Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MENINA PERVERSA - 19 - ALMO�O EM FAM�LIA

Conversei tanto com a sacana da minha Carol que nem notei as duas horas que passamos parados naquele maldito engarrafamento. E, realmente, percebi que nosso relacionamento chegou a um outro n�vel depois daquele boquete, mas eu nunca me iludi, pensando que aquilo poderia dar certo. Na verdade, cada loucura cometida era seguida de uma terr�vel pontada na minha consci�ncia. Tudo bem que eu n�o era exatamente um santinho, mas aquele relacionamento com minhas filhas tinha tudo para dar merda e eu sentia que logo a coisa ia estourar na minha m�o. O problema � que eu sou um puta fracote no que diz respeito as mulheres e, por mais que me doesse a alma depois, a carne sempre falava mais alto.



Mal cheguei em casa e Renatinha j� pulou com tudo em cima de mim entrela�ando as pernas na minha cintura e quase me derrubando. Eu j� ia aproveitar a situa��o e meter as duas m�os na sua maravilhosa bundinha quando percebi que meu irm�o mais velho e sua mulher estavam sentados no meu sof� observando a cena.



- Ent�o quer dizer que resolveu visitar os pobres, n�? - eu provoquei. Eu e ele sempre fomos muito unidos, especialmente porque �ramos as duas ovelhas negras da fam�lia. Eu porque me casara a for�a com uma garota que havia engravidado e ele porque se casara com uma garota muito mais nova. Veja bem, eu n�o o culpo. Se n�o fosse t�o afei�oado a esse filho da puta, certamente tentaria alguma coisa com ela.



- N�o � bem por a� - tentou sair pela tangente com um sorriso malandro nos l�bios.



- Como n�o � bem por a�, seu filho da puta - retruquei, fingindo indigna��o - da �ltima vez que nos vimos eu n�o era casado!



- Porra! Que exagero do caralho! - ele falou, gargalhando - T� certo, eu n�o te vejo h� anos, mas isso a� foi antes da era jur�ssica.



- Nossa... - comentei baixando a cabe�a em sinal de des�nimo - ... voc� continua um p�ssimo piadista.



Acabou que nos abra�amos, contamos as novidades e aquela babaquice toda. Descobri que minha sobrinha, Cristina, que sempre fora uma ginasta de pouca express�o, agora parecia que ia come�ar o que eles chamam de Treinamento de Alto N�vel, que n�o tinham disso l� na cidade onde eles moravam, que eles n�o conseguiram achar nenhuma casa que fosse do agrado de Luciana, minha cunhada, que a vida era dif�cil, bl�bl�bl�... e, resumindo, queriam saber se a menina podia morar temporariamente - eles disseram semanas, mas eu sabia que eles queriam dizer alguns anos - em nossa casa. Ou seja, estavam passando a pica para n�s e ganhar�amos inteiramente gr�tis mais uma boca para alimentar.



Eu meio que sa� pela tangente, falei que teria que esperar minha mulher voltar de viagem para que pudesse conversar com ela a respeito. Isso me daria mais dois dias para pensar em uma boa desculpa para refutar a id�ia e enquanto isso, aproveitaria o fato de termos visita em casa para esfriar os �nimos de minhas excurs�es sexuais aos quartos de minhas meninas.



Enquanto Ana Paula e Luciana preparavam o almo�o eu e Paulo, meu irm�o, ficamos assistindo TV e falando merda. Devo admitir que respirei aliviado por ter um momento de normalidade em minha vida.



Sentei-me a mesa com Priscila de um lado e Carol do outro, na minha frente estavam Paulo, Luciana e Cristina. Ana Paula e Renatinha estavam nas cabecerias. Mal toquei nos talheres e j� senti as m�os de Priscila e Carol pousarem sobre minhas coxas. Enquanto eu me servia e fingia naturalidade, senti a m�o da Pri chegar ao meu pau, enquanto Carol, menos ousada, continuava arranhando minha coxa. Priscila apertava meu pau por cima da cal�a e, de vez em quando, tentava abrir o z�per, mas n�o conseguia. Eu via todos rindo e conversando, mas tamb�m tentando n�o deixar que as m�o de Priscila encontrasse com a m�o de Carol, at� que notei que minha sobrinha me observava, bolinando, com os dentes do garfo, o bico do peito sobre a malha delicada da regatinha. Quando ela viu que eu percebi, ao inv�s de parar, simplesmente largou o garfo na mesa e passou as duas m�os nos seios, parando nos bicos para dar uma beliscadinha e, ao mesmo tempo, passando a l�ngua vadiamente nos l�bios. Aquilo me desconcertou de tal maneira que cheguei a babar um pouco e, como n�o poderia deixar de ser, Carol descobriu que Priscila estava com a m�o no meu pau.



Nesse momento, Ana Paula, percebendo minha express�o embasbacada, perguntou se tudo estava bem. Eu disfarcei, minha sobrinha disfar�ou e eu respondi um "sim" pouco convincente. Nisso, Priscila e Carol conseguiram abrir meu z�per e puxando meu pau para fora da cal�a, come�aram a me punhetar. Respirei fundo e reparei que meu irm�o n�o tirava os olhos de Priscila, enquanto sua esposa conversava animadamente com Ana Paula. Olhando para Priscila com o canto dos olhos, percebi que ela fazia alguma coisa com uma lingui�a que havia chamado a aten��o de meu irm�o enquanto, ao mesmo tempo se agarrava no meu pau. Minha sobrinha, aproveitando que n�o tinha ningu�m olhando para ela e voltou a me provocar com caras e bocas. De repente, senti uma coisa �mida e macia se fechar sobre meu pau. Algu�m estava me chupando. Olhei ao redor da mesa e percebi que Renatinha havia desaparecido. Olhei alarmando para Cristina, a �nica que poderia ter percebido a prima se esgueirar por debaixo da mesa, mas ela estava t�o preocupada a me provocar que parecia n�o ter percebido nada.



