DOMMES/ESCRAVA

Espero que um dia se realize.



Era o in�cio da tarde de sexta-feira......



Estava uma tarde ensolarada e bastante convidativa a entregas, devaneios, prazer e muita lux�ria....(como s� as sextas-feiras “sabem” ser). Nunca esperei tanto por um dia, n�o que eu quisesse que ele realmente chegasse (sou feliz servindo unicamente ao meu Dono), mas, por que uma mistura de ansiedade, curiosidade, vontade que tudo come�asse e (talvez) terminasse logo tinha tomado conta de mim.... Tamb�m n�o posso negar que dessa mistura tamb�m fazia parte muuuuuuuuuuuuuito tes�o, pois meu Dono havia me dito que tinha encontrado duas dommes perfeitas “para” mim. N�o morro de amores por mulheres, muito pelo contr�rio, na maioria das vezes sinto um ci�me arrebatador do meu Senhor, por�m tenho de admitir que o toque de uma mulher � diferente, nem mais nem menos gostoso � simplesmente diferente, tem as suas particularidades.... Tanto a agressividade quanto a delicadeza do toque feminino apresentam singularidades muito excitantes.... Sem contar que os meus l�bios e a minha l�ngua dificilmente cansam de chupar....



N�o esquecendo as apresenta��es...... Me chamo DL_{n�via}, h� um ano e tr�s meses conheci o meu Dono, um ser de infinita magnitude.... Naquela �poca eu n�o tinha id�ia da import�ncia e da del�cia de ser uma escrava... Tinha muito receio das coisas, mas estava pronta para conhecer o universo BDSM. Hoje tenho certeza que me encontrei, ou melhor, meu Dono me revelou. Sou uma escrava submissa e tenho verdadeira venera��o pelo Homem que ordena minha vida.



J� faz algum tempo que meu Dono dizia que pretendia encontrar uma domme para ter uma sess�o comigo. Ele sabe o que penso a respeito de ficar com mulheres, eu nunca gosto da id�ia no in�cio do encontro, o ci�me sempre fala mais forte, mas basta o primeiro beijo e pronto!! O tes�o toma conta de mim e a minha buceta come�a a ficar molhada..... Entretanto, desta vez, Ele me disse que havia encontrado duas dommes para me dominar!!! � realmente preciso ser uma submissa d’alma para aceitar e satisfazer as vontades de um Dono. Fiquei um tanto perplexa no in�cio, mas, sabia que n�o poderia, nem deveria, dizer nada. Simplesmente aceitar, e foi o que fiz. Realmente n�o me agrada a id�ia de servir a outra pessoa, ainda que seja a pedido d’Ele, passa a impress�o de que estou me desviando da minha miss�o (servir ao meu Dono...) definitivamente n�o me agrada, mas, se � a vontade d’Ele estou pronta para realiz�-la.......



Enquanto nos dirig�amos para o aeroporto, para encontrar as duas dommes, eu ia sentido a energia luxuriante das sextas-feiras.... Um c�u azul forte sem nuvem alguma e o sol forte querendo queimar a pele... o sol como um astro rei, com vontade de queimar a minha pele tanto quanto o meu Dono, tamb�m soberano, que quando me bate espera o ardor dos tapas se espalhar na minha pele.......



Mesmo naquela confus�o de sentimentos a energia do dia combinava com a minha.... Sentia-me a mais puta das mulheres da face da terra e a felicidade crescia dentro de mim por que sabia que tudo aquilo que estava prestes a acontecer era fruto da vontade de um homem, um Homem forte que mandava em mim, o Homem forte que estava ao meu lado.... Ainda que eu n�o quisesse reconhecer nada disso, existe um piercing em formato de cora��o no l�bio esquerdo da minha buceta, com a inicial d’ele, que n�o me deixam esquecer (como se fosse poss�vel) a quem perten�o. A quem a minha buceta, o meu cora��o e a minha vida pertencem.....



�amos assim..... excitados ao encontro das duas. Eu por que estava prestes a passar por cima da minha vontade para realizar a vontade do meu Dono e Ele por saber que a Sua vontade seria realizada independentemente da minha. Meu Dono falava coisas que ora me acalmavam, ora me angustiavam.... fazia isso na mesma propor��o..... � um �xtase reconhecer que Ele tem tanto dom�nio sobre mim.



