Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA ESPOSA, EU E O SOBRINHO � III � FINAL

E assim eu bolei todo o esquema: contratei uma empresa de seguran�a para instalar c�meras na cozinha e no quarto, combinei com meu filho de irmos passar o fim de semana na praia com alguns amigos dele, e numa conversa com nosso sobrinho Silvio comentei casualmente que iria trabalhar fora da cidade no pr�ximo final de semana e a M�rcia ficaria em S�o Paulo com o Carlinhos.

Combinei tudo com a M�rcia durante a semana e expliquei que na sexta-feira diria ao Carlinhos que n�o poderia mais ir com ele para o litoral, mas ele poderia ir com os amigos porque o aluguel do apto j� estava pago. Como o Silvio e ele batiam papo pela internet todos os dias, fatalmente o Carlinhos iria comentar da viagem e ele, Silvio, sabendo que eu iria estar fora da cidade iria dar um jeito de vir em casa para “visitar” a Titia que estaria sozinha.

�amos conversando e eu me empolgava e ia entrando em detalhes e ficando excitad�ssimo, a M�rcia como era de se esperar ficava preocupada, com medo que desse alguma coisa errada e o Carlinhos aparecesse, e tamb�m que tinha medo do “depois”, porque at� agora tudo ficou meio que na brincadeira e numa chupada. Quem garante que depois de tudo eu n�o ficaria com ci�mes e brigasse com ela ou pusesse fim ao nosso casamento etc etc etc. De outras vezes ela tipo me amea�ava e dizia: “ e se eu gostar demais de fazer sexo com ele e quiser mais? Voc� vai aceitar? Etc etc etc”. Mas n�o adiantava esconder mais que est�vamos no limite do tes�o, porque essas conversas sempre acabavam com uma bela trepada, com n�s dois gozando como nunca murmurando obscenidades e imaginando como seria. Eu n�o precisava mais ficar tentando explicar que estava preparado para tudo isso e nem ela precisava tentar me convencer que n�o estava louca de desejo de viver essa experi�ncia, que n�o tinha nada h� ver “com quem” e sim “como ser�?”. Se o tes�o era tamanho s� de lembrar o que passou, imagine realizarmos a fantasia do sexo completo entre minha mulher e outra pica?

E assim foi que aconteceu. O Carlinhos desceu por litoral na sexta à noite. Eu passei o s�bado inteiro dentro de minha casa, sem por a cara pra fora, e a M�rcia passou o dia dentro de sua rotina, foi ao mercado, ao a�ougue, sempre sozinha pra que n�o houvesse d�vidas de que eu n�o estava em casa.

Ao entardecer me tranquei na despensa, onde estava instalado o equipamento de circuito interno, tudo bem discreto e ligado num televisor 14” para que o Carlinhos n�o percebesse.

A M�rcia ficaria na sala assistindo TV, ali�s ela achava que n�o ia acontecer nada porque o Silvio n�o apareceu nem telefonou o dia inteiro, e talvez ele n�o estivesse sabendo da minha “aus�ncia” e tudo n�o ia dar em nada.

Eu disse:

- M�rcia, pode apostar que ele ta sabendo sim, o Carlinhos disse que iria convid�-lo pra descer tamb�m!

- Ent�o!!! E se ele decidiu ir pra praia?

- Quer apostar que ele arrumou uma desculpa qualquer e n�o desceu?

Ela ficou quieta e foi colocar a roupa que hav�amos escolhido – uma blusa bem decotada e uma bermuda simples, pr� dar a impress�o que n�o estava esperando ningu�m. Um suti� de bojo pra levantar ainda mais aqueles seios maravilhosos e uma calcinha de renda, tudo preto, pra arrasar. Depois sentou no sof� e foi assistir televis�o.

N�o deu outra, mais ou menos l� pelas 18:00hs o Silvio chamou no port�o, malandro chamou pelo Carlinhos, como se n�o soubesse de nada e tamb�m pra n�o dar bandeira para algum vizinho.

