Telefonei no consult�rio da Dra. L�gia e deixei recado que precisava falar com ela e deixei recado para ela me ligar quando pudesse. No intervalo de suas consultas ela me ligou e conversamos rapidamente, mas o suficiente para vermos que nossas agendas de disponibilidade coincidiam para o fim de semana de 19 e 19 de julho de 2008.
A partir deste dia passamos a trocar correspond�ncia e estendemos o convite a um casal de amigos do Rio de Janeiro, a Valqu�ria e o Ed�lson.
Fui buscar meus amigos do Rio no aeroporto de Viracopos em Campinas e de l� fomos diretamente para Serra Negra. Chegamos tarde e mal tivemos tempo para conversarmos com a L�gia, pois logo fomos descansar. Val e Ed�lson estavam muito cansados da semana e da viagem. Eu e a L�gia t�nhamos nos encontrado por dois dias e curtido bastante os dias juntos. Por isto fomos dormir os dois casais em dois quartos.
Eu e a L�gia nos conhecemos h� muitos anos. Somos casados, mas nossos parceiros n�o sabem destes nossos relacionamentos fora dos nossos v�nculos matrimoniais. Mas vivemos muito bem com nossos companheiros e esta posi��o � madura e conquistada em muitos anos de viv�ncias.
Nossos amigos do Rio s�o swingers e amigos rec�procos. Foi com eles que eu e minha primeira mulher conhecemos as trocas de casais e o sexo em grupo. S�o amigos de muitos anos e n�o somente para temas sexuais. L�gia tinha sido apresentada a eles quando ainda n�o era casada e tinha um parceiro fixo com quem juntos curtiam sexo em grupo. Na realidade n�o fui eu quem a apresentou ao casal do Rio, eles se conheceram como a mim e à Renata num destes encontros. Isto tudo � para dizer que existia bastante amizade, conhecimento, respeito e hist�ria entre n�s.
L�gia tem um apartamento simples, mas bem grande e confort�vel em Serra Negra. Ela e seu marido, que estava a trabalho na Argentina, gostam de passar fins de semana no circuito das �guas de S�o Paulo. Minha mulher estava participando de um congresso em Porto Alegre. Por isto a coincid�ncia de agendas que falei no in�cio.
Pela manh� nos encontramos e decidimos tomar caf� no centro da cidade. Estava um pouco frio e o clima estimulava estes caf�s com chocolate num lugarzinho gostoso.
O papo servia para nos atualizarmos sobre a vida e os projetos de todos e a oportunidade gostosa de curtirmos um fim de semana como nos bons tempos, mas que ter�amos uma novidade disse a L�gia.
- Como uma novidade? Perguntei.
- Uma novidade e n�o me perguntem nada, respondeu.
L�gia era experiente e sabia come�ar a estimular fantasias com muita anteced�ncia.
Falamos de tudo, de pol�tica, de como est�o nossos filhos, etc. Num destes momentos saiu um pouco de resgate de lembran�as gostosas. Falamos tamb�m dos �ltimos casos e dos novos novos conhecidos, sobretudo o Ed�lson e a Val que t�m mais facilidade para isto.
Voltamos para o apartamento e eu e a Valqu�ria continuamos a conversar na sala sobre quantas coisas j� t�nhamos vivido e experimentado, e s� nos demos conta que o Ed�lson e a L�gia n�o voltavam para a sala quando ouvimos os gemidos da L�gia. Val ent�o me puxo pela m�o dizendo:
- Vamos l� ver aqueles dois malandros metendo?
Chegando no quarto vimos a “Dra” L�gia de p�, nua e usando apenas o sapato de salto, apoiada no sof� do quarto com as pernas abertas e o Ed�lson mandando ver.
Eu e a Val ficamos abra�ados (ela na minha frente) vendo aquela cena.
Ed�lson com a sua habitual energia socava forte enquanto L�gia era um misto de prazer e de exibi��o para n�s dois. Ela gemia e pedia mais. Ed�lson n�o se fazia de rogado.
Dali eles foram para cama onde ela se deitou de barriga para cima, abriu bem as pernas para que o seu macho a penetrasse mais fundo ainda.
Eu tinha liberado minha pica e Val, com a m�o para traz a segurava sentindo a sua dureza.
N�s �ramos expectadores daquela cena de prazer e de vol�pia. L�gia se entregava completamente ao macho que invadia suas entranhas freneticamente com sua pica r�gida pelo tes�o que sentia por ela. Eles sabiam que est�vamos nos contorcendo de tes�o vendo aquilo. Val me disse baixinho para n�o quebrar o clima:
- Isto n�o te lembra a Renata?