Quando chegamos à �rea de desembarque do aeroporto as duas j� esperavam por n�s. N�o foi dif�cil reconhec�-las, mesmo que meu Dono n�o tivesse recebido as fotos, elas tinham “um qu�” intrigante que evidenciava algo de especial, apesar de serem completamente diferentes.... Muito cort�s e alegre uma delas se aproximou e apresentou-se como Vit�ria, “Rainha Vit�ria” pensei, e a outra mais reservada, se chamava Estela.



Vit�ria usava um vestido preto b�sico cujo charme ficava no detalhe dele lhe ro�ar as coxas, deixando as pernas bem torneadas à mostra e a bunda empinada. Usava uma sand�lia n�o muito aberta de salto m�dio e pude notar que havia uma tatoo em seu p� direito, mas n�o identifiquei o desenho. Tinha a pele clara e a cabelos pretos longos, presos no alto da cabe�a. Era uma mulher ao mesmo tempo simples e exuberante. Estela era um pouco mais alta e mais magra que Vit�ria, usava um vestido muito bonito de cores fortes desenhadas sobre um fundo branco, a pele n�o era totalmente negra, os cabelos enrolados estavam à altura dos ombros e tinha um piercing no nariz, muito pequeno, conhecido como “ponto de luz”, tinha um corpo muito bonito tamb�m, chamava a aten��o dos homens....



Ap�s as apresenta��es nos dirigimos para o carro. N�o gostei muito do jeito de Estela, tinha um qu� de autoridade em seu semblante que n�o me agradava e meu Dono viu isso em minha express�o. Bastou o Seu olhar para me repreender e, logo, que teve a oportunidade me disse secamente: “Voc� vai fazer exatamente tudo o que ela quiser, eu disse TUDO...” Senti vontade de chorar e olhei-o querendo pedir que n�o deixasse acontecer “Tudo”, afinal eu nem sabia o que era esse “tudo”.... Ele se aproximou mais de mim, segurou forte na minha nuca e me disse no meu ouvido: “A marca que voc� tem nas costas lhe diz exatamente o que voc� deve fazer”. Ele havia me mandado tatuar as iniciais d’Ele... Ainda “chorosa” recebi um beijo carinhoso do meu Dono, e logo sorri. � incr�vel o poder que a fala d’Ele tem sobre mim, definitivamente eu n�o havia gostado muito dela, mas, passar por cima disso simplesmente por que Ele queria era extraordin�rio.... � muito gostoso servir, pertencer a este Homem.....



Meu Dono e as duas dommes conversavam animadamente no carro. E eu ia pensando na minha condi��o de escrava, submissa... N�o deve existir prazer igual. A minha vontade deixa de existir, basta Ele querer......... a essa altura a minha buceta j� estava molhada, e molhou ainda mais quando comecei a pensar no formato que deveria ter a buceta de Vit�ria...



Meu Dono e as duas dommes haviam combinado de passarmos o fim de semana juntos. Elas retornariam no final da tarde de domingo. Instalamos-nos em uma pousada bastante confort�vel à beira mar. Os quartos eram amplos e aconchegantes. Enquanto as duas dommes foram se instalar fui para o outro quarto com o meu Dono. O calor pedia que uma cerveja fosse aberta e logo que servi meu Dono senti um tapa forte em meu rosto. Fiquei at�nita. Eu nunca havia apanhado sem conhecer o motivo. Olhei t�o questionadora para Ele que o segundo tapa n�o demorou a vir, e antes que o terceiro viesse passei a olhar para o ch�o, foi quando Ele se aproximou e disse: “Isso foi pela sua rebeldia no aeroporto, o tapa era pra ser dado l�, como tinha muita gente em volta voc� est� recebendo agora”. Ainda completou me dizendo que eu n�o esperasse mais conhecer todos os motivos dos tapas que Ele passaria a me dar..... Minha buceta encharcou.....



Ap�s algum tempo em que fiquei no quarto, contemplando meu Dono, Vit�ria bateu à nossa porta. Estava mais linda ainda, usava um vestido verde escuro, menor que o preto e os cabelos continuavam presos no alto da cabe�a. Disse que Estela ainda estava no banho e perguntou se poderia ficar conosco. Olhei para o meu Dono e Ele acenou positivamente. Imaginei que ela fosse sentar na cadeira, mas, para minha surpresa, sem cerim�nia foi para a cama e sentou-se ao lado do meu Dono. Fiquei levemente irritada, mas, n�o deixei que meu Dono percebesse.