Nesse momento j� comecei a ficar de pau duro, escondido na despensa com o ouvido colado na porta... n�o sei se foi pelo medo de ser descoberto, ou pelo que estava pra acontecer mas minhas pernas come�aram a tremer e subiu um calor pelo meu corpo que achei que ia ter um tro�o. Respirei fundo fiquei escutando:

- Oi tia, tudo bem? O Carlinhos tai?

- Oi Silvio, entra... n�o o Carlinhos n�o est�, ele desceu pro litoral.

- Ah ta... e o tio?

- O Luis foi para Ribeir�o Preto e s� volta amanh�. Foi resolver um problema da empresa com um cliente de l�... estou sozinha.

- Ah... bom... ent�o acho que vou indo n�?

- T� cedo ainda, voc� n�o quer tomar um caf�? Acabei de fazer.

� minha mulherzinha!!! E eu achando que ela ia dar pr� tr�s e deixar ele ir embora. Deve estar morrendo de tes�o tamb�m.

Nossa, a� eu fiquei mal. Armei tudo e minha esposa estava fazendo aquilo que eu queria... que sensa��o esquisita... ao mesmo tempo medo, ci�me, tes�o, curiosidade, tudo junto.

Corri para a mesa e liguei a c�mera da cozinha, coloquei o fone de ouvido e... aquela merda n�o tava funcionando, nem o v�deo nem o som... pqpariu. Comecei a mexer nos fios, xingando tudo, pensando no que estava acontecendo naquela cozinha, at� que finalmente descobri o problema: um fio solto. Quando consegui ligar tudo a imagem que apareceu foi o DVD para gravar tudo:

A M�rcia estava de costas para o Silvio, colocando a caneca de caf� no fog�o para esquentar. Ele estava sentado à mesa, s� secando minha mulherzinha:

- Tia, j� que estamos s� n�s dois aqui, eu posso te perguntar uma coisa?

- Pergunta Silvio.

- Voc� ainda pensa naquela noite, em que eu fui no seu quarto?

- ... ... ... Penso... de vez em quando.

- Eu penso sempre. N�o esque�o um detalhe.

- Acho que a gente devia esquecer isso. J� pensou se o Luis descobre?

- Mas voc� pensa s� pelo medo de algu�m descobrir, ou porque gostou tanto quanto eu?

- ... Silvio... assim voc� me deixa encabulada. E al�m disso, o que um rapaz novo e bonit�o como voc� pode ficar pensando numa mulher bem mais velha que voc�, que j� n�o tem o corpo de menina? Com tanta garota por a�, dando sopa?

Ela ia falando mas estava de costas para ele. Depois dessa �ltima frase ele levanta e vai chegando perto dela, por tr�s.

- Tia, n�o preciso falar do tes�o que sinto pela senhora. N�o d� nem pra disfar�ar.

E n�o dava mesmo, o filho da puta tava com a barraca armada. Pensei – ele j� veio com essa cal�a larga de prop�sito, aposto que est� sem cueca s� pra se mostrar.

Ele encostou na bunda da M�rcia, que ficou bem quietinha, e come�ou a abra��-la.

Come�ou a dizer algo no ouvido dela, que n�o fazia nada mas dava pra perceber que estava tremendo. Ele foi apertando mais seu corpo contra o dela. Foi esfregando aquele pau enorme na bunda da minha mulher, passando as m�os pelos seus seios.

Ele apertava e passava as m�os, de baixo para cima, e ficava admirando aquelas mamas lindas, quase pulando fora do suti�, apertando os bicos por cima da blusa e beijando seu pesco�o.

Minha mulher n�o aguentava mais, respirava profundamente e meio que solu�ando.

Foi o sinal que ele estava esperando pra avan�ar.

Ele puxou a blusa dela para cima, e tamb�m o suti� enquanto beijava seu pesco�o. Foi esfregando o pau na bunda da M�rcia e enchendo suas m�os com os seios da minha mulher. Os dois n�o paravam de gemer.

