Era uma noite como as outras, hav�amos lido uns contos e naquele dia eu tinha separado e dentre eles o de uma suruba onde o cara depois de comer a mulher comia o sobrinho este sentando no pau do cara. Percebi que ele leu este conto umas duas vezes mas n�o disse nada. Batemos uma punheta (cada um na sua cama) e fomos dormir. Eu tinha comentado sobre como comi um amigo depois de uma noite de bebedeira. No meio da noite acordei com o barulho da porta abrindo quando olhei vi que o Ângelo estava nu e na verdade estava fechando a porta ele estava de costas para mim e a vis�o daquela bunda me deixou de pau duro. Ele percebeu que acordei e perguntou se eu estava com sono, respondi que n�o ele disse que o quarto estava muito claro e pediu para que eu fechasse a janela; fechei e pus um len�ol o que deixou o quarto bem escuro. Ele deitou na cama e pediu para que contasse novamente como comi o meu amigo na praia; estranhei visto que ele nunca se interessava por minhas aventuras homo, mas contei e citei o fato de que o enrrabei porque ele dormiu. Sentei na minha cama enquanto o Angelo estava deitado na dele. E ele pediu para que eu contasse mais estorias entao eu contava umas e ele outras, de repente ele parou e parecia estar adormencendo, foi quando lhe disse que ele n�o dormisse pois o outro havia se ferrado por isso. Ele continuou quieto e eu disse que ele poderia se ferrar. Como n�o houve rea��o e eu sabia que ele estava acordado pois o cacete estava duro e n�o tinha dado tempo de dormir, entendi o recado, criei coragem e pequei no pau dele. Ele continuou quieto mas a respira��o ofegante o denunciava. S� para amansar mais cai de boca e dei uma boa chupada no cacete, subi na cama dele e continuei chupando ent�o fui abrindo as pernas dele e lambendo o saco e passei o dedo no cuzinho dele como n�o houve rea��o adversa, levantei as pernas dele e lambi o cu mais gostoso que havia experimentado. O pau dele estava latejando e quando o cu estava bem lubrificado encostei meu cacete na entrada e podia ver em seu rosto a express�o de prazer dele. Quando comecei a empurrar ele gemeu e se contorceu. O c� era realmente apertado. Eu estava tirando o caba�o. Ele que at� ent�o estava “dormindo” falou para que eu parasse pois estava doendo. E pediu para irmos para a outra cama visto que era maior. Entao ele come�ou a dar as ordens e eu de bom grado obedeci. Mandou que eu sentasse na cama e ele veio com aquela bunda maravilhosa sentando no meu cacete. Eu mal acreditava no que estava acontecendo. Ele sentou e gemendo fez com que aquele cuzinho engolisse meu cacete. Ele rebolava e dizia que estava gostoso. Agora era eu que estava inerte. Ele levantou-se e se colocou de quatro na cama eu meti e ele rebolava e dizia: empurra mais, t� gostoso, mete esta porra em mim, me fode! a pouca luz que entrava no quarto me dava uma linda visao daquela bunda gostosa levando ferro. Enquanto metia nele lhe batia uma punheta. Depois ele sentou de novo no meu caralho e gozou com meu pau no seu rabo. Senti o seu cu gozando no meu pau. Gozei junto com ele. Depois que gozamos n�o falamos nada e como se nada tivesse acontecido ele foi para a sua cama e eu fiquei ali deitado, ainda sem acreditar que era real.