- Muito.
- Ela gostava assim, com for�a. Ela gostava de ouvir o saco do Ed�lson batendo na bunda dela.
- � eu me lembro bem disto. Acho at� que a L�gia lembra muito a Renata fisicamente.
Ficamos ali nos deliciando com aquela cena privada de sexo at� que os dois gozaram intensamente. Depois de uns instantes, que n�o ousamos interromper, eles foram para o sof� cobriram com uma toalha para que a porra que escorria da buceta da L�gia n�o deixasse marcas. Se beijaram com carinho e L�gia disse:
- Agora � nossa vez de assistir..., e Ed�lson completou.
- Fode minha mulher que tem uma semana que ela s� me fala da saudade de meter com voc�. Vai mata a saudade dela.
N�s nos despimos reciprocamente e fomos para a cama. Que interessante, em v�rios momentos eu passei a me lembrar de encontros onde estavam presentes a Renata e at� mesmo a Paola.
Transamos gostoso. Em sil�ncio e com sussurros nos ouvidos de forma que os dois expectadores n�o pudessem ouvir e tivessem que imaginar o que fal�vamos.
A temperatura mais fria n�o impediu que depois de meia hora de sexo n�s ating�ssemos um orgasmo. Primeiro ela e depois ela me fez gozar na sua boca. Eu estava exausto e rolei para o lado. Val ainda pegou minha pica e delicadamente a limpou com os l�bios e a l�ngua.
Ed�lson j� estava com a pica endurecendo, mas foi a L�gia que quebrou aquele momento m�gico e disse que dev�amos almo�ar e descansar porque a noite precisaria que estiv�ssemos muito carregados.
Tomamos banho e sa�mos para almo�ar e passear um ou�o na cidade onde as mulheres sempre aproveitam para fazer compras enquanto eu e o Ed�lson fic�vamos conversando. Voltando ao apartamento fomos dormir.
Acordamos l� pelas 19:00 horas e logo acabamos nos reunindo na sala. L�gia ent�o disse que um encontro como este, onde ela e o Rafael tinham que aguardar uma “disponibilidade de agendas comuns” e onde o Ed�lson e a Val tinham se deslocado do Rio, deveria ser um encontro aproveitado ao m�ximo. Depois continuou.
- Tenho uma amiga que tamb�m � m�dica anestesista e que faz algum tempo ela e o marido, tamb�m m�dico, tinham decidido experimentar o sexo com mais pessoas. Foram a uma casa de swing, observaram, se excitaram, mas n�o encontraram “aquilo que eles esperavam...” Com nossa intimidade ela conhece toda minha vida e contei deste nosso fim de semana juntos. A� tomei a iniciativa de convid�-los para participarem conosco se se sentissem à vontade. Ela ficou entusiasmada e contou ao marido que aprovou a id�ia. Insisti que eles ficariam e dormiriam aqui se se sentissem a vontade e que poderiam transar somente entre eles se quisessem. N�s levar�amos nosso encontro sem nos preocuparmos muito com eles caso eles n�o entrassem no jogo. Combinei que eles chegassem aqui l� pelas 21:00.
- Ent�o devem estar chegando, eu disse.
E de fato a campainha tocou. L�gia abriu a porta. N�s tr�s olhavam curiosos aqueles dois. Ela era uma mulher nos seus 30 anos e ele um homem com mais idade nos seus cinquenta anos. O casal entrou e L�gia apresentou:
- Esta � a D�bora e este � o Hugo seu marido.
N�s quatro procuramos trata-los com muita receptividade e naturalidade para que se sentissem à vontade. Conversamos sobre v�rias coisas enquanto tom�vamos um vinho acompanhado com queijos e salames at� que a conversa chegou à sexualidade.
Eles estavam bem desinibidos e nos contaram a experi�ncia que tiveram na casa de swing. N�s retribu�amos contando como come�amos e algumas situa��es em que estivemos. L�gia confirmou que todos tinham demonstrado que n�o eram HIV soropositivos e portanto n�o precis�vamos usar preservativos.
Na sala eles estavam sentados um ao lado do outro em um sof�. Eu estava sentado em um banco alto perto do bar da sala com a Val que me abra�ava por traz. O Ed�lson estava em um outro sof� com a L�gia, e foi ele quem resolveu dar in�cio à noite de sexo dizendo.
