau e deun uns apertos nele. Disse a ela que queria o mesmo atratamento que ela havaia dado ao seu Bruno. Ela se virou e come�pou a chupar o meu pau, enquanto esfregava a buceta na minhja cara. Come�amos um belo 69. Chupei aquela buceta que h� pouco fora comida. Mordisquei o seu grelo. El�a gemia e aumentava a chup�da. Quase esporrei em sua boca. Pedi que parasse porque queria com�-la. ElaMandei que ela ficasse de 4 mas ela resitiu aleganmdo que estava toda ardida. QWue eu colocasse na buceta. Outro dia ela me deiaxaria comer o seu c�. Ela levantou as p�rnas e eu enfiei o pau todinho dentro dela, com a condi��o de n�o esporrar denytro. Trabalhei e quando ia esporrar toirtei o pau e esporrei em seu peito. Ela esfregou a porra com as m�os,. espalhando-a pelos seios e barriga. Dormimos gostoso. Se querem mais, aguardem. Foram fodas maravilhosas. Beijos.