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AS NINFETINHAS DO CLUBE - O DIA SEGUINTE PARTE 2

Acordei cedo, ansiando pelo corpo da Ju nos meus bra�os novamente, n�o acreditava naquilo, eu, um solteir�o convicto caidinho por uma ninfetinha de 19 anos, eu estava transtornado, mas deixei de pensar nisso e fui pra casa dela.



Ao chegar l�, ela e a irm�zinha j� estavam na piscina de biqu�ni, como ainda n�o est�vamos na putaria, pude reparar melhor no corpo da sua irm�zinha de 19 anos, definitivamente tinha bons genes, ela tamb�m era uma delicia, uma vers�o miniatura da Ju, com peitos menores, mas j� com uma bundinha invej�vel e um sorriso pra l� de cativante.



A Je era bem falante, n�o parava de puxar assunto comigo e tava gostando de falar sobre eu ter pego a irm� dela, e que a sobrinha da minha cunhada jamais imaginaria isso. Obviamente pedi sigilo, pois ia ser zuado eternamente por estar pegando uma ninfetinha 19 anos mais nova. Ela deu risada e disse que tudo bem, que ela n�o contaria n�o. Nisso chegou a Manda, a amiga da Ju, ela me cumprimentou na piscina e foi se trocar, voltou com um biqu�ni de deixar qualquer um de queixo ca�do, parecia que estava no para�so.

A manh� prosseguia lindamente, com aquelas tr�s ninfetas saltitantes na minha frente, era demais. At� que cansamos de ficar dentro da �gua e elas sa�ram pra tomar sol. Prontamente a Ju me pediu para passar bronzeador nela, ela deitou de costas na cadeira e comecei a passar o creme em suas costas, ela desamarrou a parte de cima do biqu�ni enquanto eu sentei na bunda dela, obviamente fiquei de pau duro ro�ando aquela bundinha maravilhosa. Passei em seu corpo inteiro e ao chegar na bunda, aproveitei pra dar uma alisada naquele grelinho que j� estava melado esperando por uma oportunidade de receber pica.



O sarro estava bom, mas n�o podia dar muito na cara e terminei logo, e na sequencia, Je pediu para passar nela, aproveitando que eu j� estava com as m�os sujas, n�o perdi tempo e fiz o mesmo com a irm�zinha que tamb�m desamarrou a parte de cima do biqu�ni. Quando sentei em sua bundinha, a Je virou o rostinho pra mim e disse baixinho que eu poderia passar no seu corpo inteiro tamb�m.



Fiquei doido, meu pau latejava sob a bermuda (odeio sunga), mas n�o deixei de dar uma ro�ada discreta na bundinha durinha da Je, e quando fui passar o bronzeador em sua bundinha, n�o me fiz de rogado, meti o dedo entre suas coxas e pude perceber que ela tamb�m estava ensopada, que putinha, pensei eu, com a irm� do lado e se oferecendo toda.

Bom, j� estava pensando em como iria comer a Ju novamente, e agora como poderia foder sua irm�zinha tamb�m, estava fritando nas id�ias e a Manda gritou, e eu?n�o vai passar em mim n�o? Todas elas riram e l� fui eu na “dura” tarefa.



A Manda tava bem perto da Ju, n�o achei que daria pra passar a m�o nela como fiz com a Je, pois a Je estava mais afastada e a Ju estava olhando pra Manda, conversando ent�o deu pra passar de boa, mas acho que a Manda viu o que fiz com a Je e me posicionei com mais cautela pra passar nela e ela soltou: eu n�o sou de vidro n�o, pode fazer o que voc� fez com as meninas, a Ju � minha irm�, ela n�o liga...n� Ju? A� a Ju disse, claro que n�o, s� n�o fica muito a vontade que voc� � meu viu e deu risada.



Sentei na bunda da Manda e mais uma vez estava l� ro�ando em uma bundinha durinha e gostosa, s� que ela foi mais descarada e soltou, Juuuu...seu japa t� de pau duro meu e as duas come�aram a gargalhar e a Ju come�ou a falar que eu era um tarado mesmo e que eu ia embora logo ent�o ela preferia pegar sem se apegar e come�aram a dar risada. Eu n�o estava acreditando, aquelas ninfetas estavam jogando comigo, preferi ficar quieto e comecei a ro�ar sem discri��o nenhuma, massageando-lhe as costas e passando a m�o na lateral dos peitinhos da Manda, que ainda se ajeitava pra que minha m�o deslizasse melhor.



