Conversei tanto com a sacana da minha Carol que nem notei as duas horas que passamos parados naquele maldito engarrafamento. E, realmente, percebi que nosso relacionamento chegou a um outro n�vel depois daquele boquete, mas eu nunca me iludi, pensando que aquilo poderia dar certo. Na verdade, cada loucura cometida era seguida de uma terr�vel pontada na minha consci�ncia. Tudo bem que eu n�o era exatamente um santinho, mas aquele relacionamento com minhas filhas tinha tudo para dar merda e eu sentia que logo a coisa ia estourar na minha m�o. O problema � que eu sou um puta fracote no que diz respeito as mulheres e, por mais que me doesse a alma depois, a carne sempre falava mais alto.
Mal cheguei em casa e Renatinha j� pulou com tudo em cima de mim entrela�ando as pernas na minha cintura e quase me derrubando. Eu j� ia aproveitar a situa��o e meter as duas m�os na sua maravilhosa bundinha quando percebi que meu irm�o mais velho e sua mulher estavam sentados no meu sof� observando a cena.
- Ent�o quer dizer que resolveu visitar os pobres, n�? - eu provoquei. Eu e ele sempre fomos muito unidos, especialmente porque �ramos as duas ovelhas negras da fam�lia. Eu porque me casara a for�a com uma garota que havia engravidado e ele porque se casara com uma garota muito mais nova. Veja bem, eu n�o o culpo. Se n�o fosse t�o afei�oado a esse filho da puta, certamente tentaria alguma coisa com ela.
- N�o � bem por a� - tentou sair pela tangente com um sorriso malandro nos l�bios.
- Como n�o � bem por a�, seu filho da puta - retruquei, fingindo indigna��o - da �ltima vez que nos vimos eu n�o era casado!
- Porra! Que exagero do caralho! - ele falou, gargalhando - T� certo, eu n�o te vejo h� anos, mas isso a� foi antes da era jur�ssica.
- Nossa... - comentei baixando a cabe�a em sinal de des�nimo - ... voc� continua um p�ssimo piadista.
Acabou que nos abra�amos, contamos as novidades e aquela babaquice toda. Descobri que minha sobrinha, Cristina, que sempre fora uma ginasta de pouca express�o, agora parecia que ia come�ar o que eles chamam de Treinamento de Alto N�vel, que n�o tinham disso l� na cidade onde eles moravam, que eles n�o conseguiram achar nenhuma casa que fosse do agrado de Luciana, minha cunhada, que a vida era dif�cil, bl�bl�bl�... e, resumindo, queriam saber se a menina podia morar temporariamente - eles disseram semanas, mas eu sabia que eles queriam dizer alguns anos - em nossa casa. Ou seja, estavam passando a pica para n�s e ganhar�amos inteiramente gr�tis mais uma boca para alimentar.
Eu meio que sa� pela tangente, falei que teria que esperar minha mulher voltar de viagem para que pudesse conversar com ela a respeito. Isso me daria mais dois dias para pensar em uma boa desculpa para refutar a id�ia e enquanto isso, aproveitaria o fato de termos visita em casa para esfriar os �nimos de minhas excurs�es sexuais aos quartos de minhas meninas.
Enquanto Ana Paula e Luciana preparavam o almo�o eu e Paulo, meu irm�o, ficamos assistindo TV e falando merda. Devo admitir que respirei aliviado por ter um momento de normalidade em minha vida.
Sentei-me a mesa com Priscila de um lado e Carol do outro, na minha frente estavam Paulo, Luciana e Cristina. Ana Paula e Renatinha estavam nas cabecerias. Mal toquei nos talheres e j� senti as m�os de Priscila e Carol pousarem sobre minhas coxas. Enquanto eu me servia e fingia naturalidade, senti a m�o da Pri chegar ao meu pau, enquanto Carol, menos ousada, continuava arranhando minha coxa. Priscila apertava meu pau por cima da cal�a e, de vez em quando, tentava abrir o z�per, mas n�o conseguia. Eu via todos rindo e conversando, mas tamb�m tentando n�o deixar que as m�o de Priscila encontrasse com a m�o de Carol, at� que notei que minha sobrinha me observava, bolinando, com os dentes do garfo, o bico do peito sobre a malha delicada da regatinha. Quando ela viu que eu percebi, ao inv�s de parar, simplesmente largou o garfo na mesa e passou as duas m�os nos seios, parando nos bicos para dar uma beliscadinha e, ao mesmo tempo, passando a l�ngua vadiamente nos l�bios. Aquilo me desconcertou de tal maneira que cheguei a babar um pouco e, como n�o poderia deixar de ser, Carol descobriu que Priscila estava com a m�o no meu pau.