Ent�o colocou-a de frente para ele. Come�ou a beijar seu rosto e logo sua boca, desceu para os seios e come�ou a mamar com vontade. Minha mulher estava de olhos fechados e boca aberta. Ele come�ou a baixar a bermuda dela junto com a calcinha. A M�rcia esbo�ou uma rea��o, mas sem for�as para afast�-lo. O safado, por sua vez, afastou suas pernas e enfiou sua cabe�a entre elas.

Dei um zoom e comecei a assistir o Silvio lambendo e enfiando a l�ngua na bocetinha da minha mulher. Ele afastou os l�bios daquela vagina mais que molhada e ficou lambendo o clit�ris, bem devagar.

- Ai Silvio, shhhhh... para com isso... n�o estou aguentando.

- Titia, se solta... aproveita e goza na minha boca, quero beber tudo.

- Aiiii... papa... para ahhhh vou gozar... ahhhhhh que tes�o shhhhhhhhhh...

M�rcia come�ou a tremer e ao mesmo tempo puxar a cabe�a do Silvio pro meio das suas pernas... estava gozando como louca. Eu assistia a tudo com meu pau duro e pulsando como uma bomba.

O sacana levantou-se e come�ou a beijar M�rcia novamente.

- Titia, vamos pro seu quarto... agora!

Ela n�o respondeu e isso foi um sinal para ele: pegou a m�o dela e foi puxando-a para o quarto.

Alterei o circuito para o quarto e comecei a assistir tudo.

Eles estavam na cama, se beijando. Silvio j� estava nu e M�rcia s� de suti�. Eles estavam se esfregando e se beijando muito. Silvio foi puxando a M�rcia para sua cintura, e eu j� adivinha o que iria ocorrer:

- Tia M�rcia, chupa meu pau novamente, que nem aquele dia... chupa como s� voc� sabe fazer.

E ela fez.

Come�ou lambendo todo o pau do muleque... subia e descia, enrolando pra enfiar aquela rola na boca, ent�o ele ajudou, foi segurando sua cabe�a e enfiando aquela cabe�a que parecia um cogumelo na boca da minha esposinha safada. Quase n�o cabia a cabe�a, que dir� o resto? Mas ela deu um jeito e foi engolindo aquele pau, um pouquinho de cada vez.

S� o barulho que ele fazia, babando no pau e no saco do Silvio j� me deixava louco. Uma mistura de gemidos e shleps e tal...

- Tia, n�o estou aguentando mais, meu pau vai explodir... quer que eu goze na sua boca?

- Hummmmm n�o... goza na minha buceta, me como de uma vez que eu j� estou quase gozando novamente.

N�o acreditei no que acabava de ouvir, meu pau tava at� doendo de t�o duro... eu procurei e achei, minha mulher ia engolir outra rola al�m da minha... n�o adianta mais me arrepender... ent�o vou curtir.

Ele afastou as pernas da M�rcia e foi enfiando aquele pau enorme na xoxota da minha mulher... foi a cabe�a... depois um pouquinho de cada vez... ia e vinha bem devagar mas cada vez arrombando mais e mais at� que encostou o saco... M�rcia gemia e gemia. Ergueu as pernas e ficou de “frango assado”. O Silvio socando e socando e beijando minha esposa.

- Aiiiii que tes�o Titia, que buceta gostosa, molhada e apertada. Hummm puta que pariu que ela ta me apertando como se fosse sua boca me chupando.

- Hummm mete Silvio, mete mete... como minha buceta, goza nela ahhhhhh goza que eu to gozaaaaandoooooo...

- Ent�o toma tia, toma minha porra ahhhhhhhh shhhhhhhh...

E o filho da puta gozou, e gozou, e socou a buceta da M�rcia. Os dois gozaram.