- Acho que j� est� chegando a hora de come�armos a apimentar esta noite.
- E o que voc� sugere? Perguntou.
- Minha pica est� sentindo saudades de tua boca aveludada...
Ed�lson ficou em p� diante da L�gia que permaneceu sentada no sof�. Ele abriu o z�per da cal�a de onde saiu uma cacete que come�ava a enrijecer. L�gia pegou-o com a m�o direita, fechou os olhos e o colocou na boca. Lentamente o fazia desaparecer dentro de sua boca. Quando saia passava a cabe�a molhada pela saliva nos seus l�bios e depois voltava a faz�-lo desaparecer.
Sem falar nada e deixando nossos novos amigos à vontade s� observando, eu sentei a Val no banquinho com as costas apoiadas no balc�o do bar, abri suas pernas e, por estar sem a calcinha, deixou ver aquela buceta linda, j� �mida a espera do prazer. Passei a lamb�-la enquanto ela passava a m�o no meu cabelo.
Logo t�nhamos tirado nossas roupas e nus, n�s continu�vamos a nos excitar. Percebi que a D�bora e o Hugo tinham tirado a roupa e nos observavam enquanto se acariciavam.
Eu coloquei a Val com o peito apoiada no banquinho e abrindo suas n�degas passei a lamber seu cuzinho marrom. Val come�ou a gemer.
Nisto, nossos convidados conversaram alguma coisa que n�o conseguimos ouvir e vieram at� n�s.
Como ele estava diante da Val ela colocou sua m�o sob o saco do Hugo e ele instintivamente aproximou sua pica do rosto dela. Era uma bela pica, na muito longa mas cabe�uda e grossa. Val passou a l�ngua na sua cabe�a e ele mesmo passou a introduzi-la em sua boca. Decidi ent�o deixa-los e me concentrei na D�bora.
N�s nos abra�amos em p� e ficamos nos beijamos e nos acariciando por alguns instantes. Percebi que ela estava um pouco constrangida e propus ir para o quarto o que ela aceitou. Antes de sairmos percebi que seu olhar parou por uns instantes no seu marido que aproveitando a posi��o da Val para ir por traz e enfiar sua pica na buceta dela. Falei ent�o ao seu ouvido:
- D�bora, deixa que eles curtam a fantasia deles e venha curtir a tua.
- Eu quero mesmo come�ar a ter este tipo de experi�ncia com voc�. Foi a resposta que obtive enquanto sa�amos para o quarto.
Eu tinha percebido que entre o desejo de ter esta experi�ncia e a supera��o natural que a realidade impunha, ou seja, ver seu marido enfiando sua pica na buceta de uma amiga e se preparar para transar com um outro homem no recinto ao lado do seu marido, D�bora precisava de algu�m que a conduzisse com naturalidade.
Deixei s� a luz do abajur ligada e a deitei na cama. Abri suas pernas e passei a lamber sua buceta. Ela estava encharcada e escorria seu suco esbranqui�ado entre os seus l�bios rosados. Lambia o seu grelo e enfiava a l�ngua o mais que podia na sua grutinha. Seu corpo se contraia e suas pernas se fecharam por cima do meu corpo. D�bora come�ou a arfar e foi se transformando com a invas�o do tes�o por todo o seu corpo. Ela ent�o empurrou minha cabe�a e inverteu a posi��o. Passou a lamber minha pica desde a cabe�a at� o saco e permaneceu assim me levando a uma excita��o incr�vel enquanto come�amos a ouvir gemidos vindos da sala. O que estariam fazendo aqueles 4 que ficaram na sala? Estavam mantendo os mesmos parceiros? Ou estariam experimentando coisas diferentes?
N�s prossegu�amos explorando com nossas l�nguas todas as partes dos nossos corpos. D�bora deu o primeiro gemido alto quando enfiei a l�ngua o mais fundo que consegui seu cuzinho enquanto abria a n�degas com minhas m�os. Ouvi atrav�s de um gemido:
- Uhmmm, nunca imaginei que isto era t�o gostoso.
Coloquei-a deitada de costas na cama e me encaixei entre suas pernas enfiando minha pica o mais fundo que consegui naquela gruta quentinha. D�bora gemeu alto. Na sala come�avam a acontecer os primeiros orgasmos.