Ofereci uma cerveja para ela e agradeceu-me com um longo sorriso. Disse-me que gostaria de saber sobre as coisas que eu gostava de fazer com meu Dono. N�o perdi a oportunidade e respondi rapidamente: “Chupar a pica d’Ele � o que mais gosto”. Naquele momento eu n�o entendi o motivo, mas percebi um ar de decep��o no rosto dela e no fundo fiquei contente rsrsrssss, me senti vingada pelo fato dela sentar t�o perto do meu Dono..... J� estava gostando de conversar com ela, tem uma conversa muito agrad�vel e descontra�da. Por�m, a batida na porta me lembrou que existia a outra domme. Fui abrir e ela mal falou comigo e entrou, sentou-se na cadeira e me disse que tamb�m gostaria de uma cerveja, apanhei uma e entreguei-a. Ela realmente tinha um ar que n�o me agradava muito, mas, nem no sonho eu deixaria transparecer....



J� est�vamos bastante descontra�dos e a conversa girava em torno de experi�ncias no mundo BDSM. Vit�ria havia dito que tinha uma escrava com quem teve algumas sess�es e at� aquele dia ela era a melhor escrava que j� tivera e ent�o, levantou o vestido at� o umbigo e pude ver a calcinha branca que ela usava, olhou nos meus olhos e disse que ficaria muito feliz se eu superasse aquela escrava. Fiquei perplexa, tinha tanta sinceridade na express�o dela.... Olhei para a calcinha tentando ver o desenho da buceta dela e quando olhei para o meu Dono, Ele desviou o olhar para o pau d’Ele e pude ver o volume sob o short, que a autoriza��o estava dada......... Fui hipnotizada direto para a buceta de Vit�ria e antes que eu a alcan�asse ela me puxou para perto dela e disse; “Tenho certeza que vou gostar de voc�, e sei que voc� vai tratar com carinho da minha buceta do mesmo jeito que voc� faz com a pica do seu Dono, mas antes quero experimentar a sua l�ngua dentro da minha boca....” e antes que eu me desse conta a l�ngua dela j� havia invadido a minha boca.... e como era gostosa, macia e quente. Entrava e sa�a com intensidade da minha boca, quando ela resolveu sugar a minha l�ngua eu sabia que a minha buceta j� estava bastante molhada....



Depois desse longo beijo ela sussurrou no meu ouvido: “Meu grelo est� te esperando.....” Antes de tirar a calcinha resolvi cheirara buceta dela achei que valia a pena, e valeu mesmo... Notei que a calcinha tinha um feche ao lado... que bom iria conhec�-la mais r�pido.... e como era linda, completamente depilada e na cor rosa claro... Assim que afastei a calcinha enfiei dois dedos nela e tirei-os completamente molhados ela respirou fundo e fechou os olhos, pensei: “Ela � t�o puta quanto eu....” Em seguida deitou-se na cama e abriu as pernas para mim, chupei delicadamente e depois com muita vontade, era uma del�cia saber que os gemidos dela eram provocados pela a��o minha boca....



Depois de gritar alucinadamente entendemos que ela havia gozado. Novamente me puxou para perto dela e veio outro beijo demorado, dessa vez mais delicado. Disse-me ao ouvido: “Agora voc� vai ficar deitadinha por que Estela quer usar a l�ngua dela para fazer uma festa na sua buceta...” Preferia que Vit�ria me chupasse, mas, como ela estava mandando obedeci. Tamb�m a posi��o era muuuuuito boa, ela continuou deitada e pediu que eu deitasse e encostasse-se à barriga dela.... Imagine que eu podia sentir a buceta dela ro�ando logo acima da minha bunda e os peitos ali bem pertinho.... E eu estava louca para chup�-los. Tinham o tamanho ideal, entre m�dio e grande, se destacando ligeiramente do restante do corpo. Ela beijava minha nuca e apertava os bicos dos meus peitos, e eu gemia, gemia, gemia, gemia......