Ent�o aconteceu outra coisa que eu nunca ia imaginar: A minha mulherzinha estava com tanto tes�o que, quando o Silvio saiu de cima dela, come�ou a esfregar uma perna na outra e gemer, como se estivesse gozando ainda. O Silvio n�o perdeu tempo e come�ou a chupar seus seios e passar a m�o pelo seu corpo, e beijar sua boca. Ficou de joelhos ao seu lado e come�ou a passar o pau todo melado de porra no rosto da M�rcia. Comigo ela sempre evitava chupar meu pau gozado porque dizia que era nojento, mas naquele instante ela j� n�o tinha nojo de mais nada e foi engolindo o pau dele, que estava meia bomba e todo lambuzado.

E ela chupou tudo, e enquanto ela ia fazendo um boquete delicioso, com resto de porra e tudo, o Silvio come�ou a passar os dedos na sua bucetinha e ela foi ficando louca. Dei outro zoom e descobri que ele estava espalhando a sua pr�pria porra na bunda da minha mulherzinha. Ele enfiava dois dedos na xoxota e apertava com o ded�o no clit�ris dela, depois esfregava os dedos lambuzados de porra no cuzinho dela, e ia enfiando um dedo de cada vez, a porra servindo de lubrificante.

M�rcia estava se torcendo, e gemendo com o pau do moleque, que naquela hora j� estava duro novamente.

- Tia, fica de quatro pra mim.

- N�o Silvio, voc� vai me machucar, teu pau � muito grande.

- Tia, confia em mim... n�o vou colocar tudo, s� um pouco... a senhora ta querendo, eu sinto isso... deixa eu comer sua bundinha s� um pouquinho... por favor.

- Aiiiii... hummm promete que n�o vai me machucar...

- Prometo, n�o vou machucar a senhora, porque quero que isso se repita outras vezes, confie em mim...

Quase gozei nas cal�as quando vi minha mulher ficar de quatro, toda manhosa, com aquela bunda linda toda arrebitada para outro homem. Ela deitou a cabe�a de lado, com aqueles seios grandes se espalhando para os lados, e ficou com a bunda toda aberta... ela estava louca de tes�o... dava pra sentir mesmo de longe.

O Silvio enfiou o cacete na sua bucetinha e ficou no vai e vem bem devagar pra deixar o pau mais melado ainda. Encostou aquela cabe�a enorme no cuzinho da minha mulher, e come�ou a empurrar, bem devagar.

Dei um close no rosto da M�rcia que estava virado para a c�mera, e ela estava em �xtase, olhos fechados e boca aberta, meio sorrindo. Quando o Silvio gemeu alto, quase senti a cabe�a do pau dele passando o anelzinho do c� da minha mulher, e depois ele parou e ficou quieto.

Ela levantou mais ainda a bunda e disse para ele ir bem devagar: Aiiiii Silvio, que gostoso... hummmmm meu sobrinho delicioso, assim mexe um pouquinho... assim empurra s� mais um pouquinho... para... aiiii que tes�o... vou gozar de novo. E come�ou a se masturbar, com a bunda empinada e metade daquele caralho enfiado no seu cuzinho... o Silvio estava babando, se segurando pra n�o enfiar tudo de uma vez... ia e vinha... quando a cabe�a estava pra sair ele empurrava pra dentro, devagar.

- Shhhhh vou gozar no seu pau Silvio, vou gooooo gozaaarrrrr ahhhhhhhhh que del�cia... ahhhhh que gostoso.

- Ai Tia, to gozando tamb�m... hummmm vou encher essa bundinha de porra.

E gozou pra cacete, ele n�o enfiava mais, mas tamb�m n�o tirava um cent�metro, ficou ali tremendo na bunda da minha esposa, gemendo e gemendo.

Quando tirou o cacete, a porra quase espirrou toda na cama.

Os dois deitaram exaustos, suados e melados... minha esposa sorrindo, toda mole. Eu tamb�m estava todo gozado... n�o aguentei e bati uma senhora punheta.

Eles se beijaram algumas vezes, e ela pediu para ele ir embora pra n�o ficar mal com a vizinhan�a, pra ningu�m desconfiar de nada. Ele se vestiu e antes de sair disse que n�o via a hora daquilo se repetir, e ela disse que teriam que dar um tempo, depois iriam conversar sobre isso.

