Eu devia Ter uns 19 anos, estava fazendo ainda o colegial, estudava no per�odo da noite. Tinha tido experi�ncia sexuais com outros garotos, mas n�o gostei e n�o fui mais atr�s. Certa noite voltando da escola vi uns cachorros andando atr�s de um �nica cachorrinha, tadinha. Tinha cachorro de todos os tamanhos. At� que o maiorzinho conseguiu subir nele e com�-la sem dar tempo dela dizer n�o. De repente senti um arrepio nas costas como se algo estava mudando em mim. N�o sabia o que era, mas algo estava diferente. Sentia como se me bunda estivesse melada, meu corpo ficou mole, minhas pernas n�o estavam obedecendo, parecia que estava b�bado. Quando cheguei em casa passei a m�o no meu cuzinho e realmente estava �mido. Fui deitar mas, n�o conseguia dormir s� pensando naquele cachorro que estava comendo aquela cadela. Meu cuzinho formigava, parecia que abria e fechava. Precisava fazer algo. E fiz. Na parte dos p�s da minha cama existia dois suportes de enfeites que pareciam pintos, arredondados nas pontas e mais abaixo uma bola maior. Levantei sem fazer barulho, lubrifiquei com saliva meu cuzinho e sentei nos suportes, um mais grosso que o outro, foi at� o fim. S� que n�o tinham vida e meu corpo n�o ficou saciado. E no pensamento aquela imagem dos cachorros. Mas, adormeci. Meus pais iam passear na casa de meus tios em outra cidade, levariam apenas meu irm�o mais novo, eu ficaria sob os cuidados de meus av�s, s� que coloquei uma condi��o, j� prevendo o futuro, n�o dormiria l�, apenas tomaria as refei��es. Tudo acertado, ele sa�ram. Isso foi na sexta-feira. Agora era pensar em matar meus instintos, pois meu cuzinho pedia isso, eu n�o estava mais aguentando de tanta vontade. Minha casa fica nos arredores da cidade, cidade pequena, tem um quintal grande e no fundo planta��o de napi� para alimentar o gado do vizinho. De um lado n�o tem casa, do outro uma oficina mec�nica que � murada at� na metade do terreno depois � uma cerca da arame farpado, que s� abre at� na sexta-feira, s�bado e domingo fechada. Para tomar conta da oficina tem dois cachorros, um mesti�o pastor alem�o com perdigueiro, � enorme, se colocado de p� fica maior que eu, o outro sem ra�a definida, mas grand�o tamb�m, um chama-se Bolero e o segundo Xerife. Ele me conhecem, pois me v�em todos os dias, at� brincam comigo. No fundo da oficina tem um matagal bem fechadinho. Na sexta-feira à noite comecei a bolar um jeito de levar um dos dois para o fundo. Fui dormir, antes transei com os suportes da cama. Meu corpo estava tr�mulo, meu cuzinho estava inchado e lambuzado de tanta saliva que eu passava. No s�bado de manh� comecei a fazer amizade mais �ntima com os cachorros Bolero e Xerife. Foi at� f�cil. Primeiro o Xerife veio balan�ando o rabo e sentou na minha frente, fiz carinho na cabe�a dele, parecia que estava gostando. Agachei perto da cerca e comecei a acariciar sua barriga e depois fui logo no pinto dele. Nossssssssssssaaaaaaaaaa!!!!!!! Meu cuzinho parecia que ia saltar fora do short sem cueca. Minha respira��o aumentou. Continuei a acariciar seu pinto e ele chegou mais perto da cerca. Forcei um pouco o arame da cerca e o Xerife passou para o meu quintal. A� ficou mais f�cil. Continuei a acariciar seu pinto e ele veio encostando em mim, quase me derrubou, fiquei sentado. Passei o dedo no meu cuzinho e dei para ele cheirar. Cheirou e lambeu. Ele foi procurar em mim aonde era que tinha aquele cheiro. Achou!!!!! Aaaaaaaaaaahhhhh! Come�ou a lamber minha coxa por debaixo do meu short. Olhei e seu pinto estava come�ando a sair fora da capa. Continuei a acarici�-lo, come�ou a pingar. Ele quis trepar em mim, mas n�o deixei, ent�o, come�ou a abra�ar minhas perna e come�ou a bombar. Levantei e fui para casa, Xerife veio atr�s me cheirando a bunda. Quando cheguei no alpendre tirei o short e deixei ele me lamber todinho. Que l�ngua! Eu fui abaixando e fiquei de quatro, ele come�ou a lamber meu cuzinho que foi ficando melado com a baba, eu enfiei o dedo para que lubrificasse dentro tamb�m. Com estava de quatro ele quis subir em mim, s� que eu comecei a andar para deix�-lo mais excitado e fui entrando em casa. Na porta tem um degrau, eu de quatro tive certa dificuldade para subir, Xerife aproveitou e subiu em cima de mia e come�ou a bombar, seu pinto batia na minha bunda, mas n�o penetrava meu cuzinho. Quando terminei de subir o degrau fiquei parado. Ele me apertou mais forte e a bombar com mais velocidade, meu cuzinho estava aberto, sentia isso, ent�o, abri mais as pernas e fiquei à merc� do pinto do Xerife. Ele tentou novamente, mas sem dire��o. Ent�o passei a m�o por baixo e coloquei o pinto na reta do meu cuzinho e deixei. Ele sentiu o calor e come�ou a bombar forte e r�pido. Seu pinto entra e sa�a e nesse movimento crescia, crescia. Eu n�o sabia do n�. Xerife deu uma bombada forte e l� se foi o n�. Come�ou a doer, sentia ele me rasgando o cuzinho, me estuprando, tentei me desvencilhar, mas era tarde. Seu pinto n�o parava de crescer e ele s� bombava, agora mais devagar. E seu pinto crescia. Passei a m�o no meu cuzinho, estava aberto por causa do n�. Xerife babava em minha nuca, sua respira��o era ofegante. Depois ele parou, e num movimento ele estava virado de bunda para mim. Meu desespero misturado com tes�o cresceu. Quanto tempo ficaria ali. Passaram-se 30 minutos e nada, sentia seu pinto tremer dentro de mim. Do�a minha barriga. Depois de 40 minutos senti como se estive fazendo uma lavagem intestinal, seus jatos de porra alcan�aram meu intestino grosso, deu para sentir o barulho. Foram v�rios. Depois o pinto come�ou a diminuir e num pux�o ele tirou seu pinto do meu cuzinho que estava latejando, mas feliz e um rio de porra saiu junto. Xerife fez a limpeza. Um amor de cachorrinho. Sabia que tinha o Bolero. Tinha que me recuperar. Mas, minha inicia��o foi uma del�cia.