Quando cheguei em sua bundinha, deliberadamente enfiei a m�o dentro de sua calcinha e comecei a massagear a bucetinha da Manda, igualmente melada e enquanto ela soltava suspiros, a Ju ficava dando risada perguntando se estava gostando da massagem. Logo a Je gritou de longe: sacanagem Ju, vc podia ter dito isso pra ele na minha vez n�? A minha foi a mais r�pida de todas, ficou bufando a Je. Nisso a Ju virou pra mim e disse, ser� que voc� d� conta das tr�s hoje? E come�ou a dar uma risadinha sacana.



N�o me fiz de rogado, e embora nunca tivesse comido tr�s mulheres ao mesmo tempo, eu estava disposto a dar conta do recado e falei pra ela, porque voc� n�o testa? Ela saiu da cadeira dela e enquanto eu arrancava a calcinha da Manda, ela arrancou minha bermuda e come�ou a me fazer um boquete delicioso e a Je j� estava do lado s� acompanhando tudo.

N�o perdi tempo e comecei a chupar a bucetinha da manda que agora j� estava de frente pra mim totalmente nua e pude apreciar o contorno da sua bucetinha, bem gordinha e totalmente lisa. Era realmente a vis�o do para�so! Chupar uma bucetinha enquanto outra garota chupava meu pau e ainda explicando pra irm� mais nova como fazia e prontamente colocava em pr�tica os ensinamentos de quem sabe do assunto.



Estava louco pra experimentar a ninfetinha de 19 anos, estava curioso pra saber se ela ainda era virgem, porque gulosa ela j� era. Pedi ent�o para trocarmos de lugar, deitei no gramado em volta da piscina, em cima de uma canga e pedi pra ela sentar em meu rosto enquanto as mais velhas chupavam meu pau alucinadamente at� que a Ju disse que era a vez dela de sentir a minha l�ngua e a Manda dizer que n�o aguentava mais e que precisava de pica na bucetinha. Prontamente trocaram de lugar, a Ju em meu rosto e a Manda cavalgando em meu pau. Me surpreendi quando a Ju sentou de frente pra Manda e come�aram a se beijar, aposto que j� haviam feito isso antes, afinal, eram melhores amigas e me surpreendi mais ainda quando ela mandou sua irm�zinha chupar os peitos da amiga. At� parei de chupar a Ju pra ver aquela cena linda, mas por pouco alguns segundos apenas, j� que a Ju for�ou aquele rab�o gostoso no meu rosto pedindo por l�ngua.



A Manda parecia uma amazona cavalgando no pau e logo gozou aos berros e a Ju rapidamente trocou de lugar com ela e achei engra�ado o fato dela ser extremamente mandona, ela mandava o que todo mundo fazia, ela sentou no meu caralho e ordenou que sua irm� ficasse brincando com a amiga, pois ela me queria por completo naquele momento. Fiz o que ela queria! Fodi com gosto, mas n�o conseguia ver o pega das outras duas. Coloquei ela de quatro na canga para poder apreciar a foda paralela que acontecia. Estava diferente do dia anterior est�vamos mais ferozes, mais selvagens, n�o aguentei e comecei a cham�-la de putinha, que n�o fazia id�ia do quanto de pica ela gostava e ela dizia que adorava, que queria mais e ent�o comecei a dar tapas estralados em sua bunda, o que a fez delirar e pedir mais: bate safado bate vai...me fode gostoso...e senti sua bucetinha pressionar meu caralho com for�a, comecei a bombar com mais for�a e aproveitei a posi��o pra colocar o ded�o em seu cuzinho. Ela berrou pedindo pra foder com mais for�a, me xingando de puto, cachorro at� que gozou gostoso e simplesmente deitou na canga n�o conseguindo ficar de quatro. Sai de cima dela e ela dava risada, olhei pra cara dela e falei: vou deixar voc� descansar agora, mas vou comer esse cuzinho daqui a pouco viu...ela s� me olhou e me deu um sorrisinho.



Enquanto isso a Je e a Manda estavam num 69 que fiquei at� sem jeito de interromper, estava lindo demais de ver. N�o resisti e fui junto a l�ngua da Manda no grelinho da Je que respondeu com gemidos ainda maiores. Eu lambia seu cuzinho e parte da xotinha, aproveitei pra ver se a fedelha era virgem e mais uma grata surpresa, ela n�o era, isso significava que n�o teria nenhum esfor�o para meter, nem prepara��o pra n�o machucar a garota. Era s� socar com gosto o que fiz logo na sequencia, com a Manda chupando seu grelinho e eu estocando a bucetinha da Je. Ela delirava chegando at� a parar de chupar e voltava quando a Manda a xingava mandando chupar e eu dava risada.