Nesse momento, Ana Paula, percebendo minha express�o embasbacada, perguntou se tudo estava bem. Eu disfarcei, minha sobrinha disfar�ou e eu respondi um "sim" pouco convincente. Nisso, Priscila e Carol conseguiram abrir meu z�per e puxando meu pau para fora da cal�a, come�aram a me punhetar. Respirei fundo e reparei que meu irm�o n�o tirava os olhos de Priscila, enquanto sua esposa conversava animadamente com Ana Paula. Olhando para Priscila com o canto dos olhos, percebi que ela fazia alguma coisa com uma lingui�a que havia chamado a aten��o de meu irm�o enquanto, ao mesmo tempo se agarrava no meu pau. Minha sobrinha, aproveitando que n�o tinha ningu�m olhando para ela e voltou a me provocar com caras e bocas. De repente, senti uma coisa �mida e macia se fechar sobre meu pau. Algu�m estava me chupando. Olhei ao redor da mesa e percebi que Renatinha havia desaparecido. Olhei alarmando para Cristina, a �nica que poderia ter percebido a prima se esgueirar por debaixo da mesa, mas ela estava t�o preocupada a me provocar que parecia n�o ter percebido nada.
Priscila ainda aquela manh� havia comentado que Renatinha tinha uma boquinha de anjo. N�o havia a t�cnica de Carol, nem a selvageria da Pri, mas seu boquete era uma coisa delicada e arrebatadora ao mesmo tempo. A maneira que ela usava a l�ngua e os l�bios, massageando delicadamente minha rola, estava me levando as alturas.
Carol puxou minha m�o e a levou para o meio de suas pernas, por baixo da saia, enquanto minha sobrinha, Cristina, pegou uma lingui�a e come�ou a brincar com ela. Eu mesmo coloquei minha outra m�o na xana de Priscila que, notei ent�o, havia de alguma forma baixado as cal�as.
Notei pelo movimento do ombro que minha sobrinha estava tocando uma siririca enquanto me provocava, enquanto isso eu masturbava a filha de meu melhor amigo, ao mesmo tempo em que ela provocava meu irm�o. Minha filha ca�ula me fazia uma gulosa e minha filha do meio agora, se inclinava para falar putarias no meio ouvido, enquanto eu a masturbava. A simples lembran�a de que tudo isso acontecia ao mesmo tempo e que minha filha mais velha e minha cunhada conversavam animadamente, completamente alheias ao que estava acontecendo, me causa arrepios at� hoje.
- Gosta da minha xaninha, papai? - perguntava Carol, entre gemidos baixinhos, mordidinhas e lambidas - Gosta de foder suas filhinhas, seu velho tarado? V�m, sente como minha xoxotinha t� molhada...hmmm... sente como ela quer sua pica, sente...ahhhh... gosta de ser chupado por sua ca�ulinha, safado? Gosta? Ai paizinho... t� louca pra sentir essa sua vara dentro de mim... hmmmm... me fode, paizinho... me faz gozar, seu pintudo...
E no meio daquela loucura toda, gozei como um alucinado, enchendo a boca da minha ca�ula com meu leitinho quente e travando os dentes para n�o chamar a aten��o do resto da minha fam�lia. Quando relaxei, tive que tirar rapidamente a m�o da xoxota da Priscila porque senti o p� de meu irm�o se enfiando pelo meio de suas pernas. Meio ofegante, encarei Pri que simplesmente sorriu para mim de maneira inocente. Definitivamente, aquilo ia dar merda.