Depois que ele foi embora, sa� do quartinho e fui deitar ao lado da minha mulherzinha, ela j� estava ressonando, cansada, suada, esporrada... tinha muito leite escorrendo da sua bucetinha e do seu cuzinho... deitei ao seu lado e me ajeitei para dormir um pouco e esperar pela manh� para fazer amor com minha mulher, assistindo ao filme que acabara de gravar... n�o via a hora.

Fim...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



pasto da igreja tirou meu cabaçofotos da minha mulher gulosameu professor me comeuContos eroticos noviça virgemcontos eroticos sobre voyeur de esposacontos eróticos brincadeira de meninascontos eróticos empregada em jardineirasnegro esposa assalto conto eroticoMadrinha lesbica Contos eroticosela durmino pelada ele di pau duro meteu tudobianca casada dando a bunda ea buceta contos eroticoscontos eróticos no cu com cachorrosConto erotico de abuso novinha/conto_2378_comi-a-minha-chefe-e-nao-tive-do.htmlcontos eroticos camisolacontos de estrupadaconto erotico tratada como uma qualquerwww.Contos Eroticos de sexo gay incesto pai estrupando filho virgem gay sexo violetos em contos.comcontos madrasta acediada pelo enteadomachucaram conto gayconto erotico minha irma lesbica trepo com minha noivacontos eróticos Nilza A esposa do meu amigo eles sequestraram e me fuderamcontos gozada da maeArombaram meu cuzinho quando pikena conto eroticoApostando o rabo para os moleques contosSou casada fodida contocontos hot festa no iateContos eroticos com mulheqes punheteirascontos de sexo no iatepau na boca da namorada dpmeu cabacinho foi no pauzao de meu cachorro, zoofilia videosDiaristasafadinhazoofilia casada conto xacraPorno orgias lesbicas incestuosas iniciando as bem novinhas contoscontos eróticos evangélica ccbconto de mulher que se masturbacontos porno estuprarão meu marido na minha frentecontos veridicos de japa com negao de pau giganteaguentei o pau groso. contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto eroticoso cunhado da minha irmãcontos eróticos 2 meninos comeu minha mulhercontos eroticos timidocontos eroticos dava balas e comia cu do pivete comeram minha mae na minha frente contossafadinha de nicrosaiacontos eróticos eu inocente meu vizinho me pegou no flagra transandocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos meu amigo e minha mãemeu priminho, meu putinh na infânciaConto sogra magrelinha gosta de orgiaConto eroticodecrente com foto dandocaralho anaconda destruindo cucontos-gays fui arrombado por um bombeiro no motelconto da comadre gostosa e o cumpadre pintudocontoseroticos cagando na boca do viadocontos eroticos meu corninhovoyeur de esposa conto eroticoMinha mae me pediu foder eleVídeos porno istrupei a mulata sem tirá o chortinhoconto erotico casada instrutor de motoera menina meu primo batia punheta pra mim olharmeu sogro me escravizou contos erotiçosminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos eróticos massagem no gordãoContios dormi na casa do amigoperdi a virgindade na escola contos eróticoscomendo adolecentecontos da pintelheira da conaRelato transei com uma gostosa chamada fabianacontos eroticos gay fraternidadecontos eróticos lua de melcontos eroticos no carroConto: peguei meu marido batendo punheta com um consolo no cúconto erotico gay coroa dominador castiga viado novinhowww.loiras traindo com negao contosComtoerotico profesorinhacontos eróticos ônibus de viagem gayfotonovela incestoVer contos gay roludo come buceta de eguacontos eroticos genrose aproveitou de mim para me comer conto conto erotico eu e os meu colegas comemos o cuzinho do guri a forçacontos cdzinhaComtos casadas fodidas em cima da mesa por desconhecidoscontos meu irmão e eu betinha vendo Minha tia chupando meu pau com fimose contos/conto_28762_no-dia-que-me-vesti-de-mulher.htmlaquela pessoa pirocuda da sala