N�s met�amos com ela me abra�ando enquanto meu quadril oscilava para frente e para traz na cad�ncia que marcava a evolu��o do prazer. Eu sentia suas contra��es e suas unhas que cravavam nas minhas costas. D�bora era uma mulher silenciosa, mas muito sensual e er�tica com seus gemidinhos no meu ouvido. A luminosidade do quarto aumento e percebemos que dois casais nos observavam na porta, mas continuamos como se f�ssemos os �nicos naquela casa.
Eu consigo segurar quanto tempo quiser e aquela mulher n�o queria que acabasse logo. Virou de bru�os, colocou o travesseiro sob o p�bis para levantar a bunda, vi que ela deu uma olhadinha r�pida para o marido e me pediu para fod�-la por traz.
Encaixei meu cacete e ele entrou sem dificuldades naquela buceta molhada e j� inchada de tanto ser fodida. Logo eu estava socando e gozei dentro dela enterrando at� onde consegui. D�bora gemeu assinalando um longo orgasmo e eu mantive minha pica dentro dela at� que ela relaxou.
Depois deste momento de �xtase eu olhei para a porta, mas n�o tinha mais ningu�m l�. N�s nos levantamos e voltamos para a sala onde nos receberam com naturalidade.
Voltamos a conversar como est�vamos: suados, sem roupa e “sujos” de sexo em nossas bocas, picas bucetas, etc. Percebi que Hugo perguntou baixinho se D�bora tinha gostado e ela fez sinal que sim com a cabe�a. Vi tamb�m que D�bora tinha ficado um ou�o constrangida porque mesmo tendo deixado escorrer a porra que derramei dentro dela, ainda escorria alguma coisa, mas L�gia rapidamente percebeu e assinalou que tinha uma caixinha de len�os de papel ao lado do sof�. Ela mesmo abriu um pouco as pernas e passou o papel no anus, o que deduzi que algu�m havia “brincado” ali. D�bora abriu maliciosamente as pernas, deixando que o marido visse bem, e passou tamb�m um len�o de papel. Os l�bios de sua vagina estavam lindamente inchados e vermelhos em compara��o com a sua pele clara. Ela realmente tinha gozado muito. Seu marido tinha agora a pica mole, mas n�o muito encolhida. A cabe�a estava ainda inchada e muito vermelha e da ponta escorria um filete de res�duo de porra que sua mulher cuidou de limpar com o len�o de papel.
Ed�lson, apesar dos seus 55 anos tem um tes�o impressionando e sua pica estava mais para dura que para mole... N�o � f�cil deixa-la fl�cida era o que sempre dizia a Val e tanto a Renata como a Paola tinham me confirmado.
Tomamos mais um pouco de vinho e a L�gia passou a provocar a amiga j� que ela havia participado efetivamente do grupo.
- D�bora, o teu marido � um fodasso... Ele primeiro fodeu a Val at� ela gozar e depois me fodeu gostoso. Voc� sabe onde ele me comeu?
- Imagino! Ele adora comer uma bunda.
- Mas � muito grossa a pica dele e eu custei a me acostumar. Quando me acostumei ele n�o aguentou e gozou dentro. Adorei sentir aquele jato dentro de mim.
- Mas voc� n�o gozou?
- Gozei, mas foi com a pica do Ed�lson que me encheu com mais leitinho gostoso. Mas e voc�, gostou?
- Gostei.
- S� diz isso?
- O Rafael foi muito gentil e percebeu que era minha primeira vez. No quarto ele me fodeu gostoso e eu gozei demais.
- N�s vimos e foi muito lindo ver voc�s fazendo amor.
Nisso entrou a Val na conversa:
- Fazendo amor mesmo, porque o Rafael n�o estava te fodendo como teu marido me fodeu, ele estava fazendo um amorzinho com voc�..., e deu uma risada de provoca��o.
- Ele me fodeu! E fodeu muito mesmo. Estou at� agora com as pernas bambas e a xota sens�vel.
- Ainda bem que foi assim, brincou L�gia.
J� est�vamos todos excitados de novo e desta vez Val veio at� mim dizendo que n�o ia me ceder para ningu�m e que queria que eu a comesse gostoso.
L�gia foi para cima do Hugo e D�bora falou com Ed�lson:
- Eles querem me ver trepar com voc� e v�o ver, porque fiquei com vontade de dar para voc� na frente deles. Voc� topa?
Ed�lson respondeu que sim indo at� D�bora. Ao fundo foi colocado um pouco de m�sica suave para compor o clima.