Estela afastou as minhas pernas e levantou meu vestido, a aus�ncia de calcinha arrancou-lhe um sorriso indecifr�vel... N�o sei de aprova��o, de pouco caso ou de surpresa. Enfiou um dedo na minha buceta e apertou levemente meu grelo, me disse que antes de nos despedirmos no domingo eu saberia como ela gostava de apertar um grelo de verdade..... Senti medo, confesso. Acredito que Vit�ria percebeu e beijou-me a nuca e colocou dois dedos dentro da minha boca e me disse: “Chupa!!”..... �quela altura ela j� devia ter percebido que poderia me deixar à vontade se a minha boca estivesse “ocupada”...... Logo senti a l�ngua quente de Estela, parecia pegar fogo era realmente quente. Gostei dela me chupando. Tinha unhas grandes e às vezes as cravava de forma delicada em minhas coxas e eu gostava daquilo..... Quando comecei a gemer mais alto e Vit�ria percebeu que eu estava prestes a gozar, retirou os dedos da minha boca e a tapou dizendo que n�o queria que eu gritasse, ainda tentei e ela com uma voz doce e forte falou “N�o grite!!”, meu corpo estremeceu.... eu tremia e ela me apertava, apertava meus seios de forma delicada......... Foi um �xtase!!! Um orgasmo e tanto..... Sentia-me totalmente entregue....



Ouvi a voz do meu Dono me chamando e quando olhei, Ele estava sentado na cadeira em outro canto do quarto..... Acredito que ficou todo o tempo nos observando.... Disse-me: “Venha at� aqui de quatro e fa�a meu pau baixar, est� doendo de t�o duro...” Era uma poesia ouvi-Lo falar do Seu pau. Tirei o vestido e fui como uma cadela, feliz da vida aos p�s do Dono.... Assim que tirei a pica dele pra fora a enfiei na garganta de uma s� vez e escutei-O dizer “Caralho!!”, ou seja, Ele adorou.... Chupei gostosamente at� que Ele me mandou ficar com a boca aberta e os olhos fechados, mas logo senti que Ele gozava nos meus peitos... estranhei por que afinal Ele tinha me mandado ficar com a boca aberta e resolvi abrir os olhos. Ainda pude v�-Lo gozando e quando terminou sorriu me deu um tapa em cada lado do rosto.... senti que fiquei vermelha, e desta vez Ele falou s�rio e com amor: “Eu queria um motivo pra te bater depois que eu terminasse de gozar, eu sabia que voc� ia abrir os olhos sem que eu permitisse” e completou: “agora tire toda a porra que est� no seu peito, coloque na boca e engula”, ainda atordoada fiz exatamente o que Ele mandou.... Quando terminei ouvimos gemidos altos, era Estela gozando na boca de Vit�ria...



Ap�s algum tempo todos concordamos que era hora de dormir. Fui levar as duas dommes at� a porta e quando me despedi de Vit�ria ela falou no meu ouvido: “N�o precisa ficar com ci�mes do seu Dono, sou l�sbica”. Beijou minha boca e foi embora.... Fiquei feliz... rsrsrsssss.



Depois de um banho demorado fui deitar ao lado do meu Dono, um pouco de receio, pois, Ele havia passado a me bater constantemente e, apesar de gostar eu sentia medo por que nunca sabia quando ia acontecer. Mas, assim que deitei, Ele me puxou para perto, colocou as minhas pernas entre as d’Ele, me beijou carinhosamente e me disse “Voc� � a minha puta e eu adoro voc�”..... Vi estrelas, meu cora��o sorria de felicidade, � simplesmente perfeito pertencer ao homem mais maravilhoso do mundo.....!!!!!! Dormimos abra�ados.



No dia seguinte, ficamos uma parte da manh� na beira da piscina. Eu tinha recomenda��es de deixar a marca do meu biqu�ni o mais vis�vel poss�vel. Meu Dono ainda estava no quarto e eu fazia companhia a Vit�ria e Estela. Como apenas n�s tr�s est�vamos na piscina Vit�ria me disse que queria ver o meu piercing, (apenas Estela tinha visto e comentou com ela). Afastei o biqu�ni e ela olhou com curiosidade. Tenho um piercing no l�bio externo da vulva em formato de cora��o e com as iniciais do meu Dono, significando que o meu cora��o e a minha buceta pertencem a Ele. Elas gostaram muito do que viram.



Quando fui colocar o biqu�ni de volta no lugar estela me disse que eu n�o me atrevesse, pois, Vit�ria queria contemplar a minha buceta. Fiquei na expectativa de algu�m aparecer. Percebendo isto Vit�ria me disse que ia acariciar a mia buceta e que se molhasse eu ia continuar assim se nada acontecesse eu poderia colocar o biqu�ni de volta. Foi proposital, tenho certeza que ela sabia que eu me excitaria.... Quando um gar�om foi se aproximando da nossa mesa, fiz men��o de consertar e ela balan�ou a cabe�a negativamente. Fiquei sem jeito, e quando o gar�om chegou mais perto e sem muito esfor�o j� dava para perceber o que se passava, ela se aproximou e levou a m�o em dire��o a minha buceta mas, apenas consertou o biqu�ni, sorriu para ele e disse: “Estava fora do lugar”... Ele ficou completamente perdido.... Quando se afastou ca�mos as tr�s na risada.....



