(continua��o) Bom, depois da transa com S�rgio sem conhecimento dos nossos respectivos parceiros vou relatar como a coisa complicou e estranhamente melhorou. Devido ao caso que estava tendo fiquei mais relax com rela��o às transas com meu marido. N�o pedia nada de excepcional, mas fazia tudo com muito gosto e ele estava adorando e teve semanas que transamos todos os dias. Pra mim era uma verdadeira sess�o dupla, S�rgio à tarde, Al� à noite. Ap�s um m�s transando todas as tardes e j� com o rabinho deliciosamente laceado de tanta rola de S�rgio ele me liga dizendo que havia baixado um certo arrependimento e contado tudo para o Al� durante o almo�o. Fiquei pasma com o idiota! Estava me comendo o rabo todos os dias e fodeu tudo! Me controlei e perguntei a rea��o do Al� e ele disse que ele ficou mudo, foi embora e n�o voltou para o escrit�rio. Eu desliguei o fone e fiquei esperando. S� me restava negar tudo e gritar em quem ele acreditava mais, bem dissimulada como s� uma mulher sabe ser.
Me arrumei bem bonita, cheirosa. Ele chegou no hor�rio de sempre à noite. Contei at� 10, coloquei um sorriso no rosto e fui receb�-lo. Ele agiu naturalmente, conversou, tomou banho e fomos pra cama. Eu n�o sabia o que esperar. Na cama enquanto ele tomava banho me olhei no espelho e me achei a mulher mais gostosa e desejada do mundo. Quando ele saiu, a surpresa: na cama Al� foi animalesco. Puxou minha lingerie com for�a, me beijou com desespero, enfiava os dedos em minha chana e rabinho ao mesmo tempo, coisa que nunca fez. Eu n�o entendi nada, mas estava adorando. Nesse dia Al� enfiou sua rola (que n�o � pequena, disso n�o tenho do que reclamar) na minha garganta quase me fazendo engasgar.
Ordenou que eu ficasse de quatro, pegou o �leo de am�ndoas na penteadeira e de uma vez enfiou o ded�o em meu rabo. Eu toda dengosinha falava Ai, ai, cuidado comiguinho... e ele enfiava mais forte. Tenho de confessar que foi uma del�cia e que entrou sem muita dificuldade. Ele estava querendo me castigar de alguma maneira, mas se quisesse castigar mesmo n�o deveria me dar o que eu tanto gosto. Continuei de quatro e ele lambuzou seu pau com o �leo. Fiquei um pouco receosa pois a cabe�a do pau de Al� � maior que a de S�rgio. Mas ele estava com raiva enfiou tudo de uma vez. Dei um gemido alto e delicioso. Ele segurou meus dois ombros e bateu com for�a, como se um form�o quisesse furar uma pedra. Est�vamos num teatro. N�s dois sab�amos que eu estava trepando com S�rgio, s� que se ele n�o falava n�o seria eu a faz�-lo. Bastaram poucas estocadas vigorosas pra eu ouvir um urro que nunca vi. Al� caiu pra tr�s com o gozo e o esperma voou acertando minha bundinha, o len�ol e o ch�o.
Sussurrei em seu ouvido que as transas ultimamente tinham sido boas mas que nunca tinha sido t�o bem comida quanto naquele instante. Ele me olhou sem dizer nada. Deu um sorrisinho de lado e foi se limpar. Ele n�o tocou no assunto e fomos dormir.
Nos outros dias a minha rotina mudou. N�o transava mais com S�rgio, nem atendia o telefone e à noite meu marido vinha cada dia mais vigoroso, mais duro, me dando tudo que eu sempre quis. Mas algumas semanas depois aconteceu uma coisa. Meu marido, agora todo criativo, me trouxe o terceiro consolo em duas semanas. O danado conseguia ser maior e mais grosso que o de S�rgio e o de Al�. Claro que s� cabia em minha chaninha. Nesse dia eu estava empalada com o meu amiguinho de borracha quando meu marido veio aventurar-se no meu rabo, eu estava em �xtase e na hora que ele colocou eu desnorteada murmurei: P�e no meu rabinho, S�rgio. O que se seguiu foi uma grande briga. Ele gritava que eu o havia tra�do e eu dizia que ele adorava pois durante o per�odo em que eu trepava com os dois o pr�prio Al� dizia que nunca esteve t�o feliz. Tamb�m joguei na cara que mesmo depois de saber tudo ele n�o disse nada, ou seja, pelo jeito n�o tinha sido t�o grave. Al�m do mais ele n�o arrebentou a cara do S�rgio nem disse nada à mulher dele. Ele foi ficando sem argumentos, sempre fiquei com a �ltima palavra, ele me idolatrava. Peguei seu rosto com as duas m�os e perguntei olhando no fundo de seus olhos se os �ltimos meses n�o tinham sido os melhores de nosso casamento. Ele n�o teve como negar. Vi que seu pau estava duro novamente... eu aproveitei meu lado de mulher safada pra fazer uma loucura sem tamanho e aproveitar o momento: fiquei novamente de quatro e, olhando pra tr�s perguntava se ele conseguiria viver agora sem comer minha bunda. Ele respirou fundo, soltou o ar e encaixou-se atr�s de mim. Quando ele gozou forte dentro de mim fomos dormir. Nessa hora eu disse que teria uma surpresa pra ele no dia seguinte e, dependendo de sua rea��o, nosso casamento acabaria ou continuaria mais forte. Ele ia dizer que nunca iria me deixar, mas eu dei um beijo lascivo em sua boca e disse Espera at� amanh�.
No dia seguinte ele me ligou diversas vezes curioso, mas eu dizia que s� às 20h ele saberia do que se tratava. �s 20h em ponto ele chegou em casa respirando rapidamente e com um olhar de curiosidade. Mas parou estatelado na porta: Eu estava s� de salto alto e cinta liga, com a bunda virada para a porta, ajoelhada no ch�o chupando o pau de S�rgio que estava no sof�. Continuei chupando mais uns segundos, virei a cabe�a bem devagar e olhei em dire��o à porta, lambi os l�bios segurando o nervosismo, sorri e disse Quer tamb�m? Senta aqui. Ele deixou a maleta cair no ch�o. E disse Sua putinha!... (continua)
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