Ela estava se desinibindo e acho que estava nascendo nela, naquele instante, um prazer paralelo ao produzido pelo sexo, o do exibicionismo para o companheiro, que depois eu vim confirmar quando soube que foi o marido dela que a estimulou a experimentar ter sexo com outros homens. Ela agora ia se mostrar para ele e como tinha prazer em ser fodida por um homem com a cumplicidade de seu marido.
Os tr�s casais passaram a se excitar, mas n�o passava despercebida a foda entre Ed�lson e a D�bora. Come�ou um show particular entre os dois com ela chupando a pica dura do Ed�lson com ele em p� diante dela que de joelhos mamava gostoso aquela pica.
Depois foi a vez dele retribuir o carinho, mas logo Ed�lson colocou ela de p�, com as m�os apoiadas no balc�o do bar e, por traz, passou a fod�-la como tinha fodido a L�gia pela manh�. D�bora gemia e se contorcia à medida que Ed�lson socava forte. A segunda foda � sempre longa e gostosa. De vez e quando ela parava e se agachava diante dele e chupava seu pau. Depois voltava à posi��o, com a m�o conduzia o pau dele e voltava a ser fodida.
Hugo se masturbava em sinal de prazer em ver a mulher tendo o seu prazer com outro homem.
Em determinado momento ela disse ao Ed�lson:
- Quer foder mais um c�?
- Claro que quero foder este cuzinho.
Agora foi ele que agachou por traz dela, abriu suas n�degas com a m�o e passou a lamber aquele cuzinho e a enfiar a l�ngua. Rapidamente o Hugo (quem diria...) foi at� ele e levou um tubo de KY.
Ed�lson lubrificou bem sua pica e aquele buraquinho e passou a introduzir sua pica. Ela estava acostumada a levar na bunda e logo ele encostou seu corpo no dela fazendo desaparecer tudo dentro do seu buraquinho.
Ela gemia e puxou o marido at� ela. Com a m�o colocou sua pica na sua boca enquanto o Ed�lson passou a bomba-la. N�o demorou muito e uma cena de explos�o de gozo invadiu a sala.
Ed�lson gozou dentro do cuzinho da D�bora gemendo e dizendo um monte de sacanagens. D�bora que se excitava com a m�o gozou tamb�m. Suas pernas fraquejaram e a pica de Ed�lson saiu de dentro dela gotejando enquanto ela deitava no ch�o sem soltar a pica do marido. Com os olhos que expressavam mais ternura do que sexo pelo prazer que ele compartilhava disse para ouvirmos.
- Quero ver voc� foder a Dra L�gia como o Ed�lson me fodeu e encher de novo o cu dela. D� a ela o que eu sempre soube que ela queria ter de voc�: essa pica grossa abrindo ela todinha.
Aquilo parecia desencadear uma rea��o em n�s quatro que assist�amos e as mulheres ficaram naquela posi��o apoiada nos bancos do bar enquanto passamos a seguir todos os passos que o Ed�lson e a D�bora fizeram at� que gozamos praticamente ao mesmo tempo.
Est�vamos exaustos. Eu particularmente come�o a sentir que n�o tenho mais 30 anos... Fomos tomar banho e, eu pessoalmente, dormi pesado at� o outro dia.
Acordamos em momentos diferentes. Eu sou o mais matutino e a Val a mais dorminhoca acordando quando j� eram 11:00 horas.
Depois do banho decidimos ir at� o centro ver uma feirinha de artesanato e de l� fomos almo�ar.
No almo�o conversamos sobre muitas coisas de novo, mas nossas aten��es estavam sobre o casal novo, em como tinha sido para eles aquela primeira experi�ncia, como eles viam este tipo de coisa e como imaginavam levar a vida dali para frente.
Muitas das coisas que disseram me fizeram lembrar nosso primeiro encontro – meu e da Renata – com o Ed�lson e a Val.
Eles destacaram a sensa��o de experimentar a liberdade de uma sensa��o nova assim como a estranheza inicial em ver os parceiros tendo prazer com outra pessoa. Destacaram o prazer em compartilhar com o parceiro a cumplicidade assim como vontade inevit�vel de experimentar muito mais coisas. Falaram do medo de que algu�m do ambiente deles um dia soubesse deste modo de ser que eles estavam experimentando e, sobretudo, do medo de se envolverem com pessoas que de alguma maneira invadissem a privacidade deles.
� medida que eles iam expondo as suas opini�es, sensa��es e preocupa��es n�s exp�nhamos nossa experi�ncia sem a preocupa��o de dar conselhos porque n�o nos coloc�vamos nesta posi��o.
