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PUTINHA DESDE NOVINHA - PERDENDO O CABACINHO, PRINCIPALMENTE DO CU

Putinha desde Novinha - perdendo o cabacinho, principalmente do cu







Oi, meu nome � Christine, sou uma loira mineira, moro em BH, hj fa�o faculdade de psicologia. Como disse, sou loira, cabelos lisos at� o meio das costas, tenho olhos azuis, coxas grossas e torneadas, bumbum arrebitado e grande como o de uma mulata, meu cuzinho e pequenino e rosado, seios de m�dios para grandes com biquinhos rosados e salientes, tenho 1,85m e l�bios carnudos e rosados, apesar de j� ter transado muito, at� hoje sou toda apertadinha. Meu corpo � bonito assim porque desde os 19 anos eu malho com personal treinner. Sou bem branquinha, pois sou filha de pai alem�o e m�e brasileira, por isso tenho cor de alem�o e sensualidade brasileira. Meu pai veio morar no Brasil porque � executivo de uma Multinacional, ent�o abriu tamb�m uma empresa da qual minha m�e toma conta, � uma empresa muito conhecida, inclusive com filiais no Rio, Sampa e Porto Alegre. Bem, como voc�s podem ver, meus pais s�o muito ocupados, n�o tendo muito tempo pra mim. Desde novinha, sempre fui muito safadinha, sempre me tocava em casa e gozava at� n�o aguentar mais. Alugava filmes porn�s e assistia em meu quarto com minhas colegas, inclusive com as mais velhas que nos ensinavam a ser safadinhas. �ramos todas, patricinhas safadas. Gostava muito de provocar os homens, toda manh�, saia de casa toda arrumadinha, mas chegava na rua e levantava mais a saia que quase dava pra ver minha bundinha, minhas perninhas torneadas e meus peitinhos j� bem salientes, isso tudo acontecia quando eu tinha apenas 19 anos. Nessa �poca, apesar de ter apenas 19 anos, eu aparentava ter uns 19 ou 19 anos, inclusive me destacava entre minhas amigas. Uma vez, est�vamos indo a aula cheias de tes�o, pois passamos o fim de semana vendo filmes porn�s em casa, est�vamos dispostas a ver um pau de verdade, ent�o fomos a aula bem putinhas, na rua provoc�vamos o olhar dos homens, �ramos muito novas por�m muito gostosas. Minha saia esse dia estava bem mais curta, pois eu havia feito dobras nela, assim como minha colegas, a Ju e a L�. Passamos em frente a uma constru��o onde haviam tr�s homens, eles mexeram e n�s paramos e ficamos conversando, eles diziam que �ramos lindas e perguntou quantos anos t�nhamos, eu disse ter 19 e Ju tamb�m e a L� tinha 13. O papo esquentou com eles perguntando se t�nhamos namorado, o que faz�amos e tal. Era not�ria a excita��o deles, formavam-se enormes volumes em suas cal�as surradas. Vendo isso, n�s nos exib�amos mais ainda, deixando eles verem nosso peitinhos pelo decote quando nos abaix�vamos, ou deixando algo cair no ch�o e pegando depois, mostrando nossas bundinhas salientes para eles, inclusive de mim eles viam mais que a bundinha, pois tenho a xaninha bem inchada e eu estava sem calcinha. At� que combinamos de pedir para ver o pau deles, quer�amos s� ver, eles ficaram meio ressabiados mas aceitaram. Fomos para atr�s da constru��o e quando chegamos l�, eles colocaram o pau pra fora. Eram rolas enormes e estavam muito duras. Ficamos pasmas com aquilo, eram muito grandes e grossas e estavam saindo um caldinho da ponta. Encost�vamos o dedo no caldinho e ele grudava em nosso dedinhos e ficava aquela babinha grudada no nosso dedinho e no pau deles. Minhas colegas ficaram com medo de