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MEU DONO TEM UMA AMIGA!

� noite esta t�o escura e a estrada vazia. Estou de cabe�a baixa, fazendo o que meu amo e senhor sempre manda fazer enquanto ele dirigi. Sua m�o em minha cabe�a, n�o deixa que tire seu caralho da minha boca. Ele geme gostoso qdo fa�o isso. Elogia-me que chupo gostoso e cada vez que faz isso, chupo com mais gosto, e mais gula. Porem n�o posso me mexer muito, pois estou com as pernas amarradas, pois antes de sairmos de casa ele colocou uma j�ia na minha boceta. � uma bola e em volta um circulo p que n�o entre tudo. Aquilo n�o me machuca, mas incomoda e nem posso fazer for�a, pois sen�o sai e sei que ele � implac�vel com suas ordens. Sinto que o carro esta diminuindo e logo para. Ele tira a m�o da cabe�a e tiro a boca de seu pau. Ele fecha o z�per, e sai do carro. Vem do meu lado abre a porta e me desamarra. Enfia sua Mao pra ver se esta no lugar certo. S� vejo um sorrisinho de relance, como se estivesse satisfeito com minha obedi�ncia. Antes de ele tocar a Camp�nia, me avisa que � pra mim se comportar, ser uma menina educada e obediente. Sabia ent�o que n�o era pra levantar meus olhos, do ch�o e apenas olhar pra ele. Tocou a Camp�nia e sai de la uma mulher, bonita, loira, gostosa. Ele vai na dire��o dela, me arrastando pelo bra�o, e eu com os olhos no ch�o. Ele a beija no rosto e me apresenta, e eu dou a Mao olhando pro ch�o. Entramos e sentamos e eles come�am a conversar uma conversa de quem se conhecem ha mto tempo, e que tem os mesmos interesses, sinto um ci�mes porem n�o posso deix�-lo perceber, pois ele detesta esse tipo de coisa. Coloco meu bra�o no bra�o dele, dando as m�os pra ele. Ele aperta minha m�o como sinal que sabe que estou la. E continua a conversa. Nisso ela olha pra mim e diz - Como ela � t�mida.... rs - � t�mida e obediente...rs - E come�a falar comigo. - Ele fala mto de vc, que vc � mto obediente, e que vc � mto gostosa. Um lampejo de raiva passa por mim. Ela coloca suas Mao em meu queixo e levanta meu rosto e meus olhos fixam no dela, e pelo olhar ela v�. - Nossa, veja os olhos dela.... que raiva que sinto por eles. Ele pega meu rosto e tento disfar�ar. - Ta com ci�mes? kkkkkkk Sinto um tapa na cara. Pois ele detesta esse tipo de comportamento. Ela pega meu rosto e uma lagrima cai dos meus olhos e me diz que n�o preciso, pois eles s�o amigos ha mto tempo e que ela curtia outra coisa. Vou buscar um refrigerante p nos. E caminha graciosamente p cozinha. E ele me aperta num belisc�o, que dou um grito. - Cala a boca vadia. Engulo tudo, pois n�o sei se ela ouviu. - J� disse que n�o te devo explica��o de nada e vc n�o pode ter ci�mes de mim. E comporte-se. Ela chega e nos serve. E come�am a conversar novamente. Ela come�a a contar seus casos, suas namoradas e como ela as dominava. E ele dando sugest�es..... Ela era mto mais cruel que meu senhor. Pois eu sentia certa maldade nela, nas coisas que fazia com suas subs. Ela n�o tinha d� de colocar parafina em seus corpos, fazer lavagens, colocar consolos que machucassem o rabo e a boceta. E meu amo, ficava dando id�ias ainda mais cru�is, sentia medo daquela conversa. E queria sair de la, pois me dava n�useas de ouvir. Mas percebi que aquela conversa ia longe. Pois os dois se divertiam muito com as crueldades. Qdo de repente, ele me pega de repente, e me