Inicialmente a conversa foi mais s�ria do que descontra�da, o que s� foi sendo alcan�ado durante o almo�o.
Superada a fase de colocar para fora a intimidade de todos n�s, de estabelecer como que um pacto de cumplicidade e de confian�a, passamos a uma fase mais descontra�da e mais er�tica.
L�gia comentou que eu consigo deixar ela exaurida, com as pernas bambas por horas. Disse que n�o sabia exatamente porque isto acontecia, mas que aguardava com ansiedade estas oportunidades pouco comuns de estarmos juntos. Disse que quando tirava a roupa se despia de todas as preocupa��es do que deve e do que n�o deve ser feito e dito e que se entregava completamente ao desejo do corpo.
Eu comentei que me excitava muito ver ela rebolando quando eu comia o cuzinho dela em p�. Eu ficava parado e ela rebolava e comandava o vai e vem com o quadril. Disse que na minha vida s� ela fez desta forma comigo.
- Posso tentar se ela me ensinar, disse a D�bora.
- Isto mesmo! Acrescentou a Val, voc� mostra como � L�gia e eu e a D�bora vamos tentar com estes dois ai...
- D�bora - perguntou o Ed�lson - voc� gosta de sexo anal ou faz para dar prazer ao teu parceiro. Tem alguma coisa que voc� n�o gosta?
- Voc� que saber honestamente?
- Por isto perguntei.
- Vou come�ar pelo que eu n�o curto. Porra na boca! N�o sinto prazer nisto. J� fiz poucas vezes com o Hugo, porque isto d� prazer a ele, mas n�o sinto atra��o por isto.
Quanto ao sexo anal eu gosto de sentir um cacete duro me penetrando atr�s. Gosto de sentir, como ontem à noite, o esguicho de porra quente dentro de mim. � um jeito diferente de ser possu�da. � mais animal. Na vagina, que � onde eu gosto, � mais “fazer amor”. N�o sei se � isto que voc�s homens sentem, mas esta � a minha impress�o.
- Mas voc� tem prazer? Perguntei.
- O prazer que sinto � em dar prazer ao meu parceiro. N�o atinjo o orgasmo com o sexo anal. Eu tenho que me masturbar com a m�o. A� consigo um gozo diferente e at� mais intenso.
Val prosseguiu.
- � verdade. Acho que � assim com todas as mulheres, porque clit�ris est� na frente. Mas tem umas a� que parecem conseguir gozar tomando na bundinha. No come�o eu n�o gostava muito porque o Ed�lson tem uma pica muito grande e ele n�o conseguia me comer com calma. Depois j� passava a socar.
- Que exagero!
- � verdade. Eu fazia para te agradar, mas depois me acostumei com esta picona e agora me divirto. Mas vou contar um segredinho.
- O que �? Perguntou o Ed�lson.
- Adoro ver a carinha de esfor�o de algumas novatas recebendo tudo isto por traz.... e deu uma risadinha malandra colocando a m�o diante da boca.
D�bora passou ent�o à ofensiva e disse em tom provocat�rio.
- Eu queria ver se voc�s homens tivessem que levar uma pica na bunda como agiriam... Talvez voc� devessem experimentar para saber o que n�s sentimos...
- Eles sabem o que �, respondeu a Val.
- Como assim perguntou surpresa a D�bora.
- J� experimentamos, respondi.
- Como assim? Voc�s fazem sexo entre voc�s homens?
- D�bora, continuei, isto � uma longa hist�ria, mas vou te resumir. Quando minha primeira mulher era viva n�s curt�amos sexo com alguns casais dentre os quais a Val e o Ed�lson. T�nhamos inclusive uma mocinha chamada Paola que nos acompanhava em alguns destes encontros (n�o abri o jogo sobre a Paola).
Minha primeira mulher adorava sexo anal. Ela tinha uma dilata��o do esf�ncter privilegiada, assim como esta mo�a, o que proporcionava a elas a oportunidade de desfrutar desta forma de sexo de maneira muito intensa. O homem podia socar com a mesma facilidade que fazia na vagina. Isto me levava a ter orgasmos estonteantes tendo uma bunda entre as m�os enquanto minha pica bombava aquele anel sem resist�ncias e sem provocar dor nelas. Um dos maiores fregueses da bundinha dessas duas era este a�, o Ed�lson. Mas diferentemente de voc� as duas sempre quiseram que goz�ssemos nas suas bocas. Elas adoravam ficar sentindo o gosto e o cheiro de nossas porras. Mas no resto elas eram iguais a voc�, porque o orgasmo delas s� era atingido quando a vagina delas era excitada por uma pica ou por outro est�mulo como dedos ou l�ngua.