algu�m do col�gio ver e foram embora, eu fiquei. Estava toda molhada, eles me perguntaram se eu queria segurar um pouco, fiquei sem saber, mas resolvi, ent�o segurei no pau dos tr�s, um de cada vez, e ia tocando punheta como via nos filmes. Eles fechavam os olhos e gemiam bem gostoso, eu sentia aquelas toras em minhas m�os e minha xaninha babou em minha perninha toda. Um deles at� viu escorrer um pouco de caldo por minhas pernas, ele passou o dedo e lambeu, com seu toque eu me arrepiei toda, ele at� se espantou ficando admirado comigo. Eles me perguntaram se eu era virgem e eu respondi que sim. Um deles me pediu pra chupar seu pau, eu disse que n�o sabia como fazer e ele disse que me ensinava. Comecei meio sem jeito mas depois peguei o jeito e me acostumei com aquele pau em minha boca e gostei do gosto. O pau n�o cabia direito em minha boca, ele for�ava a entrada e batia em minha garganta o que provocava �nsia de v�mito e enchia meus olhinhos azuis de l�grimas. O pau dele ficou todo babado. Fiquei assim o bom tempo, chupando e punhetando eles, at� que um deles me pegou e me deitou sobre uma lona velha, ele abriu minhas pernas e viu que eu estava sem calcinha e minha xaninha era bem pequena, inchada e sem p�los. Tinha os l�bio vermelhinhos e estava bem molhadinha que ainda escorria caldinho. Ele n�o se aguentou e chupou-a, eu tremi de prazer e gozei muito naquela l�ngua. Eles chupavam minha xaninha e meu cuzinho enquanto eu batia punheta pra dois e chupava um num 69 espetacular. Eles se olharam e se levantaram e eu continuei deitada. Ent�o eles continuaram se masturbando de p� e em volta de mim at� gozarem sobre mim. Eu estava deitada e com meu rostinho de anjo todo sujo de porra. Eles ent�o passaram a porra espalhando-a por meu rosto, pesco�o e tiraram minha blusa passando nos meus peitinhos. Feito isso, um deles ainda veio chupar meu peitinho sujo de porra, deixou ele vermelhinho e ardendo. Um deles quis comer minha bucetinha, s� que eu n�o deixei, ent�o eles tr�s salivaram meu cuzinho, eles metiam a l�ngua at� o fundo e eu gemia feito uma �gua. Ent�o me puseram de quatro e disseram que eu teria que dar pelo menos o cuzinho pra eles, eu fiz mais um boquete pra eles e eles cuspiram no meu cu que piscava muito querendo rola, eles come�aram e enfiar dedos no meu cu, enfiaram 1, depois dois e ficavam rodando o dedo no meu cuzinho ainda virgem. Doeu tanto que eu at� pensei em desistir, mas um deles ent�o encostou a cabe�a do pau no meu cu e come�ou a enfiar, doeu muito, mas eu aguentei at� sentir aquela cabe�a no fundo do meu cu, eu gozava horrores e pedia mais e mais, pedia isso aos prantos, pois eu nesse momento j� chorava e solu�ava, n�o sei se pela dor ou de tanto gozar com um caralh�o daqueles no meu cuzinho. Os tr�s comeram ele, eu chorei de dor, mas gozei muito tamb�m. Cada um dava algumas bombadas e dava o lugar ao outro, eles se revezavam a toda hora e enquanto um me comia eu chupava os outros dois. Passado algum tempo, os tr�s gozaram de novo, agora dentro do meu cu, era muita porra, e cada vez que eu sentia ela bater dentro de mim, eu tinha um espasmo de gozo. Quando terminaram, eu me levantei e saiu muita porra de mim. Escorria tudo por minhas pernas, eu passsava o dedo e lambia tudo e esfregava o resto por meu corpo e acabei limpando o pau de todos eles, inclusive apertava bastante o pau deles pra sair o restinho de dentro. Antes de eles