Depois de algum tempo fomos para o quarto. Peguei algumas cervejas, distribui e fui tomar banho. Quando retornei as dominadoras estavam nuas em cima da cama e me chamaram para ir tamb�m. Foi um del�rio ter aqueles quatro peitos ao alcance da minha boca olhava p um lado e l� estavam dois redondos e macios. Olhava para o outro e via aqueles bicos “chamando” a minha l�ngua.. e bem na minha frente latejava soberana a pica do meu adorado DONO...... Descobri que os peitos de Estela eram t�o bonitos quanto os de Vit�ria, e sem saber por onde come�ar, Vit�ria enfiou um pau de silicone na minha buceta e meu Dono me disse que eu deveria chupar o peito de uma delas, em seguida a pica d’Ele e depois o peito de outra, alternadamente at� chupar quatro vezes cada peito delas duas..... Quando terminei estava exausta, mas tinha adorado....



Ca� na cama e fechei os olhos para descansar, mas, logo meu corpo foi invadido por tr�s bocas, meu Senhor e as dominadoras se revezavam em cada pedacinho do meu corpo e eu me sentia nas nuvens.. Quando minha buceta j� estava mais do que encharcada meu Dono ordenou com a voz entrecortada de tes�o: “Fica de quatro vadia!” N�o pensei e de uma s� vez senti a pica do meu Dono invadir a minha buceta..... antes que eu terminasse de gemer Estela colocou uma morda�a em minha boca e disse que eu ficava linda, querendo gemer e sem poder.... Enquanto Vit�ria chupava meus peitos, Estela lambia o final das minhas costas e o meu c�. �s vezes ela apertava levemente o meu grelo e eu ficava aflita, temendo que ela apertasse mais forte, quando Vitoria imaginava o que estava acontecendo, esticava meu cabelo e beijava minha nuca.... Meu Dono continuava fudendo a minha buceta e mesmo com a morda�a eu ainda conseguia gemer de alguma forma, at� que Estela disse: “Ningu�m aqui quer ouvir seus gemidos” e me deu um tapa, com o susto apertei a pica do meu Dono que gemeu muuuuuuuuuuuuuuuito gostoso e gozou dentro da minha buceta....





Depois do jantar (hav�amos passado a tarde inteira fudendo) ficamos um longo tempo conversando..... Vit�ria tinha um modo diferente de me olhar, n�o s� por que era l�sbica e Estela bi, mas o olhar dela era intenso e suave ao mesmo tempo. Tudo nela era muito marcante mas, sem agressividade. Mesmo quando fal�vamos sobre outros assuntos, ela insistia em me olhar como se quisesse todo o tempo dizer que queria fuder comigo.... E eu gostava disso.... Quando meu Dono disse que iria dormir, ela sorriu para mim e disse: “Vamos?!” Fiquei sem entender e logo ela me informou que meu Dono me dera a ela de presente por aquela noite, mas que eu tinha o direito de negar se n�o tivesse com vontade. Eu j� havia aceitado o convite, mas instantaneamente me perguntei onde Estela iria dormir. Como que adivinhando meus pensamentos Vit�ria me disse: “N�o se preocupe, ela n�o transa com dominadores”. Sorri e disse que aceitava, beijei o meu Dono e sa�.