Um dia, num fim de semana em que est�vamos juntos, a mocinha me provocou dizendo alguma coisa como o que voc� disse, ou seja, que se eu n�o experimentasse receber um cacete no cu eu n�o poderia saber o que elas sentiam e mais, que isto nos faria saber comer um cuzinho com mais conhecimento. Ela era (e � ainda) muito sacaninha e sabe provocar situa��es er�ticas.
Eu aceitei o desafio e foi logo com este pauz�o do Ed�lson que eu fiz meu debut...
- E voc� gostou? Perguntou D�bora curiosa.
- Tudo na primeira vez � um misto de estranheza, de inc�modo e tamb�m de prazer. Quando eu aprendi a relaxar e n�o resistir à invas�o o Ed�lson conseguiu enfiar at� o fundo. Depois levei um tempinho para acostumar com aquela dilata��o. Depois ele passou a mexer lentamente enquanto minha mulher me chupava a pica por baixo e esta mo�a me beijava a boca. O resultado foi que em pouco tempo enchi a boca da Renata de porra. Gozei muito e gostei da experi�ncia.
- Mas voc�s fazem sempre isto?
- N�o. � raro, mas pode acontecer por v�rias raz�es ou para a realiza��o de alguma fantasia. Eu n�o tomaria a iniciativa de procurar um homem para me comer, n�o curto isto, mas quando acontece numa destas situa��es eu acho gostoso.
- E voc� j� comeu o Ed�lson?
- J�, porque a Val o desafiou a fazer o mesmo que eu, mas ele reclama muito...
- Tamb�m voc� tem uma senhora haste, retrucou a Val.
- Nossa – continuou a D�bora – quanta coisa que estamos aprendendo e olhou para o Hugo.
- Nem pensa!... Reagiu Hugo antes que ela pedisse alguma coisa.
- Vou deixar claro uma coisa para voc�s que est�o come�ando – prossegui. Neste neg�cio fa�am somente o que tiverem desejo ou curiosidade. N�o se forcem a nada. A experi�ncia, a confian�a nesta ou naquela pessoa e a fantasia � que ir�o mostrando o caminho para voc�s. Busquem diminuir os preconceitos e isto lhes proporcionar� mais prazer. Eu e o Ed�lson j� fizemos o papel de passivos, mas isto n�o alterou em nada nossa op��o hetero.
- Nossa que tes�o que esta conversa est� me provocando.
Foi a� que a L�gia voltou à conversa.
- D�bora, j� que voc� n�o tem dificuldades em fazer sexo anal com estes garanh�es voc� teria a fantasia de fazer uma dupla penetra��o? Se tiver � a chance, porque voc� tem dois machos à disposi��o e s�o dois muito carinhosos experientes e tesudos.
- L�gia, eu nunca pensei nisto, mas acho que gostaria de experimentar se der certo porque uma chance como esta n�o acontece todos os dias.
- Meninos e meninas – prosseguiu L�gia - acho que temos muitas coisas para nos divertir antes de voltarmos para casa.
Aquilo foi o sinal para voltarmos imediatamente para o apartamento da L�gia e logo j� est�vamos nos tocando, tirando reciprocamente as roupas e come�ando a nossa �ltima hora de lux�ria em Serra Negra. L�gia colocou um CD de boleros caribenhos como m�sica de fundo.
Os tr�s homens estavam com suas picas duras, pingando o lubrificante natural. L�gia me empurrou e sentei no sof� e ela logo passou a me chupar. Hugo e Ed�lson eram literalmente lambidos pelas esposas trocadas como numa provoca��o rec�proca. Mas quando a Val est� por perto, pode se esperar de tudo. Ela pediu um tempo.... Imaginem dar um tempo nesta hora...
- Vou propor uma coisa j� que eu, o Ed�lson, o Rafael e a L�gia topamos tudo e gostamos de tudo.
- iiiiiii........, exclamou o Ed�lson.
- Temos muitas coisas para aprender, mesmo as “mais experientes”.
- La vem....
- Eu quero aprender o jeito da L�gia dar a bunda rebolando em p� para o Rafael. Eu queria ent�o pedir para eles demonstrarem um pouquinho como se faz aqui no centro da sala, mas sem gozar porque tem mais coisas. Depois eu quero experimentar com o Hugo. Se a D�bora quiser � s� vir para c�.