se arrumarem e sa�rem, eles ainda brincaram de quem conseguia acertar o cuspe no buraco do meu cu que estava bem aberto, segundo eles. Meu cuzinho ardia muito e estava aberto mesmo, pois ap�s eles sa�rem, eu consegui enfiar quatro dedos no meu rabo, fui pra casa ardida e olhei no espelho o estrago no meu cu. Fui pra casa, pois havia perdido a aula que j� havia acabado, ficamos ali por 5 horas, eu mal consegui andar at� em casa, fui embora com porra escorrendo de mim e toda lambuzada, fui embora a p� e algumas pessoas na rua at� reparavam na minha sujeira, o cheiro de sexo estava impregnado em mim. Tomei um banho e liguei pra Ju e L� pra contar o fato, elas foram pra minha casa onde levei tr�s refrigerantes para o quarto e comecei a contar tudo pra elas que ficaram com tes�o resolvendo experimentar depois. Mostrei pra elas meu cu como ficou, depois de 2 horas ele ainda n�o havia se fechado. Disse a elas que meu cu do�a tanto que parecia que eles enfiavam garrafas como as de refri pequeno no meu cu. Elas ent�o cochicharam entre si e disseram que queriam ver como era e sorrindo as sacanas ent�o resolveram me segurar e enfiar uma parte de uma garrafa pequena de refri no meu cu, o gargalo entrou f�cil, mas depois, eu urrei e gozei na hora, elas ficaram loucas e queriam enfiar cada vez mais, at� que entrou mais da metade, a Ju ent�o meteu a l�ngua no meu grelo e me fez gozar de novo, depois foi a L� que bebeu meu mel. Depois, eu fiz elas gozarem tamb�m com a garrafa no cu. A Ju � morena, bunduda, peitos pequenos, cintura fina e pernas firmes, olhos verdes, tem a xaninha raspada at� hoje, seu cuzinho � marrozinho e mais alargado que o meu, por�m tamb�m de dif�cil penetra��o. A L�, � branca, olhos castanhos, pernas firmes, bunda grande e seios enormes, tamb�m tem a xaninha raspadinha e seu cuzinho � rosinha como o meu, e � alargado por�m de dif�cil penetra��o. Agora sim, come�ava a nascer tr�s novas putinhas. Eu enfiei com gosto a garrafa nelas, o cu delas era muito apertadinho, mas eu passei manteiga neles e meti fundo, eu ia enfiando pouco a pouco at� sentir elas tremerem de dor e v�-las implorar para parar, uma de cada vez eu fiz gozar pelo cu, enquanto eu metia em uma, a outra chupava a xereca de quem eu estava metendo a garrafa. Ficamos nessa um bom tempo, sem nos dar conta de que havia gente em casa. Foi quando eu olhei a porta do quarto e vi o motorista do meu pai olhando para n�s. Eu gelei e elas tamb�m, ele disse que ouviu gemidos e veio ver o que era. Olhamos a cal�a dele e havia um volume enorme, eu ent�o disse, agora � nossa chance de vermos mais rola de verdade, eu ent�o ameacei-o de que, se ele n�o nos mostrasse a rola, eu contaria pra o meu pai que ele estava tentando entrar no meu quarto pra me ver pelada. Ele tremeu e fechou a porta j� colocando o pau pra fora, era enorme, cabe�udo e grosso, cheio de veias saltando. Ent�o ele chegou perto de n�s, e n�s cheias de tes�o come�amos a alis�-lo, as garotas estavam doidas, todas juntas come�amos a lamb�-lo e chup�-lo, ele apenas gemia e pedia mais, depois ele se deitou e enquanto eu chupava seu pau, a L� me chupava e ele chupava a Ju, assim fomos revezando at� n�o aguentarmos e gozarmos, agora t�nhamos que faz�-lo gozar, ent�o eu resolvi perder meu caba�o de vez, com ele deitado, eu abri minhas perninhas e me posicionei sobre seu pau e fui descendo devagar, doeu muito, parecia me rasgar ao