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FESTAS DA FACULDADE 1.1

Saudades – Bons tempos!



� engra�ado, mas parece que eu estava adivinhando que elas iriam me procurar, pois sentiriam saudades, assim como eu.



Est� � uma grande historia que foi constru�da ao longo de 5 anos de faculdade de Direito na UFMG. Voc�s podem n�o acreditar, mas foram os melhores anos da minha vida. Cheios de amizades, festas, orgias, surubas, sexo, trai��es, fetiches, desejos e loucuras.



Eu sempre fui um cara muito pacato, t�pico mineirinho come quieto. Sou moreno, de olhos castanhos claros quase verdes, com grandes c�lios, cabelos negros bem baixinhos, f�sico atl�tico – fazia nata��o e era policial militar na �poca da facul. Os outros atributos voc�s saber�o mais adiante.



Bem, tudo come�ou no 1ª per�odo da facul, pois este � o que agente faz as amizades e amores que v�o durar, talvez, para o resto de nossas vidas. No primeiro dia de aula � sempre a mesma coisa: de onde vc veio, qual seu nome, sua idade, o que fazia, seus sonhos, seus objetivos, bla bla bla. Porem uma fala me chamou a aten��o, uma certa garota, capixaba muito bonita – olhos verdes, pele morena, corpo lindo, estatura mediana -, disse que “aqueles anos que viriam seriam os melhores anos de sua vida e que ela n�o mudaria so a vida dela, mas a de todos os outros”. Isso parece forte, mas n�o � nem o come�o.

De cara programamos uma pequena confraterniza��o para nos conhecermos melhor, pois por estar na UFMG tinha gente de todos os cantos de Minas e do Brasil. Foi uma festa simples, com umas 25 pessoas, mas foi uma loucura. A capixaba, tamb�m conhecida como Bia, organizou todo o evento. A festa foi numa ch�cara em Sabar�, local bem isolado. L� todos se divertiram e beberam muito e, alguns, j� demonstravam interesses “afetivos-sexuais”.



Mas a Bia foi a primeira a come�ar toda a bagun�a, pois ela pegou um cigarro de maconha e j� come�ou a fumar e oferecer pra todos, alem de distribuir beijos loucos e molhados pra quem estivesse em seu caminho. J� sabem no que deu , virou um grande bacanal, pois foi uma pega��o geral. Quando a Bia chegou em mim ela tentou me beijar, porem eu a afastei, ai – vcs podem n�o acreditar -, ela veio pra cima e pegou no meu saco e perguntou: ‘vc � viado, gay ou o que? Me desculpe, j� vejo que ta de pau duro e parece ser dos grandes’. N�o tive escolha virei pra ela e disse: ‘se voc� n�o vai fazer nada ent�o larga o meu pau’. N�o demorou muito e ela j� tava de boca nele, chupando igual uma louca desvairada. N�o quis saber meu nome nem nada, apenas chupava como se fosse a ultima vara que ela veria. N�o resisti muito, pois aquela loucura toda tava me deixando muito excitado, acabei gozando na boca dela, pra minha surpresa ela me disse: ‘Obrigada! Eu estava precisando de porra pra me sentir melhor. Sua rola � muito gostosa quero mais dela outro dia desses.’ N�o entendi nada, mas fiz ela terminar de limpar minha rola. Foi muito doida aquela festa.



Meu amigo Jorge: – um policial civil -, moreno, alto, olhos negros, cabelo castanho escuro; quando viu toda aquela orgia falou pra pararem a festa, porem a Bia virou pra ele e disse: ‘vc quer um boquete tamb�m?’ Ele era muito recatado, mas disse uma coisa que eu ate hoje n�o entendo: ‘se voc� quer pagar uns boquetes tudo bem, porem vc n�o sai daqui sem que eu coma o seu cuzinho!’ N�o entendi, pois ele era um cara muito na dele e tinha uma namorada muito gostosa, a Ana – deliciosa -, que alias era minha amiga de outras epocas. A Bia n�o esperou ele fechar a boca e respondeu: ‘ser� que voc� nos aguenta?’ E j� foi indo na dire��o dele, porem ela chamou uma outra menina que tava de bobeira na festa, a Juliana, e disse pra ela: ‘p�ra de ficar so olhando! vem me ajudar num trabalhinho! voc� j� deu seu c� hoje?’ E, de repente, j� estavam com a boca na pica do Jorge, e a Bia disse pra J�: ‘Chupa bem gostoso esse cacete, pois este cara ta precisando dar uma gozada.’ A J� se mostrou uma devassa de primeira come�ou a chupar o Jorge e, repentinamente, deu uma lambida bem molhada e quente no cu dele, ele n�o estava preparado pra aquilo, soltou um urro de prazer e tezao, que foi abafado pelo belo par de seios da Bia sendo socados na boca dele - So de lembrar j� fico de pau duro - parecia um sonho, pois uma loirinha muito gostosa chupava a rola (a J� era loira, baixinha, com formas bem arredondadas, t�pica baixinha socadinha, seios fartos, e um traseiro dos sonhos) e a outra obrigava ele a chupar seus seios fartos. Coitado do Jorge – a Bia tinha raz�o – n�o aguentou e come�ou a estremecer as pernas e gozou loucamente na cara e no cabelo da Ju. a J� disse pra ele: ‘j� acabou? Eu ainda nem comecei, vc ainda tem que comer meu cu!’ E continuou a chupa-lo com muita vontade e desejo, n�o deixando a pica dele nem amolecer e j� foi ficando de quatro, exibindo seu belo rabo e cuzinho rozadinho pedindo rola; naquele momento eu queria estar no lugar dele; a Bia disse pra ele: ‘voc� queria comer um c�, ent�o coma! Mas deixe pra gozar na minha boca!’ E come�ou a chupar a rola dele e o cuzinho da J�, deixando-os bem lubrificados. O Jorge n�o teve d� socou a vara dele com toda press�o no cuzinho da J� de uma s� vez. Ela por sua vez bradou com muito tes�o: ‘Soca tudo bem gostoso no fundo do meu c�! Me rasga toda! Seu negro puto! Seu jumento desgra�ado! Me fodi bem gostoso seu fraco!’ Naquele momento a festa parou. Todos se viraram para eles e ficaram observando aquela sena de sexo louco. O Jorge n�o fez feio dessa vez, come�ou a socar com mais for�a e gritava: ‘Toma vara sua branquela safada! Vou te foder at� voc� implorar pra eu gozar!’ N�o demorou muito e a Ju come�ou a gemer e gritar, so que dessa vez de prazer, porem o Jorge acelerou mais e mais as socadas no cuzinho dela, ela suspirou e caiu no ch�o! O Jorge tirou sua pica de dentro do c� dela e ficou balan�ando pra todo mundo ver – a pica dele estava vermelha como um piment�o e muito inchada – ele chamou a Bia e disse: ‘Vem c� minha puta, agora � a sua vez!’ Fez ela chupar um pouco e gozou na boca dela, obrigando ela fazer uma “garganta profunda” – coitada quase engasgou – terminou de gozar e, ainda, disse: ‘Dei conta ou n�o?’ A Bia, ainda com a boca cheia de porra, disse: ‘Voc� � bom, porem s� comeu um cuzinho! Voc� n�o disse que eu n�o sairia daqui sem dar o meu c� pra voc�? Mas vou deixar voc� me devendo.’ Ap�s isto o Jorge caiu no ch�o exausto e a Bia continuou fumando o seu cigarro de maconha e chupando as rolas do outros caras.



�, foi uma festa memor�vel. A melhor daquele semestre, porem n�o foi a primeira e nem a ultima, apenas mais uma de varias que ocorreram durante os cinco anos da faculdade. S�o muitas historias que ocorreram naqueles anos maravilhosos, mas estas s�o pra outros contos. Este foi apenas o primeiro de uma serie que eu estarei postando no site. Espero que tenham gostado. Fa�am seus cometarios e sugest�es, pois tenho muitas aventuras pra contar. “Ah! N�o se esque�am fa�am sexo com camisinha!”

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