coloca em seu colo e tira a calcinha. E mostra a j�ia em minha boceta, que j� tinha esquecido. Arrega�a-me toda, e mostra sem pudor. Reluto a principio, mas uns tapas vem em minha dire��o e cedo abrindo as pernas pra ela me ver. Ela come�a a passar a Mao em mim, e tira à j�ia. E lambe a j�ia, credo que horror que nojo, penso e ela percebe e come�a rir. Ta com nojo? Ele come�a a rir de mim. Segurando-me p que eu n�o saia do lugar e nem feche as pernas, pois minha vergonha � demais. Nisso ele manda que ela veja que gruta gostosa, e ela sem relutar enfia seu dedo nela. Queria fugir, correr, mas ele ciente de que faria isso me segura com for�a e machucando, p que n�o tente nada. Ela se delicia com aquilo. E coloca a boca na minha boceta. Que nojo, come�o a chorar, pois n�o gosto disso. E pela primeira vez n�o apanho. Pois meu amo sabe que isso p mim � dif�cil e tb a primeira vez. E sentia aquela boca quente me lambendo, passando a l�ngua no meu grelo, na minha vagina e ela parecia que bebia o caldo que escorria. E eu chorando, e sem querer, aumentei o volume do choro, pois n�o estava aguentando aquilo. E ele me tira daquilo, e saca a cinta, e me da uma boas lambadas no rabo e diz que estou ali para servir a ele e a ela. Tento fugir, pois n�o quero aquilo. Qdo ele manda ela me pegar tenho que deitar no colo dela e s� sinto a cinta comer a minha bunda. Qdo ela pede pra parar que eu vou me comportar. - N�o �? pergunta ela. - digo que sim. Nisso ele me puxa me olha bem nos olhos e diz. Ela agora em diante serei a sua m�ezinha. Pois dono vc s� tem um. Aquilo me mata por dentro. E me joga em dire��o a ela. Mas estava ciente que preferia morrer a ter que beij�-la, ou chupar. Qdo ele chega perto e me diz que ela vai me usar, mas que n�o beijarei e nem chuparei, mas farei tudo o resto que ela quer. Ela me pega pelo bra�o e me leva pro seu quarto, tento n�o entrar, mas ele esta atr�s de mim e me empurra. Fecha porta. O quarto esta na penumbra porem a pouca luz clareia a cama deixando o resto no escuro. Meu amo vai p um canto que quase n�o enxergo. D�-me um desespero e quero correr aos seus bra�os, mas ela me segura fortemente, pois ela � bem atl�tica e maior que eu. Bem querida vou explicar a nossa brincadeira. Serei sua m�ezinha, vc nunca saiu desse quarto, n�o sabe o que tem la fora. Nem sabe o que nada de nada. E inocente de tudo. Como seu amo disse n�o vou fazer me chupar e nem me beijar. Mas gostaria muito e sem perceber fa�o uma cara de repugna��o e levo um tapa na cara por isso. Ela pega meu rosto e me faz olhar pra ela, nunca desvie o seu olhar de mim e nem fa�a essa cara de nojo. Estamos conversadas? Diga sim senhora, m�ezinha. E repito. Vc de agora em diante vai me chamar de m�ezinha. Diga - e digo m�ezinha e ela d� um sorriso de aprova��o. Do lado da cama tem uma banqueta e ela tira uma morda�a com uma bola e coloca em mim, pois ela n�o quer que eu grite. Tira uma corda, amarra minhas m�os juntas e Poe no alto e amara na cama. Estou quase imobilizada, penso que vai agora amarrar meus p�s, mas apenas afasta elas, e come�a a passar a Mao e vem pra dentro delas me chupando. Olho pro meu amo e ele sem se mover, mas n�o consigo ver sua cara. E come�o a sentir algo diferente, e vejo que ela come�a a morder. Come�a devagar, mas logo esta me machucando, tento gritar, porem nada sai, por causa da