J� n�o tava mais conseguindo me segurar e anunciei o gozo. Rapidamente a Manda tirou meu pau da xota da Je e come�ou a lamber, meio sem jeito por causa da posi��o, mas rapidamente ela come�ou a me punhetar e recebeu toda minha porra em seu rosto. Nisso a Ju se levantou e foi beijar a amiga, limpando toda a porra que podia e espalhando o resto pelo corpo da amiga.



Demos um breve intervalo em que elas ficaram rindo e n�o acreditando e falei que agora eu iria experimentar o cuzinho das tr�s! A Ju era a �nica que j� havia feito anal, a Manda e a Je ainda n�o e ficaram um pouco de receio, pois existe toda aquela coisa de que d�i muito e etc. e a Ju ainda explicou que doer d�i, mas se for bem feito, d�i menos que perder a virgindade da frente e isso acalmou as meninas e me deixou excitado, logo j� est�vamos nos chupando de novo numa suruba generalizada, aquilo jamais tinha passado pela minha cabe�a. Em pouco tempo, coloquei a Ju deitada na cadeira, ergui ela as pernas dela at� em cima dei uma cusparada na cabe�a do meu pau e outra na entrada do cuzinho dela e comecei a socar e falei pras outras duas chuparem os peitos dela. Entrou at� que com uma certa facilidade e em pouco tempo j� estava bombando livremente em seu cuzinho apertado e a Manda brincando com o grelinho da Ju e em pouco tempo ela j� estava gozando e falando palavras desconexas, misturadas com beijos das outras meninas e tapas meu em sua bunda.



Logo em seguida a Je se prontificou, falou que estava curiosa e que queria experimentar. A Ju foi tomar uma ducha e depois pulou na piscina e ficou s� observando a irm� tomando no cuzinho enquanto sua melhor amiga a ajudava. Elas voltaram ao 69 e o cuzinho da Je estava l� piscando pra mim. Chupei e enfiei meu dedo antes pra dar uma laceada e quando senti que rolava, enfiei meu pau arrombando aquele cuzinho quase infantil. Ela n�o aguentou muito tempo e pediu pra parar, mas que depois queria mais e falou que era a vez da Manda. Vendo que a Je n�o aguentou, ela quis desistir mas a Je n�o deixou, falando que ela n�o iria tomar no cu sozinha e deu risada j� empurrando a amiga da irm� pra cadeira ficando de quatro.

Falei que iria come�ar devagar e se ela estivesse sentindo muita dor, eu pararia. Repeti o que fiz com a menor, lambuzei meus dedos em sua vagina melada e enfiava em seu cuzinho.



Quando comecei a meter, a Manda at� perdeu o ar. Parei por alguns instantes e perguntei se queria parar e ela soltou um sonoro N�O, fiquei daquele jeito mais um tempinho e a Je deu uma cusparada no meu pau pra ajudar e lentamente comecei a bombar o cuzinho dela. A Ju j� estava do lado se masturbando e falando pra amiga como era gostoso gozar pelo cu e pela xaninha ao mesmo tempo e que ela n�o sabia o que estava perdendo e a� comecei a bombar com mais vontade, aumentando o ritmo aos poucos at� que j� fodia o cuzinho dela com for�a fazendo ela berrar de dor e de prazer ao mesmo tempo. A Je sorrateiramente entrou embaixo da Manda e come�ou a chupar meu pau e o grelinho dela e foi ai que a Manda se soltou e gozou gostoso eu j� n�o aguentava mais segurar o gozo e avisei que iria gozar, as tr�s se ajoelharam perto do meu pau e despejei todo o meu leite em seus rostinhos lindos e ainda apreciei as tr�s em um beijo triplo com o meu leite em suas faces.



Eu estava exausto, cai na piscina e acabei me lembrando da empregada, ela deve ter visto e ouvido tudo e a Ju falou que n�o haveria problema, que ela tinha muita amizade com a empregada e dava bastante coisa pra ela e n�o contaria pros seus pais nadinha. Passei o resto das minhas f�rias trepando diariamente com elas, as vezes s� com as duas irm�s, as vezes com as tr�s, as vezes s� com a Ju, at� a empregada quis uma casquinha. O fato � que fiquei comendo as tr�s at� mar�o quando tive que ir embora. Foi duro partir porque nunca mais as vi.

>>FIM

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