meio, mesmo melada minha xereca do�a muito, quando entrou a cabe�a eu desisti, foi ent�o que ele me segurou e a L� e a Ju vieram e me empurraram para baixo. Eu urrei de dor, estava com uma tora de 19cm grossa como um bra�o em minha xaninha pequena. N�o tive for�as para nada. Ent�o ele come�ou a se movimentar dentro de mim, eu comecei depois de uns 19 minutos a ter prazer e fiquei louco, j� subia e descia como uma louca daquela rola enorme e gostosa, minha bucetinha apertava demais o pau dele que ele at� reclamava de dor . Eu comecei a gozar em seu pau e depois que gozei, vi sair um pouco de sangue e fiquei desesperada, mas ele me acalmou. Ent�o eu me levantei toda ardida. Com a ajuda da Ju eu peguei a L� e coloquei de 4 na cama e mandei o motorista sentar a rola na xana dela, a L� desesperou-se e come�ou a chorar e gritar, foi ent�o que segurei sua boca e o motorista rasgou sua buceta numa estocada firme, forte e funda que tirou o caba�o da L�, ela esperneava, mas n�s a seguramos, ent�o ela come�ou a sentir prazer tamb�m, pedia mais, que ela a fodesse de todo jeito, que ela estava gozando. Ela gozou tanto que escorria pelo pau do motorista e caia na cama, eu ent�o comecei a lamber todo o caldo que escorria dela e ela gozou de novo. Faltava s� a Ju, que relutou sem sucesso, pois eu e L� seguramos as pernas dela bem abertas enquanto o motorista a penetrava, tapamos a boca dela e vimos l�grimas sa�rem dos seus olhos junto com pedidos para parar. N�o demos bola e o motorista j� estava todo dentro dela, ele bombou muito at� ela gozar e pedir mais. O motorista ent�o tirou o pau dela e pudemos ver que ele estava todo esfolado, porque ele comeu 3 bucetinhas virgens, apertadinhas. Ent�o n�s 3 fizemos um boquete pra ele que gozou em n�s 3, nos deixando brancas de tanta porra que saiu. N�s ent�o limpamos toda a rola dele. S� que ele continuou duro, ent�o ficamos as tr�s de quatro sobre a cama e mandamos ele comer nosso cu, ele fez e muito bem, o pau dele encontrou muita dificuldade em entrar, rasgou o resto de nossas pregas anais,doeu muito, mas ele conseguiu comer todas n�s e enquanto ele comia uma as outras se chupavam e chupavam a que era comida para passar a dor. Ent�o enquanto ele comia o cu de uma de n�s, as outras duas enfiavam uma garrafa de refri na xana da que era comida e ainda a chupava para que gozasse logo, pois estava ficando tarde e meus pais chegariam. Ap�s gozarmos de novo, ele disse que chegara sua hora, ele ent�o ficou de p� e n�s de boca aberta em sua frente, foram litros e litros de porra em n�s, ficamos meladinhas, ent�o limpamos umas as outras com a l�ngua e depois limpamos o pau dele e dissemos que agora ele teria que comer nosso cuzinho quando quis�ssemos ou contar�amos tudo ao meu pai. Quando ele saiu, olhamos nosso cuzinho no espelho e vimos o estrago que fez, o pau dele era enorme e grosso. Nessa tarde gozamos muito pelo cu e pela xereca. S� faltava escolher quem seria o pr�ximo que comeria tr�s ninfetinhas gostosas, ricas, cheias de tes�o e com as bucetinhas peladas e meladas querendo rola. N�o demoraria a descobrir. (OBS: as descri��es de n�s tr�s � de como somos hoje, apesar de n�o termos mudado muito em tudo.) se quiser entrar em contato � s� me mandar um e-mail, estou louca pra saber se voc� gostou do meu conto. Gozem bastante pensando em mim. Beijos molhados, Chris!

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