Nossa, n�s est�vamos j� explodindo de tes�o. Eu e a L�gia fomos para o centro da sala e voltamos a nos beijar. Ela apoiou as m�os na bancada do bar enquanto eu introduzi minha pica na sua buceta por traz. Depois de meter um pouco naquela mulher deliciosa, eu me agachei, abri suas n�degas e lambi delicadamente seu cuzinho que tanto gosto. Ela abria o anelzinho como me convidando a penetr�-lo. Lubrifiquei o pinto e o seu anelzinho e lentamente enfiei tudo. L�gia gemeu gostoso. Parei com as pernas ligeiramente abertas enquanto ela passou a movimentar inicialmente para frente e para traz aquela bunda branquinha. Depois passou a rebolar e me provocar:
- � isto que voc� gosta? N�o basta o meu cuzinho, tem que rebolar na tua pica. Eu adoro isto. Uhmmm que del�cia comandar esta sodomia....Uhmmm....
- Para! Para! Gritou a Val. N�o gozem! Agora � minha vez de tentar. Vem c� Hugo.
Fizeram igual e depois foi a vez da D�bora com o Ed�lson. Estava dif�cil segurar o gozo, mas conseguimos com as interven��es meio autorit�rias da Val, que no fundo n�o era assim, mas ela queria que esta parte final do encontro fosse inesquec�vel.
- Puta merda que tes�o! Falou o Ed�lson para a L�gia. Porque voc� n�o ensinou isto antes para a Val?
Val aproveitou para fazer um convite à D�bora:
- D�bora agora � com voc�. Se quiser experimentar uma dupla penetra��o voc� tem tr�s picas explodindo.
- Com o tes�o que eu estou eu n�o perderia nunca esta chance. Respondeu D�bora.
Eu, a Val e a L�gia nos demos lugar central à D�bora, ao Hugo e ao Ed�lson que ela tinha pegado pelas m�os. Fizemos dois grupinhos. Passei a meter na Val, que estava de quatro, enquanto ela chupava a L�gia. Depois invertiam e invertiam at� que a Val gozou primeiro e foi dar apoio à D�bora na sua nova experi�ncia.
Ao lado Hugo tinha se deitado de barriga para cima e D�bora se encaixou por cima. Ed�lson veio por traz. Ela fez desaparecer a pica do marido na sua buceta enquanto o Ed�lson lubrificava seu cuzinho e sua pica. Ela tinha pr�tica e foi f�cil a introdu��o. D�bora estava em �xtase com a sensa��o de sentir duas picas dentro dela. Experiente o Ed�lson n�o se movia e deixava que ela conduzisse a foda. Lentamente ela passou a pedir que a fodessem. Hugo n�o se mexia muito para n�o deixar a pica escapar enquanto o Ed�lson passou a meter com mais intensidade. D�bora agora estava se descontrolando. Era um prazer que nunca tinha podido imaginar. Seu corpo suava entre o daqueles dois machos que a penetravam. Vi suas unhas cravarem no peito do marido antes de um gemido profundo que provocou um choro de prazer com l�grimas que lhe umedeceram os olhos. Primeiro foi o Ed�lson que explodiu num gozo tremendo e depois o Hugo. Ca�da sobre o marido pude ver a pica do Ed�lson escapar do seu cu que ficou com o anelzinho inchado e escorrendo um filete de porra. Depois foi a pica do Hugo que amolecendo escapou de sua buceta. Mais um filete escorreu de dentro dela.
A cena ao lado tinha sido maravilhosa e neste momento eu metia furiosamente na buceta da L�gia. N�o aguentamos segurar por mais tempo. Atingimos o orgasmo simultaneamente.
Ficamos ali uns dez minutos voltando à realidade. Alguns beijos carinhosos foram trocados. N�s nos levantamos porque t�nhamos que nos arrumar para cada um seguir para seu destino. Arrumamos por alto a bagun�a que fizemos, colocamos as toalhas e os forros dos sof�s para lavar, tomamos banho, nos arrumamos e nos despedimos da L�gia e do novo casal de amigos. Trouxe a Val e o Ed�lson para Viracopos em Capinas onde pegaram um avi�o de volta para o Rio.
No caminho ainda conversamos sobre o qu�o gostoso foi o encontro e o novo casal de amigos. Eles voltaram a falar da saudade da Renata e da Paola. Prometi que tentaria arrumar alguma coisa com a Paola e eles ainda este semestre.
[email protected]