morda�a. E logo esta dolorido, ela manda olhar pra ela e vejo a maldade em seus olhos e aquilo me apavora. Ela vai ate a gaveta e tira uma coisa dela. E enfia na minha boceta, ela diz que � um consolo. Ela me pergunta se meu amo j� usou isso em mim? e abano com a cabe�a. Ent�o ela diz que ele deveria me deixar de castigo com um desses no rabo o dia todo. E tento dizer que n�o, mas n�o d�.... e ela ri. Vou lhe mostrar o meu preferido, saca da gaveta um consolo enorme e grosso. E n�o � liso parece que tem espinhos ou semente n�o sei. Apavoro s� de ver. E ela tira o outro consolo e vai colocando esse, a dor � imensa, vai rasgando tudo. Fora que n�o � liso e vai dificultando p entrar, ent�o ela diz que esse consolo no rabo � delicioso, me desespero, pois a maldade dela � demais. De colocar na boceta j� d�i imagina no rabo. Mas ela n�o coloca e vai tentando ir fundo e eu s� consigo gemer de dor. De repente ela para e me vira de costa, penso que vai coloc�-lo no cu. Tento n�o virar e come�o a apanhar e acabo cedendo, virando de costa. Ela abre bem meu cu e come�a a passar a l�ngua, nossa que delicia, nem sinto o consolo na boceta e come�o a delirar ante seu carinho. Ela beija, ela lambe e coloca o dedo no cu. Ela percebe que estou doidinha, e saca um consolo da gaveta fino e coloca no rabo. Estou com dois consolo. E ela se delicia com aquilo. De repente ela tira tudo, e vejo-aela colocando um consolo duplo, coloca parte nela e vem por cima colocar em mim. Parece ate que somos um casal. Entra e sai, e de vez em qdo vai fundo, pra sentir dor. Pega meu seios e come�a devagar me mordiscar, mas aumenta a morder e estou sentindo dor e ela sentindo prazer. Qdo a percebo esta gozando como uma vaca. Morde ainda mais o meu seio, ate que para cansada do gozo.

Nisso meu senhor, esta sem cal�a, o pau duro e latejando, que delicia. Quero por na boca, mas ele n�o quer. Me Poe de quatro na cama arrega�a o cu e mete sem d�. Vai e vem e logo esta gozando. Como e gostoso ve-lo gozar de prazer comigo. Ela j� se refez e me pega, chupando minha boceta e diz pra eu gozar. Mas � t�o dif�cil � a primeira vez que estou com uma mulher, que sinto vergonha. Ent�o sinto um tapa na cara, pois meu senhor manda que eu goze. Come�o a chorar, e ele me bate mais. E ela aumenta o ritmo das lambidas no meu grelo. Quero me tocar, pois assim fica mais f�cil, mas de m�os atadas e morda�a ta dif�cil, ent�o sinto um dedo delicadamente no grelo e na caverninha. E ela me diz: - vai gostosa, goza gostosa e ele pega meus seios e come�a a chupar gostoso, ai sei que n�o vou conseguir aguentar, e come�o a gozar e ele aumenta a chupada que vou ao del�rio.

Voltamos pra casa e como de costume chupando meu senhor. E vamos pra cama. Porem antes de dormir, ele faz um cafun� em mim. E diz que da pr�xima vez terei que beijar e chupar a amiga dele. Instintivamente digo n�o, pois � nojento e sinto o tapa na cara. Eu te perguntei alguma coisa? N�o amor, n�o. Ent�o esta decidido. lagrimas escorrem de mim. E como sempre ele enxuga. E diz vamos dormir cadelinha, vc hj aproveitou mto. Deve estar cansada. Ele me vira de costa coloca sua boca em meu pesco�o e sinto sua respira��o em meu cangote. Que delicia e assim durmo aconchegada em seu colo gostoso, abra�adinho ao meu amo e senhor a quem adoro servir.

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