Priscila ainda aquela manh� havia comentado que Renatinha tinha uma boquinha de anjo. N�o havia a t�cnica de Carol, nem a selvageria da Pri, mas seu boquete era uma coisa delicada e arrebatadora ao mesmo tempo. A maneira que ela usava a l�ngua e os l�bios, massageando delicadamente minha rola, estava me levando as alturas.



Carol puxou minha m�o e a levou para o meio de suas pernas, por baixo da saia, enquanto minha sobrinha, Cristina, pegou uma lingui�a e come�ou a brincar com ela. Eu mesmo coloquei minha outra m�o na xana de Priscila que, notei ent�o, havia de alguma forma baixado as cal�as.



Notei pelo movimento do ombro que minha sobrinha estava tocando uma siririca enquanto me provocava, enquanto isso eu masturbava a filha de meu melhor amigo, ao mesmo tempo em que ela provocava meu irm�o. Minha filha ca�ula me fazia uma gulosa e minha filha do meio agora, se inclinava para falar putarias no meio ouvido, enquanto eu a masturbava. A simples lembran�a de que tudo isso acontecia ao mesmo tempo e que minha filha mais velha e minha cunhada conversavam animadamente, completamente alheias ao que estava acontecendo, me causa arrepios at� hoje.



- Gosta da minha xaninha, papai? - perguntava Carol, entre gemidos baixinhos, mordidinhas e lambidas - Gosta de foder suas filhinhas, seu velho tarado? V�m, sente como minha xoxotinha t� molhada...hmmm... sente como ela quer sua pica, sente...ahhhh... gosta de ser chupado por sua ca�ulinha, safado? Gosta? Ai paizinho... t� louca pra sentir essa sua vara dentro de mim... hmmmm... me fode, paizinho... me faz gozar, seu pintudo...



E no meio daquela loucura toda, gozei como um alucinado, enchendo a boca da minha ca�ula com meu leitinho quente e travando os dentes para n�o chamar a aten��o do resto da minha fam�lia. Quando relaxei, tive que tirar rapidamente a m�o da xoxota da Priscila porque senti o p� de meu irm�o se enfiando pelo meio de suas pernas. Meio ofegante, encarei Pri que simplesmente sorriu para mim de maneira inocente. Definitivamente, aquilo ia dar merda.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico gay com pescdor velhocontos erótico com enfermeiracontos eroticos de incesto: manha mae me ensino a Transar 2comendo o cu da nora conto.eroticoTennis zelenograd contomulher enrabada no banheiro femiininoarrumei um carA pra me comer contos conto gay deixei o senhor agenor ver que eu tava de calcinha vermelhacasas dos contos patroa chipou minha bicetaswing porno mulheres vao sem calcinhacasadas baxias di calsias na zoofiliaConto erotico tranzei com uma desconhesida lesbicaminha tia me chmou para gosar com elaesperma do meu filho contos incestosemprestei minha esposa putariabrinquedos eróticos para estender o buraco do anuscurra contotive que deixar meu cachorro me comer contosconto de sexo meu marido e eu com bandidoPaguei para tranzar com a mulata mulher do caseiro depois foi a filhinha contosporra minha secretária tem a bunda deliciacontos eroticos de me fodram enquanto dormecontos esposa gozadachantagiei a negra contoConto erotico precisando de nota pra passar de anoconto espoca heteroconto eróticos lábios românticoscontos gay meu filho gostosoo novinho me encoxouconto erotico gay o marido da minha irmaApostando o rabo para os moleques contosminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos dei cu mao doeu muitomeu cachorro me comeumulher faz strip antes de comecar zofiliacontoseroticosbernardoConto erotico ai meu cu ta piscandoconto erotico gay o funkeiroContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas gostosascontos eroticos tive que dar pro homem da funerariaO amigo dele me comeu contossou travesti tirei virgidade minha amiga chorouEU TIRANDO FOTO MINHA BUNDA DI CALCINHA FETICHE OLHONDO ESELHO MINH BUNDAContos filho deixa mae so de calcinhaFotos de pirozoes de machosContos erroticos de prinos e prinas sexomarido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexoContos enganei minha esposa vendei ele eo meu amigo comeu elamenina curiosa pega no meu pau contoscontos vi minha mulher no colocoroa deito e pediu pa enfia devagarsinho nu.seu.cuconto abrindo a buceta da mulher como de uma eguscontos eróticos de mulheres debochadas transando com outro na frente do maridocontos eroticos de mulher casada shortes raxandocontos gay 1vesContos de casada salientecinema porno recifeContos eroticos briguei com o marido dei pra outrocontos eroticos puta comida pelo vizinhocontos porno comi minha irma casadacontoseroticos homens de calçinhaconto comi o cu do molequesamba porno buceta com sujeiras brancasconto o casado hetero apaixonou num negaoSou casada fodida contotem homem on line dar telefne pra foda com mulher casada chupa seu pau deixa chup bucetacontos erótico Paráconto vizinha novinha casadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto zoofilia fazenda a forca sexo/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlcontos eroticos meu primo mauricinhocontos eroticos chupadacasa dos contos eróticos camila a namorada gostosa do cunhadocondos erodigosconto erótico. buceta mastrocontos eroticos vinganccoroa de vestidinho sem calcinha abrindo as pernas para enteado poder