Senti-me t�mida estando sozinha com Vit�ria. Sem dar import�ncia ela mandou que eu tirasse a minha roupa, enquanto ela se trocava... Quando voltou usava um espartilho e cinta liga preta. Estava mais bonita do que nunca. Me mandou ajoelhar na sua frente e tirar seus sapatos, s� ent�o percebi com nitidez a tatuagem que ela tinha no p�. Era uma rosa ao lado de um chicote, meu grelo estremeceu, ela era um po�o sem fim de sensualidade... e me disse: “Chupe-a”. E chupei n�o s� a tatoo, mas, todo o seu p�. Em seguida me pediu para deitar e ficou de p� em cima da cama, seus p�s estavam separados pela minha cabe�a e de l� de baixo via a buceta dela linda, me chamando.... Imaginando o meu desejo me mandou ficar ajoelhada e beijar a buceta dela sem parar... deveria ter o cuidado de n�o tocar no grelo e quando a buceta j� estava inchada de tes�o, tirou o espartilho e a cinta, sentou-se sobre o calcanhar e pediu que beijasse suas costas.... Percebi que ela amava ser venerada sem viol�ncia, mas, de forma muito especial e eu gostava daquilo. Ficamos muito tempo assim beijava sem parar as costas dela, os ombros, a nuca... at� o meu cuzinho j� estava molhado.... era uma del�cia beijar o corpo dela sem permiss�o para chupar, quando ela sabia que isso era o que mais queria..... Quando se sentiu satisfeita com os beijos que eu lhe dera, (tamb�m massageava muito os seus seios) mandou que eu deitasse, deitou em posi��o contr�ria a minha, enfiou a buceta na minha cara e gemeu “Agora quero gozar....” Ela me levava ao del�rio.... Enfiava dois dedos na buceta dela e fazia o grelo sumir na minha boca.... Logo ela come�ou a chupar minha buceta tamb�m, em um “69” muuuuuuuuuuuuuito gostoso e gozamos juntas.... ela virou-se para o meu lado me pediu para colocar a cabe�a no peito dela e ficou alisando minhas costas........ dormimos abra�adas.......



No domingo j� acordei com saudades de Vit�ria. Como ela ainda estava dormindo resolvi beijar o corpo dela, e ela despertou com o sorriso mais lindo que eu vira desde ent�o. Vesti a roupa e fui para o quarto ver meu Dono. Estela ainda dormia e meu Senhor estava na piscina. Tomei um banho bem demorado e fui ficar com Ele. Contei como a noite com Vit�ria tinha sido gostosa e disse que na verdade achava que ela tinha sido um presente e n�o eu......



Antes do almo�o Vit�ria e Estela foram para o nosso quarto e entendi que era a �ltima sess�o. Nunca pensei que pudesse trepar tanto na minha vida. E eu nem imaginava o que estava por vir....



Fui amarrada em uma das cadeiras nua e com as pernas abertas. Sabia que seria um “joguinho”. Uma delas chuparia a minha buceta e eu deveria acertar. Uma delas chupava a minha buceta por 25 segundos, em seguida parava e eu deveria dizer o nome de quem tinha me chupado. At� a� parecia f�cil por que eu j� conhecia a l�ngua das duas, mas enquanto a minha buceta era sugada eu deveria chupar o cacete do meu Dono e a� a concentra��o ia para o espa�o.... Sem contar que algumas vezes Ele pingava cera nos meus p�s... era muito dif�cil.... Se Vit�ria me chupasse e eu errasse recebia um tapa na face esquerda e logo em seguida recebia outro ainda mais forte de Estela. Se na vez de Estela eu errasse recebia um tapa do lado direito do rosto e mais outro de Vit�ria....... Mas quando eu acertava hummmmm recebia �timas recompensas.....

Quando acertava a l�ngua de Vit�ria, tinha a minha boca invadida pela sua l�ngua era um beijo bem demorado.... A recompensa de Estela dava mais trabalho... antes de receb�-la ela enfiava dois dedos em minha buceta e dizia que eu deveria apertar tr�s vezes r�pida e seguidamente, como se estivesse apertando o pau do meu Dono.....quando eu conseguia acertar ela segurava firme na minha nuca e chupava demoradamente meus peitos al�m de me beijar por todo o corpo....Se n�o conseguisse apertar como ela queria vinha novo massacre... Vit�ria segurava as minhas pernas e Estela dava tr�s tapas em minha buceta..... Eu nunca sabia se ela gostava mais de me bater ou de me beijar e chupar fazia as duas coisas com a mesma intensidade... com mesmo sorriso frio estampado no rosto..... Depois de um tempo assim, meu Dono me desamarrou e mandou que eu ficasse de quatro. Enquanto Ele me fudida Estela e Vit�ria estavam deitadas ao nosso lado se chupando em “69”..... Gozamos todos juntos..... Esgotados e felizes, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito felizes......



No momento da despedia no aeroporto, Vit�ria me deu uma rosa vermelha e percebi que tinha o mesmo formato da rosa da tatoo dela.... Ainda hoje guardo em um livro. Quanto à Estela apesar da “incompatibilidade” de g�nios tamb�m foi muito gostoso trepar com ela.... Vendo o sorriso do meu Dono estive certa que cumpri a minha miss�o. E assim, me senti a escrava mais feliz do mundo por satisfazer a vontade do melhor Dono do universo........





Obrigada meu estimado DONO... Sou muito feliz por